Pode acabar em tragédia a forma como querem reduzir a população mundial – Luigi Benesilvi
(18/09/2023)
Faz tempo que as elites ricaças da Nova Ordem Mundial de Klaus Schwab e seus comparsas, estão declarando abertamente que o planeta está superpovoado, sendo necessária a redução da população, começando pela redução da taxa de natalidade humana.

Muita gente importante, autoridades e influenciadores estão promovendo diversas formas de frear ou reduzir o crescimento da espécie humana, quase todas mediante a provisão de obstáculos para tornar mais penosa a nossa vida e a vida de nossos descendentes.
Não nego que a população esteja crescendo e ocupando cada vez mais espaço no planeta, mas as formas com que essas elites estão querendo fazer a redução da população, são elitistas, malignas e muito, muito desastrosas.
Em cada tópico estou colocando um link em palavras destacadas, para quem quiser confirmar o que estou escrevendo ou quiser aprofundar-se no assunto.
Em 2020 tivemos uma amostra de até onde essa gente pode chegar para atingir seus malignos objetivos. Criaram ou aproveitaram uma gripe originada na China, provavelmente criada em laboratório, para coagir a população ao uso de meios ineficientes para combate-la, com paralisação das atividades econômicas, isolamento da população, uso de máscaras ineficazes e várias doses de vacinas genéticas experimentais.

De fato, estão conseguindo reduzir o crescimento da população nativa, com as “vacinas”, principalmente nas nações mais avançadas, seja pelas incapacitações ou mortes por seus efeitos colaterais, seja pela redução da capacidade de procriação pelos efeitos esterilizantes das terapias genéticas, como pode ser visto neste vídeo publicando no Rumble, mostrando que já fizeram isso antes várias vezes.
O primeiro desastre é que essa redução da capacidade de procriação só se efetiva fortemente nas regiões mais desenvolvidas, nas quais houve intensa adesão às terapias genéticas, mas tem pouco efeito nas regiões mais remotas da África e Ásia, onde as taxas de natalidade são bastante altas e essas são exatamente as regiões onde houve as menores taxas de vacinação.
Outra forma desastrada de redução do crescimento da população é essa tal de promoção da “zero emissão de CO2”, que tolhe os esforços de produção de alimentos e torna mais infernal a vida dos habitantes dos países mais desenvolvidos.
O argumento para essa meta é que o planeta está esquentando por causa do excesso de dióxido de carbono na atmosfera, que está em cerca de 0,04 partes por milhão, uma das taxas mais baixas de toda a história do planeta e não há evidências que seja o CO2 o causa do propalado aumento da temperatura.

O CO2 é essencial para qualquer tipo de vida, sendo que tudo o que é vivo absorve e emite dióxido de carbono. Esse artigo explica porque não está comprovado que o aquecimento global seja provocado pelo CO2 na atmosfera e que mesmo assim a humanidade emite menos de 4% desse total.
Para ter uma ideia de quão apegados à narrativa estão os ativistas ambientais, neste vídeo-testamento, a simpática idosa, Jane Goodall, ativista que inspirou o filme “A montanha dos gorilas”, diz que gostaria de reduzir a população mundial, mas sem causar dor nem sofrimento e também gostaria de poder aliviar a pobreza, porque os pobres prejudicam muito o meio ambiente.
Para atingir a meta de “zero emissão” até 2050, querem restringir o uso de combustíveis fósseis, proibindo a propriedade de carros particulares e o uso de fertilizantes e defensivos agrícolas, eliminando as pequenas propriedades rurais.
Com isso, a produção de alimentos ficará nas mãos dos grandes grupos de investimento, como o Blackrock, Vanguard e das grandes corporações, como a Microsoft, Google, Amazon, Meta, grupo X e outros, todos comprometidos com a Nova Ordem Mundial.
Esses grandes grupos já dominam cerca de 40% de toda a economia ocidental. Por exemplo, o grupo Blackrock administra investimentos da ordem de 10 trilhões de dólares e o Vanguard cerca de 8 trilhões.
Dominam estrategicamente quase todas as áreas de economia: alimentos, energia, comunicações, mídia, terras, infraestrutura, política e outros.

Para ter uma ideia do poder desses grupos, o PIB do Brasil é de menos de 2 trilhões de dólares por ano.
Sempre desconfio das narrativas promovidas pelos europeus sobre a importância vital da preservação da natureza. E como disse o saudoso médico, político e filósofo Enéas Carneiro:
“Se as árvores fossem a solução da preservação da natureza, os europeus as estariam plantando furiosamente na Europa”.
A exacerbada promoção do homossexualismo, ideologia de gênero, da multiplicidade de gêneros, da feminilização dos homens, da “mudança de sexo” e outras lacrações, estão realmente reduzindo as taxas de natalidade, mas apenas entre as pessoas de classe média e acima, mas está pouco afetando as classes mais baixas e os praticantes do islamismo, nas quais a taxa de natalidade continua bastante alta, sendo que no islamismo, onde o homem pode ter até 4 esposas, a taxa de natalidade é de mais de 4 filhos por família.
As mesmas elites que promovem todas as formas de redução da taxa de natalidade, apoiam e financiam a migração de norte-africanos para a Europa, principalmente de jovens sadios, com plena capacidade de procriação, que vão frear a redução da taxa de natalidade da União Europeia, além de reduzir o nível intelectual da região, pois os imigrantes, a maioria ilegal, são pouquíssimo ilustrados. Dá para ver isso nas barcaças que chegam às costas dos países do sul da Europa, principalmente a Itália e Espanha, apinhadas de homens jovens, bem nutridos.
É uma invasão dissimulada como acolhida de “refugiados”.

Os magistrados europeus são lenientes com crimes hediondos praticados por imigrantes. Como exemplo, posso citar o caso de um juiz alemão, que libertou um imigrante que havia estuprado uma menina de 12 anos, aceitando a alegação de seu advogado que, por não conhecer o idioma alemão, o imigrante interpretou como sendo de prazer as palavras “pare!”, pare!”, que a menina gritava.
Cada “refugiado” recebe dos governos europeus subsídios que vão de cem a mil euros por mês e ajuda de custos para seus filhos. Um “refugiado” muçulmanos com quatro esposas não precisa trabalhar, pois o sustento e a saúde de sua família são providos pelo governo, através dos altíssimos impostos cobrados de seus habitantes nativos. Assim o “refugiado” pode dedicar todo seu tempo para fazer proselitismo para sua religião.
Como afirmou o então presidente da Argélia, Houri Boumédiène, em 1974:
“Um dia, milhões de homens deixarão o hemisfério sul e irão para o hemisfério norte. Eles não irão como amigos. Porque eles irão para conquista-lo. Eles o conquistarão com seus filhos, porque os úteros de nossas mulheres nos darão a vitória.”

Além da migração estimulada de habitantes africanos para a Europa, existe a entrada promovida na fronteira do México com os Estados Unidos, de centenas de milhares de habitantes pessoas das regiões mais pobres e violentas da América do Sul.
Tanto na Europa como na América do Norte, está havendo uma estimulada substituição da população nativa por imigrantes de baixa civilidade, nos padrões ocidentais.
Este vídeo mostra que, em algum momento no passado, já manifestaram a necessidade de redução da população mundial, muitos “eruditos”, que agora promovem tenazmente as narrativas alinhadas com a maligna Agenda 2030 da ONU, a gravidade da “pandemia”, a vacinação obrigatória, o passaporte sanitário, a identidade digital única, a moeda digital, a superpopulação mundial, o aquecimento global causado pela humanidade, o governo único mundial, fronteiras abertas, o confinamento da população pobre em “cidades-guetos”, a redução da população.
Assim, o que se vislumbra para o futuro das civilizações ocidentais é apenas uma drástica redução da civilidade de seus habitantes, que assim poderão ser melhor controlados pelas elites globalistas e isolados em “cidades-guetos”, as chamadas “cidades de 15 minutos” ou “cidades inteligentes”, para melhor obter a aquiescência dos cidadãos mais incautos.
Como diz a parlamentar europeia Christine Anderson:
“Haverá um completo empobrecimento e escravização de toda a população. E estou dizendo isso tão claramente, porque é isso que parece e é como isso parece para mim”.
Toda a ideia por trás das narrativas usadas pelos globalistas, está a redução da superpopulação do planeta, com os sobreviventes vivendo sob o jugo das elites globalistas, que não serão afetadas pelas ações que elas mesmas estão promovendo, pois vivem em locais resguardados e protegidos.
Elas vão poder sair livremente quando quiserem, pois as autoridades estão no poder por beneplácito delas mesmas.
Infelizmente, nós, as pessoas comuns, temos um mecanismo atávico no nosso subconsciente de viver sob algum tipo de tirania. Começamos obedecendo ao chefe da tribo, líder religioso, soberano, senhor da guerra e outros tipos de dirigentes autoritários.

Isso começou na pré-história e durou até o advento das revoluções dos Estados Unidos (1776) e da França (1789), quando as condições fizeram surgir uma classe de intelectuais e comerciantes, dando origem a uma classe média, que deteve um certo grau de liberdade até os dias atuais.
Foram cerca de 200 e poucos anos excepcionais.
Agora parece que estamos novamente voltando a um regime tirânico, desta vez com abrangência mundial.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Se quiser saber mais sobre esses assuntos pode encontrar dezenas de artigos e vídeos no meu blog e no meu canal da Rumble, cujos endereços estão logo abaixo.
Aqui estão mais links sobre esses assuntos. A humanidade quase não está esquentando o planeta. “Histórico florestal do planeta”.
Luigi Benesilvi
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