Esquerdistas Agem Como Psicóticos e Ignoram a Realidade
(30/11/2017)
“Psicótico é alguém que vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real. Delírio é o principal sintoma. O psicótico possui um estado anormal de funcionamento psíquico. Mudanças de humor constantes, manias, obsessão”.
Em setembro de 2017 apareceu este vídeo nas redes sociais mostrando uma criança sendo estimulada pela própria mãe a tocar no corpo de um homem nu no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM).
O fato repercutiu bastante, com muitas pessoas denunciando ser crime expor uma criança a homens nus, principalmente estimulando-a a tocar no corpo deles. Foi invocado o Estatuto da Criança e do Adolescente, onde fatos desse tipo são classificados como crime.
As reclamações suscitaram protestos de artistas e intelectuais, apoiados pela rede Globo e outros meios de comunicação, acusando os reclamantes de serem intolerantes e contrários à livre expressão artística. Citaram várias obras de artistas famosos, nas quais apareciam homens nus.
Os esquerdistas tiraram o foco do crime contra a criança e o colocaram nas expressões artísticas de figuras masculinas sem roupas, coisa que ninguém foi contrário. Em vários programas de televisão houve defesas ferozes das apresentações de homens nus, com movimentos de artistas contra a “onda conservadora” que avassalava o Brasil.
O problema para os esquerdistas não foi a exposição da criança ao homem nu, mas a contrariedade de pessoas intolerantes e contrárias a livre expressão artística de figuras humanas sem roupas.
Nos Estados Unidos, Donald Trump tinha como uma das promessas de campanha, o controle da entrada de imigrantes naquele país, declarando ser necessário melhorar o sistema de investigação de imigrantes, para evitar a entrada de criminosos e terroristas muçulmanos.
A esquerda mundial acusou Trump de ser contra os imigrantes e contra a religião islâmica, ignorando que ele apenas queria evitar a entrada de pessoas que fugiam de seus países de origem por terem sido condenadas por crimes graves, como tráfico, estupros, assassinatos e atos terroristas.
Dia 18 de novembro de 2017, Donald Trump (@RealDonaldTrump) compartilhou três vídeos da ativista cristã inglesa, Jayda Fransen (@JaydaBF), que mostravam mau comportamento de muçulmanos.
Um dos vídeos mostra um muçulmano quebrando uma imagem de Nossa Senhora, o outro mostra um grupo de muçulmanos jogando um jovem homossexual do alto de um prédio e o terceiro mostra um muçulmano agredindo um rapaz que usava muletas. Um resumo dos três vídeos pode ser visto neste link.
A atitude de Trump foi muito criticada pela imprensa e autoridades esquerdistas, tendo sido alvo até de uma reprimenda pública da Primeira-Ministra inglesa, Theresa May. Trump retrucou mandando a ministra inglesa tirar o foco nele e colocar o foco das preocupações dela nos graves problemas que os imigrantes estão causando na Inglaterra.
As manchetes da mídia em geral taxaram os vídeos como sendo anti-Islã, como pode ser lido nesta manchete do Globo Online, “Trump compartilha vídeos antimuçulmanos em seu Twitter”
Para a imprensa, o problema não era o mau comportamento dos muçulmanos, insultando os cristãos com a destruