O Islã se expandiu usando a guerra e promoção da luxúria – Artefactum
(19/03/2025)
E se eu lhe disser que o Islã não se baseia na fé, na moralidade ou mesmo na verdade, mas sim na luxúria?

Tire as promessas de sexo sem fim, as virgens no paraíso e os casamentos temporários e o que sobra?
Nada!
O Islã não apenas permite que os homens se entreguem aos seus desejos, ele os incentiva. Ele recompensa o assassinato com virgens, permite o sexo de mulheres cativas e até transforma a prostituição em “casamento temporário”. O próprio Corão glorifica a luxúria como uma recompensa divina, transformando a fé numa ferramenta de controle. Isso não é uma interpretação errônea, isso é o Islã.
Hoje estamos expondo como o Islã manipula os homens por meio de seus desejos mais básicos. Como Maomé deu o exemplo com suas próprias ações e porque quando você remove os incentivos sexuais, o Islã se desfaz em nada.
Porque sem luxúria, o Islã é poeira.
O chamado paraíso do Islã não é sobre a realização espiritual ou proximidade com Deus. É um lugar projetado puramente para satisfazer os desejos dos homens. O Corão descreve repetidamente um paraíso repleto de jovens virgens intocadas esperando para servir os crentes.
Na Sura (capítulo) 56, versos 22 a 24,
ele promete donzelas com belos olhos que são como pérolas escondidas.
A Sura 78, verso 33 acrescenta que
esses homens terão como companheiras mulheres de seios fartos e sempre com mesma idade.
Deixando claro que o além da vida no Islã é como um bordel eterno. O Hadith (Tradições) expande essas fantasias.
Sunan Ibn Majah 4337 afirma que
cada homem no paraíso receberá 72 esposas com a força sexual de 100 homens.

Sahih Bukhari 3255 descreve como
até mesmo o muçulmano de mais baixa posição no Paraíso terá 72 esposas. A medula dos ossos de cujas pernas será vista através da carne devido à sua beleza.
Não é sobre santidade, mas sobre luxúria.
As mulheres, entretanto, não recebem tais promessas. Seu papel no paraíso não é claro. A maioria está lá simplesmente para servir aos homens e aquelas que não cumprirem os padrões islâmicos estão condenadas ao inferno.
Sahih Muslim 2737, registra Maomé dizendo:
Olhei para o inferno e descobri que a maioria de seus habitantes eram mulheres. O pecado delas é a desobediência aos maridos.
Mas a obsessão do Islã com o sexo não se refere apenas à vida no além. Ela se estende à guerra.
A Sura 4, verso 24, declara:
“E vos é vedado as mulheres casadas, exceto as que vossa mão direita possui”.
Isso significa que se uma mulher for capturada, mesmo que ela tenha um marido, ela passa a ser propriedade do captor para ser usada como seu dono quiser. O Hadith confirma que isso não era apenas uma permissão, mas era uma prática generalizada.
Sahih Muslim 3371 relata como
os seguidores de Maomé capturaram mulheres e, preocupados em engravidá-las, pois pensavam em pedir resgate por elas, perguntaram ao Profeta sobre o uso do coito interrompido. Ele simplesmente disse: façam isso se quiserem, mas o que está decretado acontecer vai acontecer.

