Violência é institucional nas sociedades muçulmanas – Granniopterix
(24/10/2024)
O artigo foi relatado pela BBC e também aparece no jornal Jewish Chronicle É sobre uma mulher, agora com 21 anos, que aos 11 anos de idade, foi capturada por jihadistas do Estado Islâmico e vendida a vários compradores.

Em 2015, ela foi vendida para um combatente, que era “palestino”. Em seguida, depois que ele foi morto em 2019, os parentes dele a levaram para a Turquia, depois para o Egito e por fim, para Gaza.
E em nenhum desses países muçulmanos, ela podia ter sido libertada. Ela foi mantida em Gaza como escrava, embora a ONU inteira esteja lá e, se estivesse funcionando corretamente, ela poderia ter se entregado e os filhos que foi forçada a ter.
Mas ela não podia fazer isso, porque não era inaceitável ser uma escrava sexual. Isso era simplesmente normal.
No artigo do Jewish Chronicle, ela disse que tentou suicídio várias vezes. Foi sequestrada aos 11 anos de idade e então levada para Gaza. Você vê? Esteve sempre cercada por pessoas que a consideravam apenas uma escrava. E isso é legal para eles. Fawzia Amin Sido foi estuprada por terroristas do Estado Islâmico, antes de ser levada para Raqqa, na Síria.
Em 2015, ela foi vendida para um terrorista, que tinha ido lutar pelo ISIS (Estado Islâmico). Ela permaneceu em cativeiro na Síria por vário anos, durante os quais teve dois filhos das gestações resultantes dos estupros.
Depois que seu sequestrador morreu em 2019, provavelmente morto em combate, os parentes do terrorista a contrabandearam, juntamente com seus filhos, para a Turquia e, depois, por meio de túneis, no Egito, Península do Sinai, para Gaza. Esse é o tipo de gente com quem os israelenses devem negociar.

Então, quando eles encontraram a mulher que a mantinha como escrava, eles a entregaram para a ONU ou de volta para a família dela? Não. Na verdade eles a sequestraram novamente e a levaram para a Turquia, onde ela sabia que não receberia qualquer ajuda, e depois para o Egito, onde ela sabia que também não receberia qualquer ajuda.
E então, através dos túneis, que os americanos continuavam dizendo aos israelenses para não chegarem perto, entre o Egito e Gaza. Então ela estava em Gaza.
E se você já ouviu alguém falar que Gaza é o maior campo de prisioneiros da história, ela é mesmo. Mas só para pessoas como Fawzia, não para as demais pessoas. Eles eram donos de escravos. A família era dona de escravos e as pessoas, os vizinhos, todos que sabiam que ela era escrava e estavam, como eu disse, tranquilos com isso, de qualquer forma.
Então, esse cara, Steve Maman, um canadense, um benfeitor judeu canadense que a resgatou. Ele disse ao Jewish Chronicle,
Ela, Fawzia, é forte, mas está passando por um momento difícil. Ela está pensando em seus filhos, mas eles são crianças do Hamas. Não há como eles deixarem que ela os leve.
E a seguir está a opinião da BBC sobre o mesmo fato:
Uma mulher yazidi, que foi sequestrada, com 11 anos de idade, foi resgatada, depois de mais de uma década em cativeiro lá, disseram autoridades de Israel, dos EUA e do Iraque.
Não mencionam que o cara que a resgatou é um judeu canadense.

Yazidis fugindo na época que o Exército Islâmico estava prestes a dominá-los.
Algumas das meninas e mulheres yazidis, que mais tarde escaparam do cativeiro descreveram terem sido abertamente vendidas ou entregues à escravidão sexual como presentes a membros do Estado Islâmico.
Acredita-se que o grupo Estado Islâmico tenha matado mais de 3.000 yazidis e capturado outros 6.000 no total. E se você quiser saber sobre limpeza étnica ou genocídio, é isso. E não adianta dizer, bem, isso foi o ISIS. Agora estamos falando de Gaza, porque Gaza também é.
Agora, o que eu vou fazer para explicar a vocês porque a sociedade muçulmana é tão, por favor, perdoem a expressão, é tão “filha da puta”, vou inventar uma pequena história para vocês.
E, embora eu a esteja inventando, ela é tão verdadeira quanto um relatório de um discurso no “Hansard”, o registro das discussões e debates no Parlamento, a propósito.
Então, a história será sobre uma garota que viveu no século 7, num vilarejo no que hoje é a Síria. Vou chamá-la de “Suhaila”. E vou me deslocar para trás e para frente no tempo para ilustrar o que aconteceu com muitas Suhailas e com “Saras“. E, mais tarde, quando a Índia caiu nas mãos dos mogóis, com as “Samiras“, nos 1.400 anos passados.
O ISIS se formou como uma cópia exata das primeiras hordas muçulmanas que varreram o Oriente Médio no século 7. Então, podemos ver neles exatamente o que aconteceu no século 7. Em ambos os casos, elas se espalharam muito rapidamente, não por meio da paz e do amor, mas transformando-se em gigantesca força de brutalidade. Agora, no século 20, outros exércitos conseguiram se organizar para detê-los. Ainda há alguns por aí, pelo caminho, a propósito, mas a maioria em pequenos bolsões.
Há 1.400 anos, a história era diferente. Quando Suhaila tinha 9 anos de idade, sua aldeia foi cercada, invadida e depois saqueada pelos conquistadores muçulmanos. Suhaila viu seu pai e seus irmãos mais velhos serem assassinados. Sua mãe foi morta se fosse muito velha ou levada como escrava. Não faz diferença. Depois de ver a cabeça de seu pai rolando no chão e ouvir os lamentos angustiados de sua mãe, ao ser arrastada, Suhaila nunca mais verá sua mãe. Tampouco verá seus irmãos mais novos, que teriam sido levados como escravos e possivelmente como futuros guerreiros muçulmanos.
Ela foi completamente despojada de sua família e de suas roupas. Provavelmente ela mesma foi vendida, digamos, para um homem de 50 anos, que a estuprou na mesma noite em que a comprou. E isso aconteceu porque, para o pensamento dos muçulmanos, isso não era inaceitável, era simplesmente normal.

