Israel e Estados Unidos estão enfrentando o mesmo inimigo – Robert Spencer

(24/08/2025)

Não se trata, de fato, de uma disputa por terras.

Se Israel fosse do tamanho de um selo postal, haveria pessoas determinadas a destruí-lo. E isso é porque o que Israel está realmente enfrentando é uma Jihad islâmica. O Corão 2:191 diz:

“Matai-os onde quer se os encontreis e EXPULSAI-OS DE ONDE ELES VOS EXPULSARAM, porque a perseguição é mais grave do que o assassinato. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.”

É algo muito simples.

“Expulsai-os de onde eles vos expulsaram.”

Não é preciso nem mesmo aplicar isso a 1948, porque foi o  próprio Comitê Superior Árabe que mandou os árabes saírem da Terra Santa naquela época, pois eles iram atacar e destruir o recém criado Estado de Israel.

Mas só o fato de Israel já ter sido governado sob a lei islâmica, significa para muitos muçulmanos, que acreditam nessa teologia tradicional, de que ele pertence por direito ao Islã para sempre; que eles têm a responsabilidade de expulsá-los de onde eles foram expulsos.

Assim, isso significa que existe uma Jihad islâmica que está novamente atacando Israel e determinada a destruí-lo. Líderes palestinos rotineiramente deixam isso muito claro em todos os comunicados sobre a natureza do conflito.

Do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, dos líderes do grupo terrorista Hamas, que governa Gaza desde 2007, do Hezbollah no Líbano e da República Islâmica do Irã, que patrocina tudo isso. Todos eles voltam ao Islã repetidamente e explicam o conflito ao falarem sobre o Islã.

A primeira coisa, no entanto, que os formuladores de política americana e os analistas de política externa descartam e nunca mencionam quando estão falando sobre esse conflito, é do Islã.

Então, o que devemos pensar sobre isso?

A realidade é, que se isso realmente tem tudo a ver com o Islã, então as mesmas pessoas que estão tentando destruir Israel são as mesmas que estão empenhadas a destruir os Estados Unidos.

Agora, você pode pensar, bem, isso é uma hipérbole. Eles jogaram alguns aviões em alguns prédios. Não se enganem. No dia 11 de setembro de 2001, eles esperavam destruir o poder econômico e político do país por atingir o World Trade Center, que eles associam ao poder econômico americano, o Pentágono, que representa o poder militar. E o terceiro avião provavelmente atingiria a Casa Branca ou o Congresso, que representam o poder político.

Eles esperavam, no mínimo, enfraquecer drasticamente os Estados Unidos econômica e politicamente. De alguma maneira, na verdade, eles conseguiram fazer essas coisas.

Mas se trata de uma jihad islâmica. A ideia e, em última análise, o objetivo principal, é atacar e destruir os Estados Unidos, sempre que for possível e substituí-los por um Estado Islâmico.

Agora, você pode pensar, bem, isso é fantasioso, é ridículo. Com certeza. Mas muitas pessoas vão morrer na busca desse objetivo e já morreram.

Agora, você tem pessoas que defendem a mesma ideologia. Você lê os comunicados de Mohamed Atta, que pilotou o avião que atingiu as torres gêmeas e você lê as “fatwas” (sentenças) de Osama bin Laden, declarando a jihad contra os Estados Unidos.

É a mesma ideologia, o mesmo sistema de crenças, os mesmos objetivos do Hamas, do Hezbollah, da Jihad Islâmica Palestina e dos demais que estão contra Israel.

Robert Spencer

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NOTA

O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo publicado no bitchute.

Luigi Benesilvi

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