Papa Francisco Parece Ter Muito Medo do Islã

Papa Francisco Parece Ter Muito Medo do Islã
(02/01/2018)

“Diante desses atos terroristas… surge uma reação e dizem, se isto é o Islã eu fico com raiva e muitos muçulmanos ficam ofendidos e dizem: nós não somos isso, o Corão é um livro de paz, é um livro profético de paz, isso não é islamismo”.

Ao ouvir as palavras acima, ditas pelo Papa Francisco, Sumo Pontífice da Igreja Católica, o “Defensor do Cristianismo”, numa entrevista no avião, quando voltava da viagem à Turquia, em 30 de novembro de 2014, fiquei bastante preocupado em relação ao nosso futuro.

Mais adiante ele declara: “Acredito sinceramente, que não se pode dizer que todos os muçulmanos são terroristas, como não se pode dizer que todos os Cristãos são fundamentalistas, porque nós os temos também, como em todas as religiões existem esses grupinhos”. Ele iguala os atos sangrentos dos terroristas muçulmanos às manifestações pacíficas de Cristãos em defesa do Cristianismo.

Ao ouvir as palavras do Papa, entendi que o Sumo Pontífice está com muito medo da violência do Islã e tenta desesperadamente apaziguar os muçulmanos, como já havia identificado o Dr. Bill Warner, no seu artigo “1400 Anos Com Medo do Islã”, no qual ele declara:

“Digo que a constante brutalidade por séculos, produziu na mente dos ocidentais o equivalente ao cão maltratado, da esposa espancada e da criança estuprada. Nós não pensamos corretamente. Já viram um cão maltratado que se abaixa quando alguém chega perto?

Assim é a mente ocidental. As vítimas até negam os ataques. A mídia reporta poucos Jihad e não conecta os pontos; A Igreja sequer admite a existência de Cristãos sofrendo; Medo. Maomé usava o medo. Qualquer crítica pública ao Islã tem algum componente de medo. A culpa: Oh, será que tratamos o Islã direito? Se o tratarmos melhor tudo ficará bem”.

A “síndrome do cão maltratado” é bem visível no vídeo ao observarmos a expressão de desalento e quase pavor do Papa ao dizer, no final:

“…nos expulsam do Oriente Médio… e [os Cristãos] têm que fugir e deixar tudo para trás ou pagar tributo [a Jyzia dos muçulmanos]. Muitas vezes nos expulsam indiretamente. Por exemplo, num país, um casal que o marido vive aqui e a esposa vive lá, mas não querem que o marido venha viver com a esposa, querem que a mulher libere a casa [e vá viver com o marido].

Isso acontece em alguns países de lá, como se quisessem livrar-se dos Cristãos, que não ficasse qualquer Cristão. Naquela zona isso acontece… é um efeito do terrorismo, no primeiro caso, mas quando é feito por meio da diplomacia, indiretamente é porque tem outra coisa, por trás disso e isso não é bom…”

Até hoje pensava que o Papa não conhecia o Corão e os outros textos sagrados do Islã, mas ao ouvir as declarações finais dele na entrevista, entendi que ele os conhecia e tentava obter a ajuda dos líderes muçulmanos, na esperança de não sofrer os tormentos que a invasão da Europa vai causar no Ocidente e principalmente à Igreja Católica.

“Eu disse ao Presidente [da Turquia] que seria bom que todos os líderes muçulmanos digam claramente e condenem aquilo [o terrorismo], porque isso ajudaria a população muçulmana a dizer: “nós não somos aquilo, o Corão não é aquilo”

Em toda a longa entrevista, o Papa evitou muitas palavras que pudessem ser interpretadas como críticas ao Islã e nenhuma vez pronunciou “terrorismo islâmico”, “violência” e “jihad”, substituindo-as sempre por “isso” ou “aquilo”. Falou “nos expulsam”, mas não disse que quem nos expulsa são os muçulmanos. De fato, o Papa não fez declarações, mas apenas súplicas aos líderes muçulmanos.

Os versos do Corão, abaixo, contidos neste artigo de Peter Townsend, descrevem sucintamente o que Allah revelou a Maomé sobre os não muçulmanos (Kafirs):

“A parábola para os que rejeitam a Fé é como quem fala para um rebanho de cabras, para coisas que nada mais ouvem além de gritos e gemidos. Mudos, tolos e cegos, eles são vazios de sabedoria” (Corão 2:171);

“E não acredite em ninguém que não segue nossa religião”. (Corão 3:73);

“Crentes não devem ter descrentes como amigos e nem aceitar sua ajuda em lugar de outros crentes”. (Corão 3:28);

“Não deixe que crentes tomem descrentes como amigos ou protetores em lugar de crentes; se alguém fizer isso, não terá mais ajuda de Allah”. (Corão 3:28);

“As piores das bestas aos olhos de Allah são aqueles que O rejeitam; Eles não creem”. (Corão 8:55);

O Papa parece não entender que para os muçulmanos a humildade é sinal de fraqueza, coisa que eles nunca respeitaram e que não muçulmanos (Kafirs) não são gente e portanto, qualquer coisa que digam não é digna de respeito. Qualquer coisa que um muçulmano diz ou promete a eles não precisa ser respeitada.

Como escreveu David Wood neste artigo, nem as autoridades e nem o Papa parecem ter a força de caráter para dizer a verdade e enfrentar o Islã de frente.

“Chegamos a um ponto da história em que não podemos mais suportar ser voluntariamente idiotas. Se nossos líderes são incapazes de entender a estratégia das três fases da Jihad não são sequer líderes de uma banda marcial, muito menos de uma nação ocidental.

Infelizmente, os muçulmanos estão sendo tão bem-sucedidos na operação de sua fase 1, que convenceram nossos líderes e a mídia que a única informação que precisamos no que se refere ao Islã é a que é expressa pelas organizações ligadas a terroristas muçulmanos como a CAIR [Conselho de Relações Islâmicas da América]. Estamos oficialmente por nossa conta”.

Após a posse de Donald Trump nos Estados Unidos, parece haver uma certa movimentação no sentido de enfrentamento direto das ameaças islâmicas, chamando-as pelos nomes verdadeiros, sem eufemismos.

Agora, além de Benjamin Netanyahu, de Israel, juntaram-se ao grupo dos dirigentes corajosos, os presidentes da Polônia, Hungria e República Tcheca, na defesa dos valores judaico-cristãos.

Luigi Benesilvi

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Um comentário em “Papa Francisco Parece Ter Muito Medo do Islã”

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Paulão disse:

fevereiro 17, 2018 às 13:36

Está proximo o dia que o Francisco vai se converter oficialmente ao Islã.

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Pensa960

“Conhecer a verdade e não contestar a mentira, possuindo o conhecimento e os meios de fazer isso, é uma falta grave e ainda mais grave será a omissão, se ela for por receio de fazer os autores da mentira se sentirem ofendidos”

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