Motivos pelos quais não se pode confiar em muçulmanos – Luigi Benesilvi

(05/06/2025)

Não se pode confiar em muçulmanos, porque o Islã permite que seus seguidores mintam em algumas circunstâncias, principalmente quando se trata de relacionamento com os “kafirs” (não muçulmanos).

“Ibn Shihab disse não ter ouvido que as permissões das pessoas mentirem tivessem sido feitas além de em 3 ocasiões:

– Em guerras, para enganar e prejudicar o inimigo;

– Para reconciliação de pessoas envolvidas em disputas, e

– Em palavras narradas ou ao outro pelos cônjuges, de forma a trazer reconciliação entre eles”. (Sahih Muslim 33:3603)

Alguém pode alegar que não estamos em guerra contra os muçulmanos e as outras duas ocasiões servem para reconciliação de pessoas em litígios pessoais.

Mas é aí que está o problema.

Segundo a literatura sagrada maometana, o Islã está em guerra permanente contra todos os não muçulmanos, principalmente contra judeus e cristãos. Então aí é permitido mentir, pois serve para enganar e prejudicar os inimigos do Islã.

Maomé disse: “Eu fui comandado a combater contra as pessoas até que todas elas declarem não haver outro deus a não ser Allah.– (Sahih Muslim 30)

Narrado por Um Kulthum bin Ugba: Então ele ouviu o Apóstolo de Allah dizer, “Quem celebra tratados e acordos, inventando boas informações ou dizendo coisas boas, não pratica mentira.” (Sahih Bukhari 49:857)

Um exemplo dessas práticas pode ser visto no comportamento do grupo terrorista Hamas, em Gaza, que costuma encenar ferimentos e mortes, enviando as imagem para reprodução na velha mídia, com a finalidade de  prejudicar Israel.

Um vídeo que circulou nas redes sociais em maio de 2025, mostra membros do Hamas atirando em pessoas que buscavam alimentos e depois “informaram” a velha mídia delas terem sido mortas por soldados israelenses, o que gerou manchetes contra Israel.

Muçulmanos até têm uma palavra para esse tipo de mentira: “Taqiyya”, doutrina pela qual eles não consideram ter obrigação de cumprir acordos, tratados e promessas feitas com não muçulmanos.

O próprio Maomé, depois de ter emigrado para Medina, tentou conquistar a cidade de Mecca várias vezes, sem sucesso. Então celebrou um acordo de não agressão com Mecca, com duração de 10 anos. Quando tinha conseguido acumular boa quantidade de guerreiros e estava forte, depois de apenas 2 anos, atacou Mecca e a conquistou quase sem luta, pois a cidade tinha desmobilizado seus soldados, confiando no tratado com Maomé. Esse tratado quebrado por Maomé é conhecido como “Tratado de Hudaybiya”.

E tudo o que Maomé fez ou disse é perfeitamente legal ser dito ou feito pelos muçulmanos devotos.

“Vocês têm um excelente exemplo de vida no Mensageiro de Allah, para aqueles de vocês que colocam suas esperanças em Allah e no Último Dia e que louvam Allah continuamente. (Corão 33:21)

A literatura islâmica descreve diversas outras circunstâncias nas quais é permitido mentir.

“Crentes não devem tomar descrentes como amigos ou protetores em lugar de outros crentes. Se alguém fizer isso, não terá mais qualquer ajuda de Allah, a não ser por precaução, para resguardar-se deles. (Corão 3:28).

Esse verso explica que um muçulmano pode fingir ser amigo de não muçulmanos, se isso for feito para livrá-lo de sofrer algum tipo de discriminação ou perigo.

Nem todos os muçulmanos mentem ou fingem amizade com não muçulmanos, mas esses não são devotos, pois não estão cumprindo os comandos de Maomé.

Pelas razões acima e por outras razões, os muçulmanos pacíficos estão sempre sendo confrontados pelo eterno dilema de escolher entre a convivência pacífica com os kafirs, descumprindo comandos do Mensageiro de Allah ou apenas fingir amizade, usando o argumento da taqiyya, caso sejam confrontados por agressivos muçulmanos devotos.

Durante a ocupação de parte da Síria pelo brutal Estado Islâmico, um cristão relatou os terríveis acontecimentos ocorridos em sua aldeia.

“Cristãos e muçulmanos viviam em paz há dezenas de gerações. Éramos amigos e até costumávamos ser padrinhos de casamento de noivos de ambas as religiões. Quanto os soldados do Estado Islâmico chegaram, muitos de nossos vizinhos nos traíram e nos entregaram aos soldados, pois viram que os poucos que tentaram nos ajudar, foram logo mortos pelos soldados de sua própria religião. Então não tiveram outra saída para salvar suas vidas e nos entregaram. Eu fui um dos poucos cristãos que conseguiram escapar. Os homens cristãos foram mortos na hora e as mulheres e crianças foram levadas como escravas”.

Um jornalista que esteva na Síria na época do Estado Islâmico relatou ter visto um cartaz com os dizeres:

“O Islã não tem fronteiras, apenas frentes de combate”.

Para os jihadistas muçulmanos, a terra está dividida em duas partes: A Terra do Islã e a Terra da Espada.

Na Terra do Islã reina a paz e na Terra da Espada reina a guerra.

As zonas atuais de conflitos religiosos mais violentos causados por muçulmanos são: Caxemira (Índia e Paquistão), Nigéria, Síria, Iraque, Líbano, Gaza, Somália, Irã, Iêmen, Filipinas, Judeia e Samaria (fronteira da Jordânia com Israel).

Mesmo em diversos países ocidentais, já existem enclaves islâmicos, nos quais não muçulmanos são proibidos de entrar, inclusive as forças policiais. Os enclaves mais significativos estão na Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Suécia.

Em resumo, mesmo aqueles que desejam ser amigos dos kafirs, muçulmanos têm sempre que escolher entre os perigos que essa amizade os coloca ou apenas fingir a amizade, usando a taqiyya como argumento em caso de questionamento ao se encontrarem no meio de um conflito com outras religiões, como aconteceu na época do Estado Islâmico e em outras zonas de conflito, que não são poucas atualmente.

Luigi Benesilvi

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NOTA

O jornalista Raymond Ibrahim, neste artigo, dá uma visão bem clara sobre a incompatibilidade entre o Islã e a cultura ocidental.

Luigi Benesilvi

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