Por Que Religiosos Muçulmanos Apoiam a Esquerda Ateísta?
(03/11/2017)
“A esquerda quer destruir a civilização ocidental por achá-la desigualitária. Os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna”. – Ben Shapiro
Numa visão superficial parece impossível que comunistas ateístas tenham alguma coisa em comum com uma das religiões mais fundamentalistas do mundo, mas têm. Como pode ser lido neste artigo de Ben Shapiro, os esquerdistas em geral têm muita coisa em comum com os muçulmanos.
Atualmente, os muçulmanos não teriam base política suficiente para eleger candidatos próprios em países cristãos ocidentais, então apoiam e fornecem suporte financeiro a partidos esquerdistas para receberem em troca cargos em postos estratégicos dos governos.
Durante o governo do esquerdista Barack Hussein Obama, os muçulmanos conseguiram alocar representantes em muitos postos importantes do governo, tendo inclusive uma equipe de conselheiros dentro da própria Casa Branca.
Se Hillary Clinton tivesse vencido as eleições em 2016, essa influência seria ainda maior porque sua principal colaboradora era uma muçulmana com ligações fortes com grupos muçulmanos da Arábia Saudita, como pode ser lido no artigo “Por que o Islã tem tanto poder nos Estados Unidos?”
Aqui no Brasil, por exemplo, Michel Temer, nomeou discretamente o muçulmano Hussein Kalout, como titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos, com acesso a informações privilegiadas e ascendência sobre importantes órgãos do governo brasileiro. O Vice-Presidente da Venezuela, governado pelo esquerdista Nicolás Maduro, é o muçulmano xiita Tareck El Aissami.
Parece haver uma divisão do mundo entre as duas maiores facções de muçulmanos, os Sunitas, liderados pela Arábia Saudita, ficaram com os países do hemisfério norte e os Xiitas, liderados pelo Irã, estão tomando conta dos países do hemisfério sul. Essa parece ser a razão de assistirmos tantas visitas, quase que exclusivamente, de líderes muçulmanos do Irã a países latinos.
As ideologias esquerdistas (comunistas, socialistas e assemelhados) e a ideologia muçulmanas têm em comum ainda os métodos de atuação.
Os fins justificam os meios – Tudo é permitido ao militante desde que seja feito para favorecer o atingimento dos objetivos da ideologia. Enganar, roubar, subornar, torturar e até mesmo assassinar, são plenamente justificados. Petistas pegos cobrando propinas de fornecedores do governo brasileiro são louvados como “guerreiros do povo brasileiro”. Assassinos terroristas muçulmanos são louvados como mártires da causa de Allah.
Doutrinação – A doutrinação intensa de crianças é realizada, tanto pelos socialistas como pelos muçulmanos. A doutrinação é feita por meio de métodos de repetição de “palavras de ordem” pelos socialistas e pela decoração de frases dos livros sagrados pelos muçulmanos.
Hegemonia Global – Ambas não admitem a coexistência de quaisquer outras ideologias ou religiões em seus domínios. As intenções dos comunistas são amplamente conhecidas desde a criação da União Soviética. A União Europeia segue o mesmo modelo e já está sendo transformada na União das Repúblicas Socialistas da Europa. O Islã nunca fez segredo de sua ambição de criação do Califado Mundial.
“O mundo inteiro será convertido em uma só nação, com a capital em Mecca, o Islã será a única religião e terá o Corão como sua Lei de Constituição. Isso já começou”. Clérigo Zakir Naik
A partir do momento em que as ideologias se tornam dominantes na região, as forças opositoras são fortemente reprimidas e suprimidas. Vemos isso claramente na comunista Coreia do Norte e na muçulmana sunita Arábia Saudita.
Coletivismo – Tanto os socialistas quantos os muçulmanos exercem forte controle do comportamento da população, na busca de submissão a uma uniformidade de pensamento. A palavra árabe Islã significa “submissão total e incondicional à causa de Allah.
Dissimulação – Para tornar mais atraente a cooptação de “idiotas úteis” às suas causas, as ideologias lançam mão de formas dissimuladas de pregação, tornando-se cada vez mais autênticas à medida que os adeptos demonstram estarem assimilando a doutrinação. Neste artigo, a dissidente muçulmana, Aynaz Anni Cyrus, mostra as condições nas quais a mentira é permitida e até estimulada pelos líderes muçulmanos.
Dissidências – O abandono da ideologia é fortemente punido, chegando até à condenação à morte dos apóstatas. No comunismo existem vários assassinatos famosos, como o do dissidente russo Léon Trotsky, em 1940, no México. No Islã, a condenação à morte é quase automática para os apóstatas.
Vitimização – Quando os métodos violentos das ideologias são descobertos, seus seguidores se fazem de vítimas, declarando-se perseguidos coletivamente por causa do comportamento agressivo de alguns seguidores desviados da verdadeira ideologia. Assim passam de agressores a vítimas discriminadas injustamente.
Depois de enfraquecerem a civilização judaico-cristã ocidental, muçulmanos e socialistas terão que disputar entre si pela hegemonia global, caso em que os seguidores de Maomé terão ampla vantagem, começando pelo fato dos socialistas terem sempre disso os “idiotas úteis” dos muçulmanos.
Os seguidores do Islã têm tanta dedicação à causa de Allah, que se dispõem a morrer pela fé, acreditando ser essa a melhor forma de conseguir um atalho para o paraíso, fator que os socialistas não têm. A eleição de Donald Trump deu uma freada nas ambições dos comunistas e muçulmanos, mas, se não houver adesão de maior quantidade de governantes ocidentais, a vitória do Islã é certa e o mundo ocidental será todo muçulmano antes do final do século 21.
Luigi B. Silvi
Ir para a Página Principal do Blog
Contato: spacelad43@gmail.com
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43