Lá no século 7, Suhaila não será resgatada. Pelo resto de sua vida, ela será espancada para se comportar bem. Ela será trancada, provavelmente num harém com outras escravas. Todas elas terão passado por experiências horríveis semelhantes. Todas serão torturadas por Transtorno Pós-Traumático. Algumas delas podem estar realmente loucas. E cada uma delas teria de disputar com as outras os restos esfarrapados de oportunidade ou status, ou o que restasse em suas vidas restritas e com resultados previsíveis da intimidação e histeria.
Agora, suponha que Suhaila realmente tivesse um filho. Uma menina podia simplesmente ser morta logo que nascesse. Mas, mesmo que não fosse morta, ela certamente seria vendida como escrava quando tivesse cerca de 5 anos de idade. Há escravos de 5 anos de idade no mundo árabe até hoje. E se você não acredita em mim, dê uma olhada em um processo judicial na Alemanha de uma mulher do ISIS. Dizem que ela é alemã, mas ela foi se tornar membro do ISIS e matou uma escrava de 5 anos de idade, acorrentando-a ao sol e deixando-a morrer de insolação e desidratação.

De qualquer forma, se Suhaila tivesse um filho, o menino seria tirado dela para ser castrado e usado como escravo ou para ser doutrinado e usado como auxiliar de arqueiro, nos exércitos muçulmanos, que se expandiam continuamente em busca de recursos e, é claro, de mais escravos.
Então, aqui temos uma garota que viu sua família ser assassinada, que foi estuprada regularmente, que ficou trancada e que pode ter filhos que ela nunca verá crescer. Que tipo de mãe essa garota será? Bem, ela será uma mãe terrível e sua filha também será uma mãe terrível, assim como sua neta e assim por diante. E isso persistiu ao longo das gerações da sociedade muçulmana, porque isso não era inaceitável, era simplesmente normal.
É verdade que, no século 11, a sociedade muçulmana havia se acalmado um pouco, mas o modelo foi estabelecido e persiste até hoje. A sociedade muçulmana é muito mais violenta do que qualquer sociedade ocidental e tem uma atitude radicalmente diferente no que tange aos relacionamentos humanos.
A violência doméstica é rotineira e aceita e os assassinatos domésticos são mais comuns do que qualquer um de nós gostaria de acreditar. E persiste mesmo em famílias muçulmanas aqui no Reino Unido, entre pessoas que nasceram aqui e que frequentaram escolas britânicas.
Nas sociedades muçulmanas, a intimidação é uma instituição profundamente arraigada. Há até mesmo uma espécie de hierarquia socialmente reconhecida para isso. O sistema é que se você intimidar qualquer pessoa, você pode se safar.
Os maridos intimidam as esposas, filhos e empregados. As esposas intimidam os filhos e os empregados. As crianças intimidam umas às outras e aos empregados.
E não pense que esses maridos saem ilesos, porque, por sua vez, são intimidados por homens mais altos na cadeia de comando do que eles. É simplesmente dado como certo que é assim que as coisas funcionam, porque isso não é inaceitável nas sociedades muçulmanas, é simplesmente normal.
A filha do ex-presidente do Egito Anwar Sadat (1918-1981), foi espancada brutalmente pelo marido. Quando ela foi reclamar da surra com o pai, vocês sabem, o presidente de todo o Egito, disse a ela para ser mais submissa ao marido e não irritá-lo. Nem sequer ocorreu a ele dizer ao marido dela que esse comportamento era inaceitável, porque não era inaceitável, era simplesmente normal.

Então, foi uma surpresa haver uma escrava sendo mantida por uma família em Gaza? Sabe, “a pobre e velha Gaza”, onde todos são oprimidos, pobres e santos. Todos os vizinhos sabiam que a família da porta ao lado tinha pelo menos uma escrava, uma garota que tinha visto sua família ser assassinada e cujos filhos foram tirados dela. Mas ninguém disse nada porque isso não é inaceitável na sociedade muçulmana, é simplesmente normal.
Granniopteryx
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NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Bitchute.
Granniopterix é o pseudônimo de uma escritora e divulgadora de assuntos relacionados aos maus tratos que sofrem mulheres em regiões dominadas pelos muçulmanos. Ele tem blog, canal no Youtube e Twitter. A identificação dela é @Granniopterix.
Yazidis são um povo que pratica uma religião monoteísta derivada do Zoroastrismo, que habita em partes da Síria, Iraque, Turquia e Irã, tendo sido perseguidos há muito tempo pelos muçulmanos e sofreu em 2014 brutais atrocidades cometidas por terroristas do Estado Islâmico (ISIS).
Luigi Benesilvi
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