Hamas admite ter transformado hospitais em ativos militares, com cumplicidade de ONGs
12 de setembro de 2025 Por Christine Douglass-Williams
“O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) escolheu operar numa ala dentro do Hospital Al-Shifa, que fica ao lado dos escritórios do movimento Hamas.”

A UNRWA (Agência para refugiados palestinos) já estava estabelecida há muito tempo como colaboradora do Hamas. Agora, como observa o “NGO Monitor”, no resumo do relatório abaixo, uma série de ONGs são cúmplices do Hamas.
Israel não teve escolha a não ser abandonar todo o apaziguamento e qualquer falsa esperança de conquistar o apoio de organizações de extrema esquerda, que são membros do eixo vermelho-verde (esquerda-islã). Evidências suficientes estão disponíveis para permitir que qualquer pessoa tenha conhecimento adequado para ficar com Israel como uma questão de justiça – um aliado ocidental na linha de frente da jihad global – ou com a Irmandade Muçulmana e sua ramificação Hamas.
Tornou-se cada vez mais evidente que há muito mais que motiva aqueles que afirmam se preocupar com os habitantes de Gaza, mas que também exoneram o Hamas por usar os habitantes de Gaza como escudos humanos. O ódio aos judeus e o desdém pelas tradições ocidentais (fundadas em valores judaico-cristãos) estão no centro.
Em suas próprias palavras: o Hamas transforma hospitais em ativos militares com cumplicidade de ONGs, segundo a NGO Monitor, no resumo do artigo, publicado em 10 de setembro de 2025.
RESUMO:
- Durante anos, as alegações de que o Hamas usa hospitais para proteger sua liderança e combatentes foram recebidas com ceticismo e desconsideradas pela comunidade internacional e pela mídia. Documentos internos do Hamas recém-revelados provam que a exploração de instalações médicas em Gaza pelo grupo terrorista tem sido sistemática.
- Documentos do ministério do Hamas, datados de fevereiro e março de 2020, detalham a estratégia do Hamas de incorporar sua infraestrutura militar, combatentes e liderança em hospitais e instalações médicas em Gaza, violando descaradamente o direito internacional e colocando em risco vidas civis. Como acontece com todas essas instalações e serviços em Gaza, o Hamas explora cinicamente o sistema de saúde para fornecer cobertura e expandir suas operações terroristas.
- O Hamas afirma explicitamente que as instalações de saúde em Gaza não são espaços neutros, mas desempenham um papel crítico na rede terrorista do Hamas. Autoridades do Hamas expressaram alarme com a perspectiva de “partes hostis” coletando informações sobre instalações médicas, uma vez que estas “servem como lugares onde os feridos”, que “ocupam posições sensíveis na resistência são reunidos em tempos de escalada”. Além disso, eles descreveram as instalações médicas como locais de “reunião para muitos comandantes do movimento [ou seja, o Hamas] e o governo em tempos de escalada“.
- O Hamas também mantém deliberadamente uma presença física dentro dos prédios hospitalares. Por exemplo, funcionários do Hamas observam que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) “escolheu operar numa ala dentro do Hospital Al-Shifa que fica ao lado dos escritórios do movimento Hamas“.
- Apesar de estarem cientes do controle e exploração de espaços médicos pelo Hamas, ONGs e agências da ONU com foco médico e humanitário continuaram a operar sob restrições impostas pelo Hamas. Eles aceitaram a vigilância do Hamas, as limitações de movimento, a verificação de suas equipes e foram expostos a pressões e diretrizes do pessoal de segurança do Hamas.
- As ONGs também se recusam a admitir publicamente seu conhecimento do uso de espaços médicos pelo Hamas para fins militares, ao mesmo tempo em que condenam simultânea e hipocritamente os ataques israelenses a alvos terroristas nas proximidades de hospitais e centros médicos. Essa reportagem seletiva distorce a realidade, impede que a comunidade internacional obtenha informações confiáveis do campo, incentiva grupos terroristas a continuar explorando áreas que deveriam ser neutras, mina os esforços humanitários em Gaza e contribui para a demonização de Israel.

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NOTA
O artigo original, em inglês, pode ser lido neste link.
Fui procurar imagens da fachada do Hospital Al-Shifa para ver como era antes do ataque, mas só aparecem imagens internas, de pessoas “feridas”, sendo transportadas para fora, que podem ser parte da farsa que o Hamas costuma fazer para suprir jornalistas engajados na sua “causa”. Depois de muito pesquisar, achei uma foto da entrada de emergência do hospital e algumas fotos das armas encontradas pelo exército de Israel.
Luigi Benesilvi
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