Esquerdistas e globalistas fingem desconhecer fatos geradores de conflitos que contradizem suas narrativas – Luigi Benesilvi
(20/12/2025)
Quando a esquerda critica Israel, acusando o país de estar praticando “genocídio” da população de Gaza, convenientemente “esquece” o que levou Israel a atacar Gaza.

Estão “esquecendo”que o Hamas, com quase total apoio da população de Gaza, em 7 de outubro de 2023, invadiu Israel e assassinou cerca de 1400 pessoas e sequestrou outras 250, que levou para Gaza, inclusive diversos corpos das vítimas que já haviam sido assassinadas, pois sabem que os Judeus prezam muito que seus corpos sejam sepultados em Israel.

Já no dia 8 de outubro de 2023, Israel foi atacado por milhares de mísseis e drones, lançados de Gaza, Líbano, Síria, Iraque, Iêmen e Irã.
Os terroristas de Gaza usaram os reféns como barganha para obter concessões nas negociações com Israel, principalmente na libertação de terroristas condenados por terem assassinado cidadãos de Israel.
E esse é apenas o motivo mais recente.
A ironia é que a maioria dos habitantes dos kibutz próximos a Gaza é composta por israelences pacifistas, que promovem a coexistência pacífica entre todas as religiões e costumavam ajudar os habitantes de Gaza com empregos e transporte para tratamento médico em hospitais de Israel.
O festival Nova, onde foram assassinados e levados mais reféns para Gaza, foi realizado para celebrar a união e a coexistência de Judeus e Muçulmanos de todo o mundo.
Se Israel está realmente praticando genocídio em Gaza, está sendo muito incompetente, pois a população daquele enclave está crescendo muito mais do que os supostos “agressores” judeus.

A população de Gaza cresceu 600% entre 1936 e 2023, tendo passado de 350 mil para 2,2 milhões, enquanto o número de judeus de todo o mundo foi reduzido de 16,6 milhões em 1936, para 16,1 milhões em 2023., uma redução de cerca de 1%.
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Quando os apologistas do Islã criticam as “bárbaras” ações dos combatentes Cruzados, “esquecem” de mencionar o que levou o Papa Urbano II a convocar os cristãos a recuperarem a Terra Santa.
Os apologistas “esquecem” de mencionar que as grandes e violentas conquistas islâmicas começaram no século 7 e foram rápidas e desenfreadas até o século 11.
Nesse período, os maometanos conquistaram 70% de todas as terras cristãs do Oriente Médio, norte da África e partes da Espanha, Portugal e França.

As Cruzadas Cristãs, convocadas pelo Papa Urbano II, em 1096, tiveram a finalidade de libertar a Terra Santa, o que aconteceu no século 12, com a reconquista de Jerusalém.
Mas, a reconquista foi efêmera, pois, já em 1291, com a queda da fortaleza de Acra, os Cruzados foram definitivamente expulsos do Oriente Médio, que ficou inteiramente sob domínio dos muçulmanos até 1922, quando os ingleses e francesas tomaram conta da região.
Em 1948, com a criação do Estado de Israel e nas guerras de 1967 e 1973, a região tomou a forma como que está atualmente, com Israel cercado por países de maioria maometana (Egito, Jordânia, Síria e Líbano).

A verdade implacável é que o Islã tem uma compulsão de conquista, inspirada por Allah e só vai parar quando todo o mundo se submeter ao califado islâmico, usando todos os meios possíveis para essa conquista.
A Jihad islâmica pode tomar a forma de
– doutrinação escrita ou falada,
– uso de dinheiro para promover a causa de Allah,
– atos terroristas para infundir terror nos infiéis,
– emigração para estabelecer enclaves nos países a serem conquistados.
Os livros sagrados do Islã são verdadeiros manuais de ensinamento de táticas de guerra para a conquista das terras dos infiéis. Alguns exemplos.
Mate os descrentes onde quer que os encontre. (Corão 2:191)
Muçulmanos não devem tomar infiéis como amigos. (Corão 3:28)
Mutile e crucifique os infiéis que criticam o Islã. (Corão 5:35)
Aterrorize e decapite aqueles que acreditam em outras escrituras além do Corão. (Corão 8:12)

O erudito em Islã, Dr. Bill Warner, contabilizou o teor das escrituras islâmicas e descobriu que cerca de 70% deles se referem ao tratamento que dever ser dado aos não muçulmanos.
Comparou a quantidade de batalhas travadas pelos maometanos desde 622 depois de Cristo, com as batalhas travadas pelos Cruzados Cristãos e concluiu ser algo de enorme desproporcionalidade, como mostra este artigo.

Atualmente o Islã representa o maior perigo para a cultura ocidental e está obtendo sucesso, usando todas as formas de combate aos não muçulmanos, contando com o apoio ou complacência das autoridades ocidentais.
Muitas festas e celebrações religiosas e das tradições ocidentais estão sendo canceladas ou reduzidas pelas autoridades, alegando problemas de segurança, cedendo às premissas das narrativas islâmicas.
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Quando os globalistas criticam a Rússia por ter invadido a Ucrânia, “esquecem” de mencionar o que levou a Rússia a invadir aquele país.
Com a dissolução da União Soviética, foi também extinto o Pacto de Varsóvia, equivalente soviético da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Na ocasião, a Federação Russa solicitou que a OTAN também fosse extinta, mas seus membros não concordaram. No entanto, comprometeram-se a não expandi-la e manter apenas os 13 membros então integrantes, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Portugal, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega, Islândia, Luxemburgo e Turquia.
Isso foi estabelecido por escrito num protocolo assinado em 1991.
Mesmo com esse compromisso, a OTAN continuou a aumentar o número de seus integrantes, tendo chegado a 28 membros em 2008, quando anunciou que ainda iria trazer a Geórgia e a Ucrânia para a aliança.
A Rússia imediatamente invadiu a Geórgia, impedindo o país a entrar para a OTAN, ao mesmo tempo em que Vladimir Putin deixou inequivocamente claro naquele momento que a adesão da Ucrânia não seria aceita e levaria à destruição daquele país.
Em 2014, alguns membros da OTAN, liderados pelos Estados Unidos, instigaram uma revolução na Ucrânia, que derrubou o presidente pró-Rússia, Viktor Yanukovych e patrocinou uma eleição, muito questionada, que levou à presidência da Ucrânia uma sequência de políticos patrocinados pela OTAN, sendo Volodymyr Zelensky, o mais recente deles.
A insistência em trazer a Ucrânia para a OTAN, levou a Rússia a invadir o país em 2022, tendo o controle de parte da região oriental do país, o que iniciou uma guerra que dura até os dias de hoje, com a destruição do país e a morte de centenas de milhares de militares e civis dos dois lados.
Atualmente a OTAN conta com 32 países membros e já têm mais 4 ou 5 candidatos a entrarem na aliança, cujo principal finalidade foi a de conter a expansão da extinta União Soviética.

Cabe lembrar que a extinta União Soviética e atual Federação Russa, nunca invadiram a Europa Ocidental, mas esta já invadiu a Rússia duas vezes, uma com Napoleão, em 1812 e outra por Hitler em 1941. -o-o-o-
Luigi Benesilvi
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