O terrível poder do medo e a devastação do pânico – Luigi Benesilvi

(23/08/2024)

Dias atrás traduzi 2 artigos falando sobre o medo. Um deles se chama “O terrível poder do medo” e o outro “Estão usando o medo para subjugar a população”, ambos escritos no Twitter pelo médico Dr. Simon Goddek.

Pensando nesse assunto do medo, lembrei do início da “pandemia”, em março de 2020, quando fomos bombardeados por mensagens aterradoras sobre a letalidade implacável do vírus da Covid-19 e a inexistência de tratamento contra esse “poderoso” vírus.

Nas primeiras 2 semanas fiquei com bastante medo e evitei sair de casa, fazendo meus exercícios nas escadas do meu edifício. Depois comecei a caminhar na rua, usando máscara, camisa de mangas longas, luvas e boné. Logo achei isso ridículo e deixei de usar essas coisas quando estava ao ar livre.

Depois de pouco mais de um mês passei a ter minha vida quase normal, só usando máscara quando ia a locais em ambientes fechados, pois isso era obrigatório pelo decreto da pandemia.

Alguns parentes, amigos e conhecidos só voltaram à vida mais ou menos normal no final de 2020 e outros não voltaram ao normal até agora, em agosto de 2024.

Agora de manhã, quando fazia minha caminhada diária, encontrei uma mulher, usando máscara, enquanto passeava com seu cãozinho.

Dois amigos muito próximos, que não voltaram ao normal, vivem isolados, deprimidos e doentes; não atendem o telefone, não respondem WhatsApp e não recebem e não fazem visitas.

Então, o que fez a diferença de resultado se todos recebemos as mesmas mensagens aterrorizantes, promovidas pelo governo e mídia convencional?

“Fique em casa”, “Usa máscara”, “Fique isolado”, “Não se trate com hidroxicloroquina ou ivermectina”, “Só procure o hospital quando sentir falta de ar”, “Só a vacina salva” e outras frases do mesmo gênero assustador.

A diferença foi que todas as pessoas sentiram medo, mas só uma parte delas entraram em pânico. Então não foi o medo que fez a diferença e sim a forma como a ameaça foi encarada.

O dicionário Michaelis define os dois termos, medo e pânico, como:

Medo: “Estado psíquico provocado pela consciência do perigo, real ou apenas imaginário, ou por ameaça.”

Pânico: ‘Reação descontrolada de um indivíduo ou de um grupo diante de um perigo real ou aparente”.

Então, quanto mais racional foi a forma de encarar a “ameaça” da pandemia, menos consequências graves os indivíduos sofreram.

Num dos artigos acima, o Dr. Simon Goddek transcreve um experimento que teria sido realizado pelo famoso cientista persa Avicena (Ibn Sina)

“Existe uma história sobre Avicena, um cientista persa que viveu há mais de 1.000 anos, que teria realizado um experimento notável. Ele colocou 2 ovelhas saudáveis em gaiolas separadas, mas apenas uma delas conseguia enxergar um lobo numa terceira gaiola próxima. Os resultados desse experimento foram nada menos que surpreendentes.

Ambas as ovelhas receberam a mesma ração e seus pesos iniciais eram idênticos. No entanto, após alguns meses, a ovelha que enxergava o lobo ficou irritadiça, inquieta e fraca, mostrando significativa perda de peso e sinais de desenvolvimento doentio.

A ovelha sob estresse crônico, constantemente exposta à visão do perigo, acabou morrendo.

Na realidade, o lobo não representava qualquer ameaça real, mas isso estava além da compreensão da ovelha.

Esse experimento mostrou que níveis elevados do hormônio do estresse, o cortisol, impactam negativamente o metabolismo dos mamíferos.”

Mil anos depois, nos encontramos numa situação semelhante, mas, desta vez, estamos totalmente cientes dos efeitos nocivos do estresse.

Existe um dito filosófico estoico que diz:

“Você não pode evitar que chova, faça frio ou venta forte, mas você pode tomar medidas para proteger-se contra esses eventos da natureza.

O mesmo se aplica em relação a eventos criados pela humanidade, como a criação de falsas pandemias e outros eventos malignos.

Conheço muitas pessoas que, como eu, não entraram em pânico, não tomaram as tais terapias genéticas, chamadas de “vacina mRNA” e os que pegaram Covid, se trataram com hidroxicloroquina e ivermectina, sobreviveram e passam bem, sem riscos de sequelas das injeções genéticas.

Conheço muita gente que se arrependeu de ter tomado a vacina, mas ninguém que tenha se arrependido de não tê-la tomado.

Luigi Benesilvi

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NOTA

O Dr. Simon Goddek, citado no início do texto acima, é um cientista holandês que se refugiou no Brasil, por ter sido perseguido lá, por causa de seus artigos sobre a falsa pandemia. Ele cita isso no tweet deste link.

Luigi Benesilvi

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