Se quiser sobreviver, fique longe das multidões – Luigi Benesilvi
(20/10/2023)
Estava legendando um vídeo sobre o peculiar comportamento dos lemingues, um pequeno roedor que vive na Escandinávia, perto do círculo polar ártico.

Os lemingues passam o tempo todo comendo e procriando, até que a comida acaba na localidade e eles entram num estado de pânico frenético e correm para procurar outro lugar para viver.
Muitos vão morrendo pelo caminho, mas eles seguem agrupados, superando obstáculos, despenhadeiros, rios e lagos, até que os sobreviventes chegam ao oceano, onde se jogam freneticamente e morrem afogados.
Uma pequena porção deles, não acompanhou a multidão na sua jornada fatal e com menos lemingues na região, a comida volta a aparecer e esses poucos, que ficaram para trás, iniciam novo ciclo de vida de novas gerações de lemingues, até o surgimento de uma nova crise alimentar.
O vídeo legendado sobre os lemingues pode ser assistido neste link.
Durante muito tempo, os cientistas não encontravam explicações para o fenômeno e até aventavam a hipótese dos lemingues estarem cometendo suicídio coletivo, para salvar a espécie da extinção pela fome.
Atualmente esse fenômeno está bem conhecido e vários especialistas publicaram estudos sobre comportamentos semelhantes praticados por outros animais e principalmente por seres humanos.
O fenômeno chama-se “Formação da psicose e transe coletivos por meio da ansiedade”, cujos textos detalhando o fenômeno podem ser lidos neste link e neste outro link. No final de cada artigo tem links para os respectivos vídeos legendados.
Basicamente, a “formação de massa”, ou “comportamento de manada”, aparece quando há uma crise, natural ou criada propositalmente, que causa grande ansiedade em um grande número de indivíduos, por não conseguirem vislumbrar qualquer forma de livrar-se dessa enorme ansiedade e então entram em pânico.
Daí alguém se apresenta como tendo a solução para a crise, fazendo com que os indivíduos se apeguem a ele como único grande salvador.
Então ele faz com que aquela enorme quantidade de pessoas sigam fanaticamente suas ideias, pois acreditam que só ele tem a solução para fazer desaparecer toda aquela ansiedade.
Foi assim que surgiu Hitler, durante a crise na Alemanha, logo depois da Primeira Grande Guerra Mundial, de 1914 a 1918, que deixou o povo alemão na miséria e sem esperanças.
A crise de pós-guerra fez emergir o sanguinário ditador Stalin, na antiga União Soviética, Mao Tze Tung na China, após a segunda guerra mundial, assim como vários outros ditadores ao longo da história.
Um exemplo mais recente foi a “crise do Coronavírus”, durante a qual a mídia, comprada pelas elites da indústria farmacêutica e da Nova Ordem Mundial, gerou pânico e ansiedade em toda a população do mundo, negando o tratamento precoce para uma variante de gripe e pouco depois apresentou a “vacina genética” experimental, como único meio de salvação.

Falsificaram as quantidades de mortes por Covid, encenaram sepultamentos coletivos, apregoaram a lotação de hospitais, fecharam a economia, prenderam pessoas sozinhas na praia e em parques.
E todas as outras barbaridades cometidas contra pessoas ordeiras e pacíficas, por grande quantidade de tiranetes de plantão, apoiados pela mídia comprada.
Vimos centenas de milhões de pessoas adotarem comportamentos bizarros, usando máscaras ineficazes, de forma patética, passando álcool em pacotes recebidos pelo correio e deixando os sapatos fora de casa para não trazer o vírus para dentro.
Quando surgiram as miraculosas “vacinas” emergenciais, bilhões de pessoas de todo o mundo, correram para tomá-las, pela crença que elas seriam seu único meio de salvação.

Mesmo depois de mostrarem sua ineficácia e apresentarem efeitos colaterais graves, milhões de pessoas continuam tomando todas as doses dessas “terapias genéticas” e seus reforços e atualizações.
Quem se negava a tomá-las ou alertava sobre sua ineficácia e os danos que elas podiam causar, era imediatamente taxado de “negacionista”, perseguido, execrado, cancelado, vilipendiado, desmerecido e imediatamente relegado ao ostracismo.
Quando eu saía para dar minha caminhada diária, sem máscara, a maioria das pessoas se afastava para longe do meu caminho, horrorizadas e com olhares de reprovação.
Tenho dois amigos que contraíram a “síndrome do pânico” durante a “pandemia” e continuam voluntariamente isolados, anos depois do fim da crise, por não perceberem até hoje, que aquela crise havia sido fabricada pelas elites da Nova Ordem Mundial e não apresentava o perigo que alardeavam os mensageiros do pânico.
Outro dia, encontrei outro amigo, que se lamentava por toda a sua família ter contraído Covid recentemente, mesmo tendo tomado todas as doses das “vacinas”. Assim mesmo, ele pensava ter feito a coisa certa.
Um familiar que contraiu Covid, chegou a publicar em suas redes sociais, que havia sobrevivido porque havia tomado todas as doses disponíveis.
Eu e minha esposa não tomamos qualquer “vacina” e não pegamos Covid, por não termos seguido cegamente a multidão.

Faça você também como aqueles poucos lemingues espertos do vídeo, que sobreviveram por não terem seguido a multidão desenfreada.
Afaste-se do comportamento de manada, se quiser sobreviver nestes tempos de muita facilidade para criação da “formação de massas” e da existência de meios eletrônicos eficazes para controlar o comportamento das pessoas.
Luigi Benesilvi
-o-o-o-
Ir para a Página Principal do Blog
Rumble: https://rumble.com/user/Benesilvi
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com

👏🏼👏🏼👏🏼
CurtirCurtido por 1 pessoa
É o efeito coletivo de formas pensamentos de frequência baixa onde o medo e suas variantes predominam. Muitos adoeceram ou até morreram pela doença atraída por essas frequências. É um jogo sujo cujo objetivo é a diminuição populacional entre outros interesses de domínio. Parabens pela matéria.
CurtirCurtido por 1 pessoa