(20/05/2025)

Com o advento das redes sociais houve uma enorme proliferação de “influencers” na disputa de “cliques” para suas publicações.

Como a concorrência é muito acirrada, muitos deles estão fazendo as chamadas mais “atrativas”, usando palavras superlativas e muito provocadoras.

Agora com a Inteligência Artificial, então, estão usando e abusando das “fake news” e “click-baits”.

Assim, hoje em dia, quem acessa qualquer plataforma social, desde o simplório WhatsApp até a ultra sofisticada Youtube, se depara com essas chamadas superlativas, tipo:

“Melhor vídeo que você vai ver hoje”, “Novas descobertas arqueológicas refutam tudo o que você sabe sobre a origem da humanidade”, “Dê adeus à teoria do Big-Bang”, “Novo super avião dos EUA choca militares russos e chineses”, “Telescópio James Webb revela algo terrível sobre o universo”, “A super estrela Betelgeuse está virando supernova e isso pode ser o fim da humanidade”, “Depois que o ator fulano de tal morreu, familiares revelam algo que todos suspeitavam, mas ninguém tinha coragem de falar”, “Urgente, assista antes que seja proibido”, “Logo que este vídeo foi publicado, a plataforma recebeu chamada do STF e teve que removê-lo imediatamente”, ”Adorei este vídeo e tenho certeza que você também vai adorar”, “Nova vacina contra a Covid é segura e eficaz”.

Quando você assiste o vídeo ou lê a matéria, descobre que ela nada tem a ver com o estrepitoso título. Isso é o que está sendo conhecido como “click-bait” (Isca de cliques).

Faz anos que deixei de assistir televisões abertas ou por assinatura, exatamente para fugir das “fake news”.

Para ficar a par dos acontecimentos, costumo usar as redes sociais, grupos de whatsapp e Telegram, Youtube, Facebook, Twitter (X), Rumble, Bitchute e outros.

Infelizmente, esses meios de comunicação também contém muitas “fake news” e “click-baits”, mas pelos menos posso identificá-las, compará-las e ter conhecimento das versões de várias fontes diferentes.

Os conflitos do Oriente Médio e da Ucrânia, por exemplo, são objeto de muitas “fake news” de várias origens. Uma das notícias mais falsas que vi foi a de que o Hamas tinha afundado um porta-aviões israelense, com imagens e tudo o mais. Só que Israel não tem porta-aviões.

No caso específico do Whatsapp, para não perder meu tempo, não abro vídeos sem informação do conteúdo, principalmente aqueles que vêm com a tela preta.

A maioria dos grupos de whatsapp e telegram que participo, estão silenciados. Apenas as notas de familiares próximos me alertam sobre a chegada de uma nota.

No geral, não assisto vídeos e não leio notícias que começam com a chamada “URGENTE”, principalmente quando está em letras maiúsculas ou aqueles que vêm com apelo, tipo: “Assista até o fim”, “Aos 3 minutos e 52 segundo aparece uma coisa que vai chocar você”, “Este vídeo é incrível”.

Desconfio de todas as notícias, cuja chamada as fazem parecer ser muito boa ou muito assustadora.

Luigi Benesilvi

-o-o-o-

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Bitchute: https://www.bitchute.com/channel/ZfQcA8z7Ld2O/

Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi

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Twitter (X): @spacelad43

Contato: spacelad43@gmail.com

A nova praga chamada “click-bait” – Luigi Benesilvi

(20/05/2025)

Com o advento das redes sociais houve uma enorme proliferação de “influencers” na disputa de “cliques” para suas publicações.

Como a concorrência é muito acirrada, muitos deles estão fazendo as chamadas mais “atrativas”, usando palavras superlativas e muito provocadoras.

Agora com a Inteligência Artificial, então, estão usando e abusando das “fake news” e “click-baits”.

Assim, hoje em dia, quem acessa qualquer plataforma social, desde o simplório WhatsApp até a ultra sofisticada Youtube, se depara com essas chamadas superlativas, tipo:

“Melhor vídeo que você vai ver hoje”, “Novas descobertas arqueológicas refutam tudo o que você sabe sobre a origem da humanidade”, “Dê adeus à teoria do Big-Bang”, “Novo super avião dos EUA choca militares russos e chineses”, “Telescópio James Webb revela algo terrível sobre o universo”, “A super estrela Betelgeuse está virando supernova e isso pode ser o fim da humanidade”, “Depois que o ator fulano de tal morreu, familiares revelam algo que todos suspeitavam, mas ninguém tinha coragem de falar”, “Urgente, assista antes que seja proibido”, “Logo que este vídeo foi publicado, a plataforma recebeu chamada do STF e teve que removê-lo imediatamente”, ”Adorei este vídeo e tenho certeza que você também vai adorar”, “Nova vacina contra a Covid é segura e eficaz”.

Quando você assiste o vídeo ou lê a matéria, descobre que ela nada tem a ver com o estrepitoso título. Isso é o que está sendo conhecido como “click-bait” (Isca de cliques).

Faz anos que deixei de assistir televisões abertas ou por assinatura, exatamente para fugir das “fake news”.

Para ficar a par dos acontecimentos, costumo usar as redes sociais, grupos de whatsapp e Telegram, Youtube, Facebook, Twitter (X), Rumble, Bitchute e outros.

Infelizmente, esses meios de comunicação também contém muitas “fake news” e “click-baits”, mas pelos menos posso identificá-las, compará-las e ter conhecimento das versões de várias fontes diferentes.

Os conflitos do Oriente Médio e da Ucrânia, por exemplo, são objeto de muitas “fake news” de várias origens. Uma das notícias mais falsas que vi foi a de que o Hamas tinha afundado um porta-aviões israelense, com imagens e tudo o mais. Só que Israel não tem porta-aviões.

No caso específico do Whatsapp, para não perder meu tempo, não abro vídeos sem informação do conteúdo, principalmente aqueles que vêm com a tela preta.

A maioria dos grupos de whatsapp e telegram que participo, estão silenciados. Apenas as notas de familiares próximos me alertam sobre a chegada de uma nota.

No geral, não assisto vídeos e não leio notícias que começam com a chamada “URGENTE”, principalmente quando está em letras maiúsculas ou aqueles que vêm com apelo, tipo: “Assista até o fim”, “Aos 3 minutos e 52 segundo aparece uma coisa que vai chocar você”, “Este vídeo é incrível”.

Desconfio de todas as notícias, cuja chamada as fazem parecer ser muito boa ou muito assustadora.

Luigi Benesilvi

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(20/05/2025)

Com o advento das redes sociais houve uma enorme proliferação de “influencers” na disputa de “cliques” para suas publicações.

Como a concorrência é muito acirrada, muitos deles estão fazendo as chamadas mais “atrativas”, usando palavras superlativas e muito provocadoras.

Agora com a Inteligência Artificial, então, estão usando e abusando das “fake news” e “click-baits”.

Assim, hoje em dia, quem acessa qualquer plataforma social, desde o simplório WhatsApp até a ultra sofisticada Youtube, se depara com essas chamadas superlativas, tipo:

“Melhor vídeo que você vai ver hoje”, “Novas descobertas arqueológicas refutam tudo o que você sabe sobre a origem da humanidade”, “Dê adeus à teoria do Big-Bang”, “Novo super avião dos EUA choca militares russos e chineses”, “Telescópio James Webb revela algo terrível sobre o universo”, “A super estrela Betelgeuse está virando supernova e isso pode ser o fim da humanidade”, “Depois que o ator fulano de tal morreu, familiares revelam algo que todos suspeitavam, mas ninguém tinha coragem de falar”, “Urgente, assista antes que seja proibido”, “Logo que este vídeo foi publicado, a plataforma recebeu chamada do STF e teve que removê-lo imediatamente”, ”Adorei este vídeo e tenho certeza que você também vai adorar”, “Nova vacina contra a Covid é segura e eficaz”.

Quando você assiste o vídeo ou lê a matéria, descobre que ela nada tem a ver com o estrepitoso título. Isso é o que está sendo conhecido como “click-bait” (Isca de cliques).

Faz anos que deixei de assistir televisões abertas ou por assinatura, exatamente para fugir das “fake news”.

Para ficar a par dos acontecimentos, costumo usar as redes sociais, grupos de whatsapp e Telegram, Youtube, Facebook, Twitter (X), Rumble, Bitchute e outros.

Infelizmente, esses meios de comunicação também contém muitas “fake news” e “click-baits”, mas pelos menos posso identificá-las, compará-las e ter conhecimento das versões de várias fontes diferentes.

Os conflitos do Oriente Médio e da Ucrânia, por exemplo, são objeto de muitas “fake news” de várias origens. Uma das notícias mais falsas que vi foi a de que o Hamas tinha afundado um porta-aviões israelense, com imagens e tudo o mais. Só que Israel não tem porta-aviões.

No caso específico do Whatsapp, para não perder meu tempo, não abro vídeos sem informação do conteúdo, principalmente aqueles que vêm com a tela preta.

A maioria dos grupos de whatsapp e telegram que participo, estão silenciados. Apenas as notas de familiares próximos me alertam sobre a chegada de uma nota.

No geral, não assisto vídeos e não leio notícias que começam com a chamada “URGENTE”, principalmente quando está em letras maiúsculas ou aqueles que vêm com apelo, tipo: “Assista até o fim”, “Aos 3 minutos e 52 segundo aparece uma coisa que vai chocar você”, “Este vídeo é incrível”.

Desconfio de todas as notícias, cuja chamada as fazem parecer ser muito boa ou muito assustadora.

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