São Tomás de Aquino refutou Maomé e o Islã – Sanctus Apologetics

(19/06/2024)

Existem muitas religiões neste mundo, mas dentre todas elas o cristianismo e o islamismo são as duas principais.

Do lado do cristianismo, o doutor da Igreja, Tomás de Aquino, escreveu profundamente em defesa da cristandade e em seu trabalho intitulado “Summa Contra Gentiles“, também conhecido como “Liber de veritate catholicae fidei contra errores infidelium” (Livro sobre a verdade da fé católica contra os erros dos incrédulos), Aquino refuta as heresias que o maior profeta do Islã, Maomé, ensinou.

Aquino começa declarando,

“Por outro lado, aqueles que introduziram os erros das seitas, procederam de forma contrária, como, é claro, a de Maomé, que seduziu povos com a promessa de prazeres carnais, para o desejo do qual a concupiscência da carne instiga. Ele também entregou mandamentos de acordo com suas promessas, dando as rédeas ao prazer carnal, que é fácil para homens carnais obedecerem.”

Aquino argumenta que Maomé conseguiu seguidores rapidamente a partir de prazeres carnais e luxuriosos que ele próprio adotava.

Por exemplo, no capítulo 4, verso 24, do Corão, lemos que,

 “Também são proibidas para você todas as mulheres casadas, exceto aquelas que sua mão direita possui. Esse é o decreto de Allah para vós”.

As mulheres que sua mão direita possui”, no verso 24, são as mulheres, prisioneiras de guerra ou escravas, que um muçulmano pode ter.

De acordo com o Corão, Allah decreta que os muçulmanos podem usar suas escravas e prisioneiras de guerra para praticar relações sexuais. Isso fica mais claro em Sunnan Abi Dawud 21:55, um graduado autêntico “hadith”, que registra o contexto para o verso do Corão acima.

 “Abu Sa’id al Khudri disse, O apóstolo de Allah enviou uma expedição militar para Awtas, na ocasião da batalha de Hunain. Encontraram seus inimigos, lutaram contra eles e os derrotaram, levando então cativos muitos homens e mulheres. Alguns dos companheiros do apóstolo de Allah estavam relutantes em ter relações com  essas mulheres capturadas, por causa de seus maridos pagãos. Então Allah, o exaltado, enviou o versículo corânico e todas as mulheres casadas são proibidas para vós, exceto aquelas cativas que vossa mão direita possui.”

Hadiths são eventos ocorridos nos tempos de Maomé, narrados por pessoas que teriam vivido próximas a ele.

Esse hadith fala de uma expedição militar, na qual muitos homens muçulmanos estavam receosos em ter relações sexuais com mulheres capturadas e prisioneiras de guerra. Mas Allah enviou o verso do Corão em que, como lemos antes, concedia a eles o direito e autoridade para usar suas mulheres cativas como lhes aprovesse.

Versos e hadiths como esse demonstram que Maomé enganou homens na península arábica, com prazeres carnais, como um homem poder ter 50 escravas e usar todas elas para praticar relações sexuais. Aquino continua mais adiante e afirma também, que

“As lições da verdade que ele inculcou, eram apenas tais como podem ser facilmente conhecidas por qualquer homem de sabedoria média por seus poderes naturais.”

De fato, ele misturou as verdades que ensinou, com muitas fábulas de falsas doutrinas. Um exemplo dessas fábulas que Maomé ensinou, conhecida no Corão, vem da Sura 5, verso 110, em que lemos,

“E no dia do julgamento, Allah dirá, ó Jesus, filho de Maria, lembra-te de minha graça sobre ti e tua mãe, como eu te sustentei com o Espírito Santo, para que você falasse às pessoas em sua infância e em sua vida adulta; como eu lhe ensinei a escrever, sabedoria, a Torá e o evangelho; como você moldou um pássaro de barro por minha vontade e soprou nele e ele se tornou um pássaro de verdade, por minha vontade.”

Essa mesma história exata de Jesus moldando um pássaro de barro, dando vida a ele, vem do evangelho da infância, de Tomé, um texto falso e não histórico sobre os primeiros anos da vida de Jesus.

O Corão e Maomé copiam completamente a história desse texto falso e afirmam que ela é real.

Aquino acrescenta mais sobre Maomé e afirma,

“Ele também não acrescentou qualquer sinal de ação sobrenatural, que por si só são um testemunho adequado da inspiração divina, já que uma obra visível, que só pode ser de Deus prova que o professor da verdade é invisivelmente inspirado. Mas ele afirmou que foi enviado pelo poder das armas, cujo sinal não é ausente nem mesmo para ladrões e tiranos”.

Aquino argumenta que Maomé não fez milagres, ou pelo menos nenhum que possa ser provado, para demonstrar a confiabilidade de suas afirmações como profeta de Allah.

Um dos maiores milagres do Islã é a divisão da lua, na Sura 54, para o qual não há qualquer testemunha ocular em todo o mundo, para um evento tão expressivo, como a lua sendo dividida em duas.

Tomás de Aquino afirma ainda mais novamente,

“Aqueles que acreditaram nele desde o início não eram homens sábios, praticantes das coisas divinas e humanas, mas homens primitivos, que habitavam no deserto, totalmente ignorantes de todo ensinamento divino. E foi por meio de uma multidão de tais homens e da força de armas, que ele compeliu outros a se submeterem a sua lei.”

Essa força das armas e expedições militares constituíram grande parte da riqueza de Maomé e lhe concederam muito poder. Em Sahih Muslim 176A, Maomé é citado como dizendo,

“Expulsarei os judeus e os cristãos da península arábica não deixarei aqui qualquer que não seja muçulmano.”

Além disso, lemos na Sura 2, verso 216, que

 “O combate foi tornado obrigatório para vós crentes, embora vocês não gostem dele.”

Esse verso demonstra que a luta é parte da natureza do Islã e não é uma escolha, pois é considerada uma obrigação moral, quando alguém é chamado para lutar.

Aquino termina afirmando, por fim,

Nenhum oráculo divino ou profetas em uma era anterior, deu testemunho a ele. Ao contrário, ele corrompeu quase todos os ensinamentos do Antigo e do Novo Testamentos, por meio de uma narrativa repleta de fábulas, como se pode ver por uma pesquisa de sua lei.

Aquino articula que nenhum profeta ou escritura fala de Maomé, seja no Antigo ou no Novo Testamento. Além disso, o Islã ensina que a Bíblia em si foi corrompida e não se deve acreditar nela.

Ainda assim, interessante, muitos muçulmanos apelam para a Bíblia para argumentar que Maomé é profetizado quando eles, ao mesmo tempo, acreditam que a Bíblia é falsa.

Assim, eles escolhem o que se adequa à sua teologia, quando funciona para eles em seu favor.

Assim, por meio de um artifício astuto, ele não comprometeu a leitura dos livros do Antigo e do Novo Testamento por seus seguidores, para que ele não fosse assim condenado por falsidade.

Portanto, é evidente que aqueles que acreditam em suas palavras, acreditam levianamente.

São Tomás Aquino torna claro e evidente, que não se deve apegar-se aos ensinamentos do Islã, se deseja obter a verdade.

Sanctus Apologetics

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NOTA

O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Bitchute. Se quiser conhecer um pouco mais sobre o Islã leia o artigo deste link, no qual o estudioso Bill Warner explica sucintamente o que é o verdadeiro Islã..

Luigi Benesilvi

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