Relação do Corão com a migração e Jihad – Peter Townsend
(26/06/2023)
A “Jihad pela causa de Allah” como fator motivador na travessia de fronteiras.
É realmente incrível como os políticos ocidentais tropeçam em ações com amplas ramificações para seus países, sem fazer nem mesmo a mais básica das perguntas. Uma questão que quase nunca foi levantada no contexto do aumento da imigração muçulmana é se existe ou não alguma ligação entre a migração e a jihad no Islã.

Acontece que existe uma ligação, sim.
De acordo com o Corão, a emigração e a “Jihad pela causa de Allah” eram dois lados da mesma moeda para os primeiros muçulmanos, inclusive Maomé.
As origens do Islã como uma entidade política beligerante podem, de muitas maneiras, serem rastreadas até a hijrah (migração) de Maomé e um grupo de seus seguidores de Meca para Medina.
Esse evento é visto como tão importante no desenvolvimento do Islã, que serve como ponto de partida para o calendário muçulmano.
O padrão de ver a migração como um precursor da jihad deixou rastros profundos no Corão. Por exemplo:
“Aqueles que acreditaram e aqueles que emigraram e lutaram pela causa de Allah – esses esperam a misericórdia de Allah” (Corão 2:218)
“De fato, aqueles que creram, emigraram e lutaram com suas riquezas e vidas pela causa de Allah e aqueles que deram abrigo e ajudaram – eles são aliados uns dos outros” (Corão 8:72)

Esse forte elogio feito aos primeiros muçulmanos que migraram para promover a causa do Islã dá aos muçulmanos modernos um forte exemplo a ser seguido.
É interessante observar que esse exemplo significa que a migração com o objetivo de minar e, por fim, dominar as sociedades não muçulmanas era vista pelos primeiros teólogos muçulmanos como a única exceção à regra geral de que os muçulmanos deveriam sempre procurar viver sob o domínio muçulmano.
Esse ponto de vista foi fortemente reforçado por um hadith (tradição) no qual Maomé diz:
“Não há migração (após a conquista), exceto para a jihad e boas intenções, e quando você é chamado para a jihad, deve responder imediatamente ao chamado” (Sahih Bukhari Volume 4 Livro 52 Hadith 42)
Portanto, é uma parte aceita do sistema de crenças muçulmano que é permitido viver sob o domínio de não muçulmanos se o entendimento for que você vai subverter a sociedade não muçulmana e até mesmo pegar em armas contra ela, se necessário.
Obviamente, não estou sugerindo que todos os muçulmanos em países não muçulmanos vejam isso como sua razão final para estarem lá, mas precisamos entender que há muitos para os quais isso é verdade.
De fato, há grupos muçulmanos que fizeram da emigração em nome da jihad uma parte fundamental de sua identidade. O nome do grupo muçulmano Al-Mujahiroun, agora proibido no Reino Unido (responsável por cerca de 50% dos ataques terroristas realizados ou originados no Reino Unido), traduz-se como “os emigrantes” e remete diretamente aos versículos do Corão, citados acima, que aconselham a “emigração pela causa de Allah“.
Os membros desse grupo deixaram claro repetidamente que não tinham qualquer lealdade ao Reino Unido e que consideravam o ideal de ver a “bandeira negra do Islã” hasteada sobre a Downing Street, nº 10 (residência do primeiro-ministro britânico), como sua razão para estar no Reino Unido.
Tudo o que foi dito acima deve ser uma leitura muito séria à luz do fato de que a maioria dos países ocidentais está passando por níveis sem precedentes de migração interna de sociedades muçulmanas.
Em alguns casos (por exemplo, na crise de refugiados causada pela guerra civil na Síria), as pessoas estavam sendo autorizadas a entrar nos países ocidentais sem nem mesmo as verificações de antecedentes mais básicas serem realizadas.
Não estou sugerindo, nem por um momento, que todos os refugiados ou migrantes de países muçulmanos que se estabelecem no Ocidente estão fazendo isso com a intenção de subverter seus países anfitriões em nome do Islã, mas muitos claramente estão. Essas pessoas são cuidadosamente investigadas?

Considerando os números absolutos e o nível de negação no Ocidente em relação às intenções do Islã, é altamente improvável que sejam realizadas mais do que as verificações mais rudimentares. Isso foi confirmado de forma muito gráfica pelo fato de que alguns dos autores dos ataques de Paris, em novembro de 2015, passaram pela Grécia, abrigados pelo fluxo de refugiados que estavam entrando na Europa vindos da Turquia
Precisamos enfrentar algumas questões muito sérias sobre a questão do Islã e da migração.
Obviamente, deve haver alguns entre o fluxo de migrantes muçulmanos que entram nas nações ocidentais, que levam a sério as palavras de Maomé de que “não há migração, exceto para a jihad“. Se assim for (e seria extremamente tolo sugerir o contrário), com qual porcentagem nos sentimos confortáveis? 20%? 5%?
Mesmo se nos contentarmos com a porcentagem ridiculamente baixa de apenas 1%, isso significa que a Alemanha (que recebeu 1 milhão de migrantes do mundo muçulmano em 2015) importou 10.000 pessoas durante um único ano civil que farão tudo o que estiver ao seu alcance para derrubar o Estado alemão.

Como a atual safra de políticos ocidentais explicará suas ações precipitadas para a próxima geração quando esses “emigrantes” do tipo Corão 2:218 (ou seja, aqueles que emigraram para lutar pela causa de Allah) começarem a desencadear uma carnificina em nome do Islã?
Peter Townsend
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NOTA
A palavra “jihad” significa “fazer esforço”, “lutar”, “combater”. Se quiser uma explicação mais detalhada sobre a “Jihad pela causa de Allah” acesse este link.
O texto acima á uma tradução de uma “News Letter” enviada por Peter Townsend.
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