A história islâmica está repleta de governantes que mantinham haréns de concubinas, justificando isso com a lei do Corão. Ainda recentemente, o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas usam esses mesmos versos para escravizar mulheres cristãs e yazidis.
As leis do Islã foram criadas para satisfazer os desejos dos homens às custas de todos os outros. O Islã não permite apenas que os homens satisfaçam sua luxúria. Ele legaliza a prostituição sob o nome de casamento. A prática de “Mutah” ou casamento temporário, é um contrato em que um homem pode se casar com uma mulher por um período acordado, às vezes tão curto quanto algumas horas, e depois descartá-la. Isso nada mais é do que prostituição legalizada, com o contrato frequentemente envolvendo um pagamento em troca de sexo.
A Sura 4, verso 24, permite isso explicitamente.
Assim, por tudo o que delas desfrutardes, dai-lhes a devida compensação como uma obrigação.
As primeiras fontes islâmicas confirmam que esse era comum entre os seguidores de Maomé.
O hadith Sahih Muslim 1406a afirma que o próprio Maomé permitiu casamentos temporários, mesmo que por pouco tempo, desde que um pagamento fosse acordado. A prática era tão flagrantemente relacionada à luxúria que Umar, o segundo califa, acabou proibindo-a, mas os muçulmanos xiitas ainda a praticam atualmente.
O Mensageiro de Allah permitiu o casamento temporário para nós. Então eu e outra pessoa saímos e vimos uma mulher de Bana ‘Amir, que era como uma jovem camela de pescoço comprido. Nós nos apresentamos a ela (para contrair casamento temporário), ao que ela disse: Que dote você me daria? Eu disse: Minha capa. E meu companheiro também disse: Minha capa. E o manto do meu companheiro era superior ao meu manto, mas eu era mais jovem do que ele. Então, quando ela olhou para o manto do meu companheiro, ela gostou, e quando ela lançou um olhar para mim, eu parecia mais atraente para ela. Ela então disse: Bem, você e sua capa são suficientes para mim. Eu permaneci com ela por três noites, e então o Mensageiro de Allah disse: Aquele que tiver qualquer mulher com quem ele tenha contraído casamento temporário, ele deve deixá-la sair.
O Islã sunita, embora condene a “mutah”, permite outra forma de exploração sexual chamada “Nikah Misyar”, ou “casamento dos viajantes”. Essa brecha permite que os homens se casem com uma mulher em que se isentam a todas as responsabilidades financeiras, o que significa que ele obtém os benefícios de uma esposa sem o compromisso.
É um sistema criado inteiramente para atender aos desejos masculinos, privando as mulheres de quaisquer direitos ou segurança.

Mas o controle da luxúria pelo Islã não se limita a legalizar a exploração sexual. Ele também suprime totalmente as mulheres para evitar que os homens sejam tentados. O Corão e o Hadith culpam as mulheres pela incapacidade dos homens de se controlarem, impondo regras opressivas para mantê-las escondidas e submissas.
O véu islâmico, “hijab”, é frequentemente defendido como um símbolo de modéstia, mas o próprio Corão deixa claro que seu verdadeiro propósito é evitar que os homens fiquem excitados.
A Sura 33, verso 59, ordena que as mulheres se cubram para que não sejam molestadas
Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos fiéis que quando saírem se cubram com seu véus; isso é mais conveniente, para que se distingam das demais e não sejam molestadas; sabei que Allah é Indulgente, Misericordioso.
.Em outras palavras, se uma mulher é assediada, culpa é dela por não se cobrir. A lei islâmica vai além, promovendo a segregação, limitando a educação das mulheres e até mesmo permitindo que os homens espancarem suas esposas.
A Sura 4, verso 34, declara explicitamente que,
com relação às mulheres de quem você teme a desobediência, admoeste-as, expulse-as da cama e bata nelas.
O próprio Maomé deu o exemplo.
Sahih Muslim 2127 registra: Aisha, esposa preferida de Maomé, relata:
“O mensageiro de Allah bateu-me no peito, o que me causou dor”.

A visão islâmica das mulheres é clara. Elas existem para atender aos desejos dos homens e quando saem da linha, devem ser punidas. Se um homem não consegue se controlar, é responsabilidade da mulher desaparecer de vista. Isso não sobre fé. Trata-se de poder, controle e garantia de que a luxúria dos homens nunca será negada.
A Internet já está expondo essas verdades. Ex-muçulmanos estão se manifestando. As mentiras estão caindo por terra. E quanto mais as pessoas veem o Islã como ele realmente é, mais perto ele fica de desmoronar. É hora de chamá-lo pelo que ele é:
Um sistema baseado em dissimulação, controle e luxúria. Um sistema que não pode sobreviver sem suprimir a verdade.
Sem luxúria, o Islã é pó.
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Artefactum
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NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Bitchute.
É usual que gente que publica vídeos ou textos criticando o Islã usem pseudônimos ou nomes de fantasia, pois é proibido na Lei Islâmica criticar o Islã.
Luigi Benesilvi
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