Governo Francês Quer Forçar a Reforma do Islã

(14/02/2018)

(Artigo publicado no Facebook pelo grupo Direita Forte:  https://www.facebook.com/DireitaForte/ )

Criticado por setores da esquerda europeia, o centrista Emmanuel Macron, está no caminho certo e anunciou que lançará um “grande plano de reforma” do islã na França.

França

O plano, tal como é concebido atualmente, é vago e escasso em detalhes, mas parece envolver três grandes pilares: reforçar a já rígida separação entre religião e o Estado, determinar quem representará os muçulmanos da França, delinear e regular como o islamismo na França será financiado (proibindo a influência estrangeira de países como Irã e Arábia Saudita) e definir como os imãs na França serão treinados, monitorando a formação religiosa islâmica e exigindo o ensino de valores franceses.

Macron, em entrevista ao “Journal du Dimanche”, anunciou que “meu objetivo é redescobrir o que está no centro do secularismo – a possibilidade de acreditar e não acreditar – para preservar a coesão nacional e a possibilidade de ter uma consciência religiosa livre, mas estritamente individual”.

A deputada de direita Nadine Morano comentou: “sim, temos um problema com o Islã. Devemos derrubar o islamismo político no país”. Ela acrescentou que uma reforma do islamismo na França, como a proposta por Macron, é “indispensável”.

A França, que tem leis sobre o secularismo entre as mais rígidas do mundo, já proíbe desde o uso de “ornamentos religiosos” por funcionários públicos em ambiente de trabalho à entrada de mães e alunas muçulmanas usando o véu em escolas públicas.

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(Artigo publicado no Facebook pelo grupo Direita Forte:   https://www.facebook.com/DireitaForte/ )

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