Fim da ideologia de gênero no governo dos EUA – Matt Walsh

(24/01/2025)

Essa é a ordem executiva de Trump, que encerra oficialmente a ideologia de gênero no governo e estabelece uma definição muito clara de masculino e feminino.

E quero que todos os ativistas trans que ouvirem isso saibam que vocês perderam. Vocês são perdedores. Nós vencemos. Nós derrotamos vocês. E espero que fiquem tristes ao ouvir isso. Espero que lhes cause muita dor e sofrimento, porque isso será apenas uma fração da miséria que vocês trouxeram a este mundo, infligiram a pessoas inocentes, especialmente crianças, muitas das quais terão de conviver com os danos que causaram a elas, pelo resto das vidas delas.

Portanto, vocês merecem toda essa humilhação.

A ordem executiva que Donald Trump acaba de assinar é intitulada

“Defendendo as Mulheres do Extremismo da Ideologia de Gênero, e Restaurando a Verdade Biológica no Governo Federal”.

 “Existem apenas dois gêneros, masculino e feminino”, declarou Trump num dos seus discursos de posse.

Aqui está como a ordem começa.

“Em todo o país, ideólogos que negam a realidade biológica do sexo, têm usado cada vez mais meios legais e outros socialmente coercitivos, para permitir que homens se auto identifiquem como mulheres e obtenham acesso a espaços e atividades íntimos de sexo destinados unicamente às mulheres, abrigos para mulheres vítimas de abuso doméstico chuveiros para mulheres no local de trabalho”.

Isso está errado.

“Os esforços para erradicar a realidade biológica do sexo atacam fundamentalmente as mulheres, privando-as de sua dignidade, segurança e bem-estar. O apagamento do sexo na política linguística tem um impacto corrosivo não apenas sobre as mulheres, mas sobre a validade de todo o sistema americano. Basear a política federal na verdade é fundamental para a pesquisa científica, a segurança pública, moral e a confiança no próprio governo”.

A Ordem afirma muito diretamente que homens não podem se identificar como mulheres em quaisquer circunstâncias. Então, a Ordem entra em detalhes.

“A política dos Estados Unidos é reconhecer dois sexos, masculino e feminino. Esses sexos não são mutáveis e são baseados numa realidade fundamental e incontestável. Essa ordem rejeita especificamente todo o conceito de identidade de gênero.

A identidade de gênero reflete um senso de identidade totalmente interno e subjetivo, desconectado da realidade biológica e sexo e existente num continuísmo infinito que não fornece uma base significativa para identificação e não pode ser reconhecido como um substituto para o sexo. O sexo deve se referir à classificação biológica imutável de um indivíduo como macho ou fêmea.

Sexo não é sinônimo para isso e não inclui o conceito de identidade de gênero. Mulheres ou mulher e meninas ou menina devem significar adultas e jovens fêmeas, respectivamente.

Homens ou homem e meninos ou menino, significam adultos e jovens humanos machos, respectivamente.

Fêmea significa a pessoa pertencente, na concepção, ao sexo que produz a maior célula reprodutiva Macho significa a pessoa pertencente, na concepção, ao sexo que produz a menor célula reprodutiva.

A ideologia de gênero inclui a ideia que existe um vasto espectro de gêneros, desconectados de um dos dois sexos. A ideologia de gênero é eternamente inconsistente, pois diminui o sexo como uma categoria identificável ou útil, mas, ainda assim, sustenta ser possível que uma pessoa nasça no corpo do sexo errado.”

Agora, a ordem continua e proíbe a internação de detentos masculinos em prisões femininas. Ela impede que fundos federais sejam usados para promover a ideologia de gênero sob qualquer forma, inclusive o financiamento de mudança de sexo para detentos.

Também determina o fechamento dos Departamentos DEI (Diversidade, Igualdade e Inclusão) de todas as organizações federais.

A ordem também determina que o sexo biológico de uma pessoa conste em sua identidade oficial, inclusive em seus passaportes. Ela dá poderes ao Procurador Geral e outras autoridades policiais para recorrer aos tribunais para fazer cumprir essas medidas.

E tudo isso teria sido impensável há apenas alguns anos. A imprensa corporativa já está previsivelmente se derretendo por isso. A CNN, por exemplo, informou ontem à noite, entre outras coisas,

“O decreto de 2 gêneros de Trump pode acabar com a identidade “X” nos passaportes.”

Os ativistas trans perderam. Isso não significa que eles vão desaparecer. Não significa que podemos descansar sobre nossos louros. Não significa que a guerra cultural acabou. Não significa nem mesmo que a ideologia de gênero em si tenha necessariamente acabado para sempre. Mas significa que eles estão em grande parte do lado perdedor e que têm muito pouco poder.

Até mesmo as grandes empresas de tecnologia estão afirmando que vão parar de aplicar códigos de discurso destinados a atender a essas pessoas.

A verdade e a sanidade, dois pré-requisitos para uma sociedade funcional e próspera, prevaleceram nessa questão. E agora é hora de nosso país funcionar e prosperar e nunca mais permitir que pessoas como essas detenham qualquer poder sobre nossas vidas, seja qual for a finalidade. Nunca mais…

Matt Walsh

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NOTA

Legendei um vídeo com a história de uma transgênero, que fez a “transição” quando tinha 6 anos de idade. O vídeo se chama “O triste caso da transgênero Jazz Jennings’, que pode ser assistido neste link.

Luigi Benesilvi

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