A verdade sobre Aisha, a jovem esposa de Maomé – Artefactum
(03/06/2025)
De acordo com as fontes islâmicas mais confiáveis, o profeta Maomé casou com uma menina chamada Aisha, quando ela tinha 6 anos de idade e o casamento foi consumado quando ela tinha 9 anos.

Isso não é especulação, não é boato. Está registrado em “hadiths” (narrações) de Sahih Al Bukhari, Sahih Muslim e confirmado pela própria Aisha. Esses textos são considerados autênticos pela esmagadora maioria dos eruditos islâmicos, tanto do passado quanto do presente.
Muçulmanos acreditam que Maomé é o profeta final e o exemplo perfeito para toda humanidade, o que significa, que suas ações não são vistas como relíquias históricas, mas como modelos de comportamento para todas as gerações.
Vamos examinar exatamente o que as fontes dizem, como Aisha descreveu o casamento em suas próprias palavras, o que isso significa para sua idade e desenvolvimento na época e porque essa parte da vida de Maomé ainda molda leis, normas e ensinamentos religiosos em diversas partes do mundo hoje em dia.
Examinaremos apenas as fontes primárias, o contexto histórico e o que elas revelam sobre uma das histórias mais sensíveis e significativas da tradição islâmica.
Aisha Bint Abu Bakr era filha do companheiro mais próximo de Maomé e o primeiro califa do Islã, Abu Bakr. Ela é uma das figuras mais conhecidas da história islâmica, não apenas como uma das esposas de Maomé, mas também como uma importante transmissora de “hadiths”. Mais de 2.000 narrações das principais coleções de “hadiths” são atribuídas a ela.
Mas o que mais se destaca, especialmente nas fontes primárias, é a idade dela quando Maomé casou e consumou seu casamento com ela. Em palavras da própria Aisha, no hadith de Sahih Al Bukhari 5133.
“O profeta casou comigo quando eu tinha 6 anos de idade e consumou o matrimônio comigo quando eu tinha 9 anos de idade.”
Essa narração aparece várias vezes em diferentes seções de Sahih al-Bukhari, incluindo os hadiths 3894, 5158 e outros, cada vez reforçando os mesmos detalhes.
“Casamento aos 6 anos e consumação aos 9 anos de idade.”

Não se trata de uma narração marginal. Sahih Al Bukhari é considerada a coleção de hadiths mais autêntica do Islã sunita, perdendo apenas para o Corão em autoridade.
E o relato de Aisha é repetido no Sahih Muslim 1422, Sunan Abu Dawood 4931 e Ibn Majah 1876, todos confirmando a mesma linha do tempo.
Não há grandes divergências entre os eruditos islâmicos clássicos sobre sua idade. Até mesmo Ibn Kathir, o comentarista do Corão, do século 14 e historiador, afirma isso em seu “Al Bidaya wa’l-Nihaya“:
“Ela tinha 6 anos de idade quando ele casou com ela e 9 quando consumou o matrimônio.”
Alegações revisionistas modernas que tentam inflar a idade de Aisha, não se baseiam em fontes tradicionais. São reações ao desconforto contemporâneo e não aos textos originais.
O Corão chama Maomé de um belo exemplo e os hadiths são usados para definir a lei Sharia e a prática religiosa. Portanto, esse casamento faz parte do precedente sagrado na jurisprudência islâmica.
Em resumo, o casamento com Aisha foi celebrado quando ela tinha 6 anos de idade e a consumação se deu aos 9 anos, o que não é contestado na tradição islâmica clássica. Ele é confirmado pelas próprias narrações de Aisha, preservadas nas mais autênticas coleções de hadiths, sustentadas durante séculos por eruditos islâmicos.

Defensores do casamento de Maomé com Aisha, geralmente argumentam:
“Isso era normal para aquela cultura.”
E, num sentido puramente histórico, eles estão parcialmente certos. Na Arábia do século 7, os casamentos precoces, especialmente para alianças políticas ou tribais, não eram incomuns. A expectativa de vida era menor e a puberdade, muitas vezes, marcava o limiar da prontidão para o casamento em muitas sociedades pré-modernas.
Mas aqui está o ponto principal.
Maomé não afirmava ser um produto de sua cultura. Ele afirmava ser o profeta de Deus, o melhor exemplo para toda a humanidade.
“De fato, no Mensageiro de Allah, vocês têm um bom exemplo a seguir...”
Esse verso não está descrevendo Maomé como um líder tribal fazendo o melhor que pode numa época difícil. Ele o apresenta como um guia moral universal, cujas ações são vistas pelos muçulmanos como ideais e atemporais.
Portanto, o casamento com Aisha, em vez de ser descartado como normal naquela época, foi de fato elevado. Ele se tornou parte da “Sunnah” (Modelo de Maomé) profética, uma ação registrada como reverenciada, que os muçulmanos são incentivados a aprender e, em alguns contextos, a seguir. Em nenhum lugar do Corão ou do “Hadith”, o casamento é tratado como incomum, controverso ou até mesmo privado. Muito pelo contrário, ele é narrado com orgulho nas coleções mais respeitadas.
A própria Aisha repetiu a história muitas vezes, claramente e sem hesitação. Mais tarde, juristas e eruditos, a usaram para estabelecer um precedente legal para a idade mínima de casamento na lei islâmica.
Até mesmo o aiatolá Khomeini, fundador da República Islâmica do Irã, citou a idade de Aisha, ao defender o casamento infantil em seus próprios escritos jurídicos. Isso mostra o efeito cascata.

O que Maomé fez, não foi apenas permitido, tornou-se permissível.
A questão moral não é se o casamento infantil existia em outras culturas. Ele existia. A questão é que nenhuma outra figura antiga é apontada hoje como o profeta final de toda a humanidade, cujos passos definem a moralidade e a lei.
As ações de Maomé não ficaram na história. Elas se tornaram parte da instrução religiosa e ainda são usadas em algumas partes do mundo para justificar o casamento infantil sob a lei islâmica Sharia.
Portanto, não se trata de julgar o passado pelos padrões modernos. Trata-se de saber se um exemplo atemporal de moralidade, deve incluir o casamento e a consumação de uma união com uma criança de 9 anos.
Do ponto de vista médico, uma menina de 9 anos de idade não está fisicamente desenvolvida para relacionamentos adultos, mesmo que os primeiros sinais da puberdade já tenham aparecido. De acordo com fontes de saúde pediátrica, o sistema reprodutivo ainda está em formação inicial, a estrutura pélvica é estreita e não está amadurecida. A atividade física precoce dessa natureza pode levar a danos internos de longo prazo, complicações com a fertilidade e sérios riscos à saúde.
Mesmo nas culturas antigas, esses resultados eram conhecidos, mas não eram bem compreendidos.
Hoje, temos décadas de pesquisas médicas mostrando que a intimidade precoce, antes que o corpo esteja pronto, pode causar danos duradouros, tanto físicos quanto psicológicos.
Então, por que um grande profeta de Deus não saberia disso?

Quando o casamento foi consumado, Aisha tinha 9 anos e Maomé tinha mais de 50. Fontes islâmicas mais confiáveis dizem isso claramente:
“Uma criança se casou”.
Esse relacionamento foi físico. E isso ainda é defendido hoje em dia. Não porque seja mal compreendido, mas porque está escrito nos textos centrais do Islã.
Agora olhe para a Bíblia.
Jesus não tomou o poder sobre os fracos. Ele os protegeu. Ele não baixou o padrão. Ele o elevou. Ele honrou as mulheres, elevou o casamento e disse:
“Qualquer um que fizer um desses pequeninos tropeçar, seria melhor para ele ter uma pedra de moinho amarrada ao pescoço.”

Se estiver procurando o que é real, vá para os Evangelhos. Veja como Jesus viveu. Veja como ele amou. Veja como ele estabelece o padrão que nenhum ser humano poderia inventar.
Não siga um homem que construiu o poder por meio do privilégio. Siga aquele que abriu mão do poder para salvar você.
E se isso o abalou, não fuja. Teste tudo. Fique com o que é verdadeiro e comece com as palavras de Jesus.
Artefactum
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NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Bitchute.
Luigi Benesilvi
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