Motivos pelos quais o Islã é incompatível com a cultura ocidental – Luigi Benesilvi
(22/05/2025)
Se puder citar apenas 4 motivos para mostrar que o Islã é incompatível com a cultura ocidental, citaria os seguintes:

PRIMEIRO: O cristianismo prega o amor, a paz, a tolerância e o perdão, ao passo que o Islã prega a guerra (Jihad) contra todos os não muçulmanos, até que todos sejam subjugados ou assassinados.
Dezenas de versos da Bíblia pregam a paz, o amor e a fraternidade. Aqui alguns deles:
Aparte-se do mal, e faça o bem; Busque a paz, e siga-a.- (1 Pedro 3:11)
Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. A paz esteja com todos vós que estais em Cristo Jesus. Amém. (. (1 Pedro 5:14)
Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus e de Jesus nosso Senhor – (2 Pedro 1:2)
Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz. – (2 Pedro 3:14)
Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor. (2 João 1:3)
Paz seja contigo. Os amigos te saúdam. Saúda os amigos pelo seu nome. – (3 João 1:15)
Já no Islã muitos versos do Corão pregam a guerra e a subjugação dos infiéis.

“Façam Guerra contra aqueles que receberam as Escrituras [Judeus e Cristãos] mas não acreditam em Allah ou no Último Dia. Eles não proíbem o que Allah e Seu Mensageiro proibiram. Cristãos e Judeus não seguem a religião da verdade até que se submetam e paguem a taxa [Jizya] e eles se sintam humilhados”. (Corão 9:29)
Mate os descrentes onde quer que os encontre. (Corão 2:191)
Muçulmanos não devem tomar infiéis como amigos. (Corão 3:28)
Qualquer outra religião além do Islã é inaceitável. (Corão 3:85)
Mutile e crucifique os infiéis que criticam o Islã. (Corão 5:35)
Aterrorize e decapite aqueles que acreditam em outras escrituras além do Corão. (Corão 8:12)
Muçulmanos devem conhecer todas as armas para aterrorizar os infiéis; (Corão 8:60)
Os descrentes são idiotas; Muçulmanos devem combatê-los; (Corão 8:65)
Quando a oportunidade surgir, mate os infiéis onde puder encontra-los; (Corão 9:5)
Combata os infiéis que vivem em sua vizinhança; (Corão 9:123)
Não faça acordos de paz com infiéis; Cortem a cabeça deles, onde os encontrar; (Corão 47:4)
SEGUNDO: No cristianismo não existem leis punindo o abandono da religião (apostaria), ao passo que no Islã a apostasia é punida com a morte.
“Alguém que abandona sua religião, mate-o.” (Sahih Bukhari 52:260)

TERCEIRO: No cristianismo o casamento é monogâmico e indissolúvel, enquanto no Islã é permitido aos homens terem até 4 esposas, com direito a divórcio unilateral, além de um número ilimitado de concubinas e escravas sexuais. No caso de Maomé, Allah permitiu a ele ter tantas esposas quantas desejasse, além de escravas sexuais recebidas de presente ou conquistadas de seus inimigos.
“Ó Profeta, em verdade, tornamos lícitas, para tias esposas que tenhas dotado, assim como as que a tua mão direita possui (capturadas), que Allah tenha feito cair em tuas mãos, as filhas de teus tios e tias paternas, as filhas de teus tios e tias maternas, que migraram contigo, bem como toda a mulher fiel que se dedicar a vós, por gosto, e uma vez que o Profeta queira desposá-la; este é um privilégio exclusivo vosso, sendo vedado aos demais fiéis. Bem sabemos o que lhes impusemos (aos demais), em relação às suas esposas e às que suas mãos direitas possuem (escravas), a fim de que não haja inconveniente algum para vós. E Allah é Indulgente e Misericordioso.” (Corão 33:52)

QUARTO: No cristianismo é proibido mentir em quaisquer circunstâncias, enquanto no Islã existem várias circunstâncias nas quais é permitido mentir. As mentiras ou dissimulações são chamadas de “Taqiyya”.
A Taqiyya é uma mentira ou dissimulação para enganar alguém, para livrar-se de algum perigo ou tirar vantagem dele.
“Ibn Shihab disse não ter ouvido que as permissões das pessoas mentirem tivessem sido feitas além de 3 ocasiões:
– Em guerras, para enganar o inimigo;
– Para reconciliação de pessoas envolvidas em disputas, e
– Em palavras narradas ou ao outro pelos cônjuges, de forma a trazer reconciliação entre eles”. (Sahih Muslim 33:3603)
“Quem, após abraçar a fé em Allah, falar ser descrente, – exceto sob compulsão, seu coração permanecendo firme em sua Fé – mas aqueles que abrem seu coração para a descrença, neles estará a Vingança de Allah, e suas serão tremendas as penalidades.” (Corão 16:106).
“Esta é uma declaração de Allah e Seu Mensageiro, para o povo reunido no dia da Grande Peregrinação, – que Allah e Seu Mensageiro desfazem obrigações e tratados com os pagãos”. (Corão 9:3).
“Crentes não devem tomar descrentes como amigos ou protetores em lugar de outros crentes. Se alguém fizer isso, não terá mais qualquer ajuda de Allah, a não ser por precaução, para resguardar-se deles”. (Corão 3:28)
O Profeta disse, “quem está disposto a matar Ka’b bin Ashraf (um Judeu)”? Muhammad bin Maslama respondeu, “Gostaria que eu o matasse”? O Profeta respondeu afirmativamente. Muhammad bin Maslama disse, “então autorize-me a falar o que eu quiser (mentir)”, O Profeta replicou, “Eu autorizo”. (Sahih Bukhari 52:271)
Depois que Maomé o autorizou, o muçulmano fingiu amizade com o judeu e quando este estava distraído, por causa da confiança, o esfaqueou até a morte.

Narrado por Um Kulthum bin Ugba: Então ele ouviu o Apóstolo de Allah dizer, “Quem celebra tratados e acordos, inventando boas informações ou dizendo coisas boas, não pratica mentira.” (Sahih Bukhari 49:857)
Por causa da doutrina da Taqiyya, muçulmanos não consideram ter obrigação de cumprir acordos, tratados e promessas feitas com não muçulmanos.
O próprio Maomé, depois de ter emigrado para Medina, tentou conquistar Mecca várias vezes, sem sucesso. Então celebrou um acordo com Mecca de não agressão, com duração de 10 anos. Quando tinha conseguido acumular boa quantidade de guerreiros e estava forte, depois de apenas 2 anos, atacou Mecca e a conquistou quase sem luta, pois a cidade tinha desmobilizado seus soldados, confiando no tratado com Maomé. Esse tratado quebrado por Maomé é conhecido como “Tratado de Hudaybiya”.

Por causa dessa doutrina, todos esses acordos feitos por ocidentais, com grupos e países muçulmanos, como o Hezbollah, Hamas, Irã e outros, estão fadados a serem quebrados tão logo eles se sintam fortes o suficiente para enfrentar o outro celebrante do acordo.
Luigi Benesilvi
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