Motivo da preferência da migração de muçulmanos para países cristãos – Luigi Benesilvi
(03/10/2025)
Outro dia recebi um vídeo no qual o autor afirma que os muçulmanos migram para países cristãos por reconhecerem a superioridade do cristianismo.

Fiquei espantado e respondi informando ao remetente sobre o que pensava o profeta do Islã e os muçulmanos atuais sobre o cristianismo e porque os muçulmanos preferem migrar para países cristãos.
Outro motivo alegado pelos apologistas do Islã é que eles reconhecem a pujança da economia ocidental e fogem da pobreza e violência de seus países e vêm para o ocidente “em busca de uma vida melhor”.
Na verdade, um dos principais motivos deles virem para o ocidente é para atender o comando do profeta do Islã.
“Aquele que migra pela causa de Allah, achará na terra, amplos e espaçosos refúgios. E quem abandona sua terra natal, migrando pela causa de Allah e de Seu Mensageiro e for surpreendido pela morte, sua recompensa caberá à Allah, que é Indulgente e Misericordioso”. – (Corão 4:100)
Muçulmanos chegam no país cristão, constroem uma mesquita e criam um enclave de muçulmanos, que, com o tempo, vai crescer e se transformar numa região exclusiva deles, como aconteceu no passado e acontece atualmente em quase todos os países europeus e em alguns países americanos.
Como declarou o então presidente da Argélia, Houari Boumédiènne, em 1974:
“Um dia, milhões de homens deixarão o Hemisfério Sul para ir ao Hemisfério Norte. Eles não irão como amigos. Irão para conquistá-lo. Vão conquistá-lo com seus filhos, porque o útero de nossas mulheres nos dará a vitória.” – Houari Boumédiènne – Presidente da Argélia (1965-1976)

Em algumas dezenas de anos, a grande quantidade de filhos dos muçulmanos vai suplantar o número de cristãos da região e vai acabar por convertê-los ao Islã, expulsá-los ou assassiná-los.
Estão apenas fazendo o que Maomé e seus pouco mais de 100 seguidores fizeram quando saíram de Mecca e foram para Medina, no ano de 622 depois de Cristo, de onde, em poucos anos, conquistaram e colonizaram toda a península arábica e depois todo o norte da África, a maior parte da Península Ibérica e grande parte da Europa Oriental.

Em quase todos os países conquistados e colonizados pelos muçulmanos, o idioma do país foi substituído pelo idioma arábico e a religião local pelo culto islâmico, principais características da colonização.

Para mostrar sua força, muçulmanos costumam fazer preces nas ruas, obstruindo o trânsito ou na frente de igrejas, templos e sinagogas de países não muçulmanos.
No caso de Israel, eles querem ter o direito de voltar ao que chamam de “sua terra ancestral”, sob alegação dela pertencer a eles a longo tempo, embora os judeus estejam vivendo lá desde mais de mil anos antes de Cristo.

E ainda estão acusando Israel de estar ocupando terras árabes.
A explicação para essa acusação é que, para os muçulmanos, qualquer terra que já tenha sido governada por eles, continua sendo terra islâmica, ocupada indevidamente por infiéis.
O Corão é bastante explícito sobre isso:
“Expulse-os de onde eles expulsaram você”. – (Corão 2:191)
A explicação do motivo dos muçulmanos não reconhecerem o direito da existência de Israel, é porque toda a região do oriente médio já foi ocupada pelos muçulmanos, desde a batalha do rio Yarmouk, na atual Síria, no ano de 636 depois de Cristo, até a criação de Israel, em 1948.

Então, eles se acham no direito de não reconhecer a existência de Israel e acreditam que aquela terra pertence a eles por direito divino, usando a tal “causa palestina” para combater a existência de Israel, com ajuda dos “idiotas úteis” como a ex-militante climática Greta Thunberg e seus idiotas acólitos.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Para ver como os ocidentais estão ajudando a ocupação muçulmana, pode ler este artigo, mostrando autoridades claramente promovendo a imigração islâmica em seus países.
Luigi Benesilvi
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