Por que o Islã tem tanto poder nos Estados Unidos?
(05/03/2018)
Após vencerem as eleições realizadas em 8 de novembro de 2016, a equipe de transição do novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou na Casa Branca para preparar o ambiente onde a nova administração iria trabalhar.
A equipe deparou-se com grande quantidade de apetrechos usados nas preces dos muçulmanos, tapetes, sinalização da direção de Mecca e outros símbolos muçulmanos. Trump mandou remover tudo. Também encontrou vários assessores e conselheiros muçulmanos trabalhando lá. Neste link tem um relato do que aconteceu.
Fiquei curioso para saber como, num país predominantemente cristão, havia tantos representantes muçulmanos na sede do governo. Vendo o noticiário da mídia norte-americana notei haver sempre muitas referências diárias a assuntos relacionados à religião islâmica e fiquei com a impressão de haver significativa quantidade de adeptos dessa religião nos EUA.
Consultei o assunto na Wikipédia e fiquei surpreso ao ver que os muçulmanos são menos de 1% da população norte-americana, de 320 milhões de habitantes, o que dá pouco mais de 3 milhões de pessoas, praticamente a mesma quantidade dos budistas e a metade dos judeus. A tabela abaixo mostra os números das principais religiões praticadas naquele país.
Se os muçulmanos são tão pouco numerosos por que então aparecem tanto na mídia e aparentam ter tanto poder nos Estados Unidos?
Lendo uma reportagem publicada no Facebook, estranhei ver que a prefeita de uma cidade do Texas havia proibido o funcionamento de um tribunal da Lei Islâmica (Sharia), destinado ao julgamento de cidadãos norte-americanos praticantes daquela religião. A decisão foi ratificada pelos vereadores pelo placar apertado de 5 a 4. Quer dizer, por pouco não foi ratificada a atuação de um tribunal paralelo para julgamento de cidadãos norte-americanos.
A Sharia é tipo um código penal, mas também estabelece como os muçulmanos devem comportar-se em quase todos os aspectos da vida cotidiana. Este texto em português dá uma boa ideia de como é a Lei Islâmica. Por exemplo, pela Sharia a pedofilia não é crime, estupro não é crime, assim como também não é crime o espancamento de esposas, que podem ser em número de até quatro.
São várias as razões pelas quais uma religião praticada por menos de 1% da população tem tanto poder nos Estados Unidos e vou citar apenas algumas aqui. Por exemplo, a candidata recém derrotada à Presidência dos Estados Unidos e ex-Secretaria de Estado de Obama, Hillary Clinton, esposa do ex-Presidente Bill Clinton, tinha como sua principal assessora a muçulmana Huma Abedin, bastante envolvida num escândalo de correios eletrônicos ilegais.
O próprio Presidente Barack Hussein Obama tinha vários conselheiros muçulmanos, mas nenhum judeu. Neste vídeo legendado Obama admite ser muçulmano e neste outro vídeo ele elogia o Islã e faz severas críticas ao Cristianismo. Algumas frases dele ditas no vídeo:
“Você está absolutamente certo em dizer que John MacCain não falou sobre minha fé islâmica”. – Barack Hussein Obama [na campanha eleitoral de 2008].
“Islã não é parte do problema no combate ao terrorismo. Islã é parte importante na promoção da paz”. – Barack Hussein Obama
“Nos Estados Unidos foram criadas leis injustas que dificultam aos muçulmanos cumprirem suas obrigações religiosas, por isso estou comprometido a trabalhar com organizações muçulmanas no sentido de assegurar que possam praticar o ‘saka’ (sacrifício de animais)” – Barack Hussein Obama
“O Islã sempre fez parte da história norte-americana” – Barack Hussein Obama
“Desde sua fundação (em 1776] os muçulmanos enriquecem os Estados Unidos”. – Barack Hussein Obama.
Uma reportagem mostra a Procuradora-Geral, Loretta Lynch, declarando que a melhor forma de enfrentar o terrorismo é amando os muçulmanos. Declara-se simpatizante do Islã e diz também que estão sendo processados severamente todos os cidadãos que criticam publicamente o Islã. Qualquer pessoa pode criticar e insultar o cristianismo, o budismo e o judaísmo, mas não pode criticar ou ofender o islamismo.
“Estão sendo processados muitos daqueles que estão espalhando notícias de ódio contra o Islã” – Loretta Lynch (Procuradora-Geral dos Estados Unidos durante o Governo de Obama)
Como mostra o vídeo sobre Huma Abedin, existe uma forte campanha de promoção do Islã na Europa e nos Estados Unidos, financiada por alguns dos mais ricos países do oriente médio, principalmente Arábia Saudita e Catar. O financiamento vai para políticos, professores, universidades e outras entidades, que organizam grupos locais para divulgação do Islã.
Existe uma associação chamada “Council of American-Islamic Relations (CAIR)”, que organiza eventos e promove processos na justiça contra pessoas que criticam o Islã, declarando-as promotoras do ódio contra o Islã, praticando o crime de Islamofobia.
Neste vídeo legendado podemos ver Hillary Clinton, Barack Obama e o ator Ben Aflek defendendo o Islã de forma veemente.
“O Islã não tem nada ou qualquer coisa a ver com esses ataques terroristas” – Hillary Clinton (ex-Secretária de Estado e candidata derrotada à Presidência dos Estados Unidos)
“Não vamos julgar a religião muçulmana inteira por causa dos ataques de alguns extremistas”. – Ator Ben Aflek
O pessoal da esquerda norte-americana, representado oficialmente pelo Partido Democrata, grupos multiculturalistas, globalista, grupos LGBT, atores, artistas, jornalistas e algumas das maiores redes de televisão, apoiam os muçulmanos e muitos deles recebem grandes “doações” de países muçulmanos para fazerem isso.
Neste artigo, Ben Shapiro mostra que a aliança da esquerda com os muçulmanos tem o objetivo de destruir a cultura ocidental, o socialismo porque acha que ela é desigualitária e o islamismo porque a considera maligna.
O marketing é tão forte que consegue dissociar quase completamente os ataques terroristas e a religião islâmica pela manipulação sutil das notícias, mostrando tratar-se de pequenos grupos que distorcem os ensinamentos “pacíficos” da fé.
Toda essa imigração de “refugiados” muçulmanos foi cuidadosamente planejada desde 1991 pelo grupo terrorista “Irmandade Muçulmana” e está descrito no documento apresentado pela Dra. Brigitte Gabriel neste vídeo impressionante.
Entre várias ações o plano inclui a ocupação de postos estratégicos ou ter simpatizantes em órgãos governamentais, sistema educacional, polícia, mídia e meio artístico.
A doutrina por trás disso faz parte dos documentos sagrados muçulmanos e sua explicação pode ser entendida ao conhecer-se o significado da palavra árabe “Taqiyya”.
Esse tanto de dinheiro aplicado na organização desse marketing fantástico explica porque um pequeno segmento da população pode deter tanto poder.
A partir da posse na Presidência dos Estados Unidos do republicano Donald Trump, a partir de 20/01/2017, esses grupos começaram a perder grande parte desse poder fantástico que detinham no governo Obama. Os muçulmanos investiram maciçamente para a eleição de Hillary Clinton e sua derrota foi um golpe severo em seus planos de dominar os Estados Unidos e todo o mundo ocidental.
Luigi B. Silvi
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