Plano da ONU para confinar o povo em guetos com a Agenda 21 – James Jaeger

(17/06/2023)

Lembram quando mencionamos o plano das Nações Unidas “Habitat 1”, anunciado na Convenção de Vancouver em 1976?

Por aquele plano, todos os humanos que vivem em fazendas e áreas rurais, as chamadas “áreas selvagens”, vão ser realocados para cidades agora referidas como “Assentamentos Humanos”.

 A ideia é que se você concentrar as populações em específicas áreas ou zonas vão usar menos energia, menos água e menos transportes, então as pessoas terão menos motivos para sair de suas casas.

Eles ficarão mais em casa e podem até trabalhar em casa. Então não usarão seus carros e não usarão muita energia e também usarão menos água.

Desde que, como vimos antes, a ONU não é boa em direitos de propriedade, não será surpresa se as primeiras propriedades a desaparecerem serão as casas de única família, o que a sede da socialista ONU considera “expansões suburbanas”.

Em vez disso, nós o povo, vamos viver em apartamentos em condomínios em megacidades, perto dos trilhos das ferrovias.

As super altas unidades residenciais vão ser todas construídas nos códigos de construção especificados pela ONU, autorizados pela ICKLEY, COGS, a ADA e uma miríade de ONG e outros amigos do desenvolvimento sustentável.

Enquanto os animais vão poder correr livremente em reservas continentais, nós, os humanos, vamos viver em centros de trânsito e em “cidades inteligentes“.

Crescimento inteligente ou “novo urbanismo” é uma ideologia que diz que você não deve ter mais espaço do que realmente precisa. Então, se vocês são um casal vivendo numa casa com três quartos, vocês não precisam desse espaço extra, então por que vocês precisam ter?

Existe um claro esforço organizado em fazer isso da forma mais miserável possível na existência e uso de transporte privado, de/e para sua própria casa.

Todo o ímpeto e incentivos financeiros e outros meios para convencer as pessoas ser insustentável viverem em suas próprias casas e ter ar condicionado e que há um dever por ser um ser humano.

Como um cidadão global, você basicamente vai poder existir e um pouco mais…

Nossas altas e compactas unidades residenciais, completadas com medidores inteligentes e inteligentes sistemas de aquecimento, vão assegurar que ninguém use energia demais e se usarem, a “polícia da energia”, com ajuda de vizinhos e os olhos dos sistemas de vigilância das ruas vão estar bem aí para lidar com a situação.

Se puserem mil pessoas num prédio vai ser muito mais fácil saber o que estão fazendo, aonde estão indo e o que estão pensando, do que se tiver mil pessoas vivendo numa área rural ou num subúrbio.

Então “empilhar e empacotar” num edifício com muitos andares, com muitas famílias vivendo no mesmo lugar e usando a mesma porta, sempre vai ser possível “gerenciá-las”.

“Medidores inteligentes” vão ter um grande papel nesse gerenciamento. Eles podem medir qualquer coisa que você faz durante sua vida usando utensílios inteligentes.

Se você tem um jardim ou uma residência de uma única família, quando estiver regando o seu jardim ou se você tiver mais de um banheiro pode estar tomando banhos demais ou se estiver usando mais de seus 40 litros de água por dia e isso é insustentável. Então, você vai precisar ser removido de sua residência de uma única família.

Qualquer um que tiver alguns hectares de terra, seu próprio suprimento de água e cultiva seu próprio alimento, essa gente é uma ameaça para a sociedade coletiva, porque eles não vão aos políticos dizendo

“Por favor, me alimente”,

“Por favor, me vista”,

“Por favor, me dê abrigo”.

Esse é o segredo da Agenda 21.

Eles querem essas pessoas fora do campo.

Eles querem corporações lá cultivando todo o alimento e esse tipo de coisas, mas não querem ninguém vivendo lá.

Para descrever os “assentamentos humanos” e os depósitos de alimentos que os sustentam como modernos “campos de concentração”, pode ser um pouco exagerado, porque sem carros, estacionamentos ou viagens aéreas todo o mundo vai ter que caminhar ou usar bicicletas. Então eles vão ficar em boa forma e saudáveis.

Pelo menos tão saudáveis como os geneticamente modificados alimentos que serão forçados a comer, permitirem.

James Jaeger

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NOTA

Este texto foi extraído das legendas deste vídeo, legendado por mim e publicado no Rumble. O vídeo completo, em inglês, pode ser assistindo neste link.

Luigi

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