Parlamentar britânico revela a ânsia de poder da OMS e sua suspeita atuação contra a ivermectina durante a pandemia
(21/12/2023)
Discurso de Sir Christopher Chope, na Audiência do Parlamento Britânico para discussão da proposta de adesão da Inglaterra ao Tratado da OMS, em 18 de dezembro de 2023.

Essa questão vai ao âmago do que é a essência desta casa. Trata-se de quem está no comando. Será que nós, como um parlamento democrático, estamos no comando das leis de nosso país e de qualquer tentativa do governo de ceder o controle dessas leis a uma organização internacional inimputável?
E é por causa dessa preocupação que tantas pessoas assinaram esta petição e que estamos realizando este debate novamente hoje.
E se o meu amigo ministro não abordar essas questões hoje, as pessoas vão poder dizer:
“Bem, o governo não está levando isso a sério” e isso seria um desastre.
Porque uma vez que cedemos esses poderes à Organização Mundial da Saúde, que tem fome de poder – e que organização internacional não tem fome de poder?
Mas a OMS é certamente uma dessas organizações com muita fome de poder.
Uma vez que cedemos nossos poderes a eles, será muito difícil recuperá-los.
Conhecemos as discussões em andamento sobre nossa posição em relação a tratados internacionais e leis internacionais e o desenvolvimento bastante insidioso, creio eu, após um caso recente da Suprema Corte, do que é chamado de lei costumária internacional, que é um desenvolvimento, que basicamente significa que um grupo de pessoas de fora, pode nos dizer neste país, o que é bom para nós e o que não é bom para nós.
Não queremos nos retirar da OMS. Não há necessidade de nos retirarmos de uma organização, que se limite a nos dar conselhos, fornecer dados e informações e que se ressentiria de ter acesso a dados e informações.
Na verdade, acho que toda a essência de uma sociedade responsável e a relação entre essa sociedade e o governo, é que o governo deve fornecer as informações para permitir que os indivíduos decidam por si mesmos, se querem tomar determinados medicamentos, se querem fazer viagens a determinados países e se querem ser vacinados de uma determinada maneira ou o que quer que seja.
E considero que o papel adequado da OMS é fornecer essa fonte de informações aos governos de todo o mundo.
E esses governos podem então decidir por si mesmos o que gostam e o que não gostam. E eles levarão em conta o fato de que a OMS, além de ter um presidente, que parece ter sido imposto pela República Popular da China e que sofreu forte oposição de nosso próprio governo, parece muito que toda a organização da OMS está muito atrelada à China e também a alguns de seus grandes doadores.
Porque se analisarmos como a OMS é financiada, veremos que organizações como a Fundação Bill Gates são apoiadores importantes. Portanto, quem paga o flautista é quem dá o tom da música. Acho que esse é um bom ponto de partida para analisar essas questões. E acho que há muitas evidências de que as pessoas que estão pagando o flautista, no caso da OMS, estão dando o tom da música em demasia.

Se considerarmos a visão que quando fomos mordidos, duas vezes, então vamos nos lembrar do que aconteceu durante a pandemia. Como outros já mencionaram, a OMS entrou na pandemia com uma política que dizia que os “lockdowns” não são a resposta, não podem ser a resposta certa para uma pandemia por todos os tipos de motivos.
E agora podemos ver as consequências adversas que decorreram de nossa decisão neste país, de fazer o lockdown e compará-la com, por exemplo, o que aconteceu na Suécia.
Mas esse foi o conselho da OMS. E então, no decorrer da parte inicial das discussões sobre a pandemia, sem que nenhuma evidência fosse apresentada, a OMS mudou repentinamente sua orientação.
E por que eles fizeram isso?
Há uma suspeita de que a razão pela qual ela mudou sua orientação foi por causa da influência indevida das pressões que já descrevi. Mas nunca saberemos por que ela mudou sua orientação. Tudo o que sabemos é que alguém que muda seu parecer dessa forma, sem qualquer evidência, é alguém que não deveria estar encarregado de nos dizer o que fazer.
Deveríamos estar numa posição em que pudéssemos dizer,
“Bem se você quiser mudar seu parecer, tudo bem, mas só porque você o mudou não temos que segui-la”.
Mas, de acordo com essas emendas propostas no tratado da OMS, nós teríamos que segui-la. E isso é obviamente uma grande preocupação, porque as pessoas podem ver o que aconteceu no passado e isso é potencialmente um guia para o futuro.
E acho que ainda mais sinistro do que isso, em relação à mudança de orientação em relação aos lockdowns, foi a abordagem da OMS para encontrar um tratamento para pacientes com Covid-19, porque havia muitas evidências que sugeriam que a ivermectina e essa não era a única droga, mas a ivermectina era uma droga que poderia ser usada, com um efeito realmente bom para melhorar o resultado dos pacientes que estavam sofrendo de Covid-19 e a OMS interveio para impedir as fortes evidências que sugeriam que o tratamento com ivermectina melhoraria suas chances de sobrevivência em até 81%.
A OMS interveio a pedido de certas empresas farmacêuticas, em disputa com os produtores de ivermectina. Ela interveio para dar conselhos muito duvidosos de que a ivermectina deveria ser usada somente em testes clínicos.
E para aqueles que não estão muito familiarizados com os detalhes disso, recomendo um livro do Dr. Pierre Kory, um médico renomado em seu próprio direito e um epidemiologista.
Ele é o responsável pela Aliança de Linha de Frente de Cuidados Críticos da Covid-19 e escreveu livro chamado “A Guerra Contra a Ivermectina“.

Em outras palavras, essa foi uma guerra organizada pela OMS, contra um remédio para combater a Covid-19. E o motivo para isso, foi porque, obviamente, todo o programa de desenvolvimento da vacina foi baseado no fato de que não havia cura para a Covid-19 e nenhum tratamento eficaz para ela.
E devido à ausência de tal tratamento, era então legítimo que vacinas emergenciais experimentais fossem lançadas sem o processo completo de licenciamento.
E como não havia mais nada, estávamos em uma situação desesperadora, não havia outra saída. Mas, na verdade, havia muitas evidências que sugeriam a ivermectina…
O Dr. Kory escreveu:
“A corrupta anti-recomendação que seguiu”.
E essa é a recomendação da OMS contra a ivermectina, que diz o seguinte:
“Recomendamos não usar ivermectina em pacientes com Covid-19, exceto no contexto de testes clínicos. Essa recomendação se aplica a pacientes com qualquer gravidade da doença e qualquer duração dos sintomas. Uma recomendação para usar um medicamento somente no contexto de um teste clínico é apropriada quando há evidências de certeza muito baixa e pesquisas futuras têm um grande potencial e para reduzir a incerteza sobre os efeitos da intervenção e fazer isso a um custo razoável.”
Isso foi escrito com o conhecimento de que havia uma redução de 81% no risco de morte como resultado do trabalho que já havia sido feito com a ivermectina.
E, de fato, na Índia, o motivo pelo qual eles foram muito bem-sucedidos, de terem um reduzido número de mortes imediatamente após o início da pandemia de foi o uso extensivo da ivermectina.
Portanto, a recusa da OMS em endossar um remédio ou tratamento, aos olhos do Dr. Kory, contribuiu para a perda de milhões de vidas em todo o mundo. Essa é uma citação de seu livro.
Quando li pela primeira vez sobre esse aspecto do trabalho da OMS e a maneira como ela havia sido influenciada de forma corrupta pelas empresas farmacêuticas, que tinham interesse financeiro direto em desacreditar a ivermectina. Isso tocou sinos de alarme.
E eu pensei, bem, espere um pouco, por que a OMS está envolvida nesse tipo de atividade?

Espero que o governo comece a analisar de forma realmente séria e cética o trabalho da OMS e até que ponto ele é indevidamente influenciado por fatores externos e não é baseado em ciência pura, mas, na verdade, grande parte dele é política.
E já foram feitas referências ao fato de que a OMS não parece estar muito interessada em tentar descobrir como a Covid-19 começou, em primeiro lugar.
Será que ela começou num laboratório na China?
É claro que essa narrativa não se encaixaria com a OMS estar sob controle, efetivamente, do governo chinês. Isso a OMS disse prematuramente, eu cito:
“É extremamente improvável que a Covid tenha começado de um vazamento de um laboratório”, antes.
Cerca de um ano depois, penso eu e acho que foi o diretor-geral que disse:
“Houve um pronunciamento prematuro para descartar a teoria do vazamento de um laboratório.”
Isso não confirma o ponto de vista do meu ilustre amigo, de que há claros fatores externos em jogo, quando eles dão seus conselhos que devem ser tratados com cautela e não como um evangelho?
E vamos refletir um pouco sobre o que outros países estão fazendo. Eu diria que somos um dos países soberanos mais orgulhosos, determinados a garantir que nosso próprio parlamento mantenha o controle sobre esses tipos de questões.
Mas, no momento, parece que estamos sendo deixados de lado pela Eslováquia, Estônia e Nova Zelândia. Se esses países já se manifestaram publicamente para expressar seu ceticismo em relação a esse processo, por que nosso governo tem ficado sentado sobre suas mãos e simplesmente não diz nada?

Em vez de ficar calado sobre isso, espero que nosso governo agora diga que vamos manter a OMS como um órgão que fornece consultoria, mas em nenhuma circunstância assinaremos algo que lhes dê controle sobre nossas vidas.
Já era ruim o suficiente o fato de que, efetivamente, neste país, tínhamos a exigência de que as pessoas tomassem vacinas.
Havia uma obrigatoriedade de vacinação e, outro dia, eu estava conversando com um eleitor meu, que trabalhava na inspeção de casas de repouso e foi informado de que perderia o emprego por se recusar a ser vacinado. Ele se recusou a ser vacinado e perdeu o emprego. Mas tenho o prazer de dizer que ele ganhou seu caso no tribunal.
Mas essas foram as consequências para as pessoas que estavam se submetendo a essas exigências de vacinação e a perspectiva de que não seria o nosso próprio governo que estaria dizendo às pessoas o que elas deveriam tomar em termos de vacinas, mas que, na verdade, seria alguma inimputável organização internacional estrangeira, torna isso ainda mais perturbador.
Essas são questões realmente importantes e espero que meus amigos do governo as levem muito mais a sério do que parecem estar levando até agora.
Ainda não está claro se é o Departamento de Saúde ou o Ministério das Relações Exteriores, que está no comando disso. Como já foi dito, precisamos saber quem, entre os ministros, vai realmente se aprofundar nos detalhes e discutir a questão e garantir que a OMS continue como uma organização, mas certamente que não assuma o controle de nossas vidas.
Sir Christopher Chope
Membro de Parlamento Britânico
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NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Rumble, legendado por mim.
Luigi Benesilvi
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