Globalismo da ONU e o Fim dos Países – Luigi Benesilvi

(12/07/2021)

Agenda 2030 da ONU é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade, que busca fortalecer a paz universal. O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta.

Os objetivos fazem referência a acabar com a pobreza e com a fome; assegurar a igualdade de gêneros; promover uma vida saudável e educação para todos; reduzir as desigualdades entre países e dentro dos países; promover a criação de sociedades pacíficas; gerir as florestas e combater a desertificação do solo; promover o uso sustentável dos recursos marinhos.

Trata-se de uma agenda ambiciosa para uma organização que nunca conseguiu atingir o objetivo primordial de sua criação, em 1945: Evitar guerras entre países. Detalhes da criação podem ser lidos neste link.

No final do texto está a descrição de como surgiu a Agenda 2030 e seus 17 objetivos com os respectivos links para acesso aos detalhes de cada um deles.

A redação é impecável e irresistível, mas não se deixe enganar pelas aparências. Dentro de cada um deles há maneiras de promover outra agenda, menos atraente, que incluem: Ideologia de gênero; LGBTQP+, Pedofilia; Fim da família; Fim da propriedade privada; Aborto; Desarmamento dos civis e polícias locais, Extinção da cultura Greco-Romana; Anti-Cristianismo, Globalismo; Fronteiras abertas; Resoluções de órgãos internacionais suplantam leis dos países; Fim dos países; Governo único mundial.

Se observar as ações de todos os organismos internacionais, perceberá que a grande maioria delas fazem interferência dentro dos países. Quando a Unesco declara um local como “Patrimônio da Humanidade”, ela está tirando um pouco da soberania daquele país. Quando a OMS, UNICEF, FAO, OMC, OCDE, OEA, UE, OTAN e outras emitem qualquer comunicado, estão retirando parte da soberania dos países.

A adesão dos países a esses organismos internacionais é atraída com a promessa de benefícios econômicos, políticos e de segurança. Só que os países têm que pagar para serem membros, tendo que custear uma burocracia enorme e dispendiosa.

Procurei ver, por exemplo, quais os benefícios que a Unesco oferece ao local declarado “Patrimônio da Humanidade”, mas nada descobri, além de várias obrigações assumidas pelo país para ostentar orgulhosamente o “título” e muitas proibições para quaisquer alterações do local sem a prévia autorização da Unesco. Dinheiro algum é doado ao país para manutenção do local.

Brasília, por exemplo, foi declarada “Patrimônio Cultural da Humanidade”, mas não descobri qualquer dinheiro enviado para ajudar na manutenção dela, mas existem dezenas de regras para o que se pode ou não fazer na cidade. Moro em Brasília e sei das dificuldades de fazer qualquer alteração não permitida no regulamento da Unesco.

Governos esquerdistas globalistas usam as diretrizes dessas organizações internacionais para justificar a implementação de medidas coercitivas sobre a população. Basta ver o que aconteceu durante a pandemia da Covid-19.

Bastaram algumas diretrizes duvidosas e conflitantes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para fazer surgir várias centenas de tiranetes opressores da população, principalmente sobre os pequenos empreendedores, principalmente o “Fiquem todos em casa, fechem tudo, vamos salvar vidas, a economia a gente vê depois”.

Durante a administração de Fernando Haddad na prefeitura de São Paulo, a velocidade das vias marginais foi reduzida para 50 km/h, por “recomendação” de um organismo da ONU.

Durante a prisão do corrupto Lula, seus advogados usaram um simples memorando de alguns membros da ONU para pleitear a soltura do ladrão e quase conseguiram. Lula acabou sendo solto e teve seus direitos políticos restaurados, por seus acólitos integrantes do STF, que ele próprio havia designado para ocupar aquele importante cargo.

Todas as metas têm gatilhos permitindo a interferência nos procedimentos internos dos países.

Como exemplo prático, basta mostrar o que está acontecendo nos países da União Europeia, onde as determinações de alguns burocratas têm mais força que as leis dos países.

A Hungria promulgou uma Lei de proteção às crianças, proibindo a doutrinação da ideologia de gênero e LGBT nas escolas primárias. Os burocratas da União Europeia ameaçam punir a Hungria se o país não desfizer a lei e não passe a seguir sua política de erotização infantil e consequente normalização da pedofilia.

A Polônia e a República Tcheca já estão sofrendo sanções por resistirem a mudar suas leis, que diferem das preconizadas pela União Europeia.

 A ONU tem uma clara política anti-Semita, anti-Cristã e antiocidental, com inúmeras Resoluções contrárias aos Judeus, em favor dos vizinhos muçulmanos, como pode ser lido neste link e neste outro. A União Europeia segue na mesma linha, já tendo causado a emigração de centenas de milhares de Judeus de seus países, já quase não existindo mais Judeus na França, Alemanha e Suécia.

No final de tudo, a ONU e seus globalistas vão entregar Israel e a Europa para os muçulmanos e as Américas para os chineses.

Luigi Benesilvi

-o-o-o-

NOTA

Essa Agenda 2030 nasceu de um acordo firmado em 2015 pelos 193 Estados-membros da Organização Das Nações Unidas – ONU, com o compromisso de seguir as medidas recomendadas no documento “Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” (A/70/L.1) para os próximos 15 anos, 2016-2030.

Os objetivos e metas são integrados e abrangem as três dimensões do desenvolvimento sustentável – social, ambiental e econômica – e podem ser colocados em prática por governos, sociedade civil, setor privado e por cada cidadão comprometido com as gerações futuras.

OS 17 OBJETIVOS DA AGENDA 2030 DA ONU

Objetivo 1.  Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;

Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável;

Objetivo. 3 Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades;

Objetivo 4  Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos; 

Objetivo 5 Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;

Objetivo 6 Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;

Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos;

Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;

Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;

Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;

Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;

Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;

Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos;

Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;

Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade;

Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis;

Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

-o-o-o-

Ir para a Página Principal do Blog
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi

Rumblehttps://rumble.com/user/Benesilvi

BitChute: https://www.bitchute.com/channel/ZfQcA8z7Ld2O/

Bomperfil.com@luigibenesilvi

Twitter: @spacelad43

Contato: spacelad43@gmail.com