O terrível poder do medo – Dr. Simon Goddek

(21/08/2024)

Em 1936, um prisioneiro na Índia recebeu uma escolha: morte por enforcamento ou um método mais lento e aparentemente menos doloroso – a exsanguinaçãp, onde seu sangue dele seria drenado até que ele morresse. O prisioneiro, esperando um fim mais suave, escolheu o último.

O prisioneiro estava amarrado a uma cama fria de metal numa cela mal iluminada e mofada. Ele não estava vendado, forçando-o a confrontar a dura realidade. Diretamente em sua linha de visão havia uma garrafa de vidro, ameaçadoramente posicionada para coletar o que ele acreditava ser sua força vital sendo drenada.

O processo começou. O prisioneiro observou horrorizado enquanto o líquido começou a pingar de seu corpo para dentro da garrafa. O gotejamento começou rápido e depois diminuiu, cada gota aparentemente sugando sua força. A sala foi preenchida com o som de sua vida se esvaindo.

Com o passar do tempo, a ansiedade do prisioneiro aumentou a níveis insuportáveis. Ele se fixou na garrafa, agora enchendo lentamente. Sua respiração tornou-se superficial e rápida, o ar ao redor dele parecia mais pesado a cada inspiração. A luz fraca na sala tremeluzia enquanto seu medo se intensificava.

O tormento psicológico era implacável. O som constante de gotejamento era um lembrete de sua morte inevitável. Sua mente e corpo estavam dominados pelo terror, convencidos de que sua vida estava chegando ao fim.

O coração do prisioneiro batia violentamente em seu peito, cada batida ecoando em seus ouvidos como um tambor de destruição iminente. Seu corpo começou a enfraquecer, tremendo como se a própria força estivesse vazando dele. Cada gota da garrafa, cada som, o empurrava para mais perto da borda.

Finalmente, o gotejamento diminuiu até parar. Seu coração, golpeado por um medo implacável, não aguentou mais. Com uma última batida desesperada, ele cedeu. Em seus momentos finais, ele morreu acreditando que seu sangue havia sido drenado, selando seu destino na escuridão de sua própria mente.

Mas aqui está a verdade chocante da história: nenhuma gota de sangue foi perdida. A garrafa que o prisioneiro observava com tanto pavor não estava cheia de seu sangue. Era suco de uva, cuidadosamente orquestrado para imitar o som e a visão do derramamento de sangue.

Todo o processo foi um experimento psicológico cruel, demonstrando um fenômeno conhecido como efeito “Nocebo” — o poder das expectativas negativas sobre a saúde física. A morte do prisioneiro não foi causada por qualquer dano físico, mas pelo puro terror e crença de que ele estava morrendo.

Assim como o prisioneiro, muitas vezes deixamos o medo controlar nossas vidas, sem perceber que a verdadeira ameaça está dentro de nós. O poder do medo pode ser mais mortal do que qualquer dano físico. Para viver de verdade, você deve fazer de tudo para superar os medos que o prendem.

A chave para superar o medo e o estresse está em manter um corpo saudável, o que por sua vez promove uma mente saudável. Um metabolismo forte e bem-estar físico podem fortalecê-lo contra os desafios mentais e emocionais que a vida joga em seu caminho.

Eu posto consistentemente sobre otimizar seu metabolismo e se tornar a melhor versão de si mesmo. Por favor, compartilhe este tópico e siga-me para dicas sobre como fortalecer seu corpo e mente, para que você possa viver sua melhor, mais resiliente e destemida vida.

Dr. Simon Goddek

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NOTA

O texto acima foi traduzido de uma publicação do Dr. Simon Goddek no Twitter, que pode ser visualizada neste link.

Assim como a publicação anterior sobre o medo, esta também está causando polêmica no Twitter, com gente reclamando que a história não aconteceu de verdade e foi copiada de outra publicação ou inventada pelo Dr. Simon.

Se a história aconteceu ou não, acho irrelevante. O fato é que assistimos pessoas condicionadas pelo medo a dizerem e fazer coisas irracionais, sem qualquer noção de realidade.

Até hoje, passados mais de 3 anos do fim da narrativa da falsa pandemia, encontro gente andando na rua vestindo a máscara facial. E o que é pior, deixando o nariz de fora da máscara.

Tenho vários artigos a respeito do medo das pessoas durante a falsa pandemia. Um deles é este aqui.

Luigi Benesilvi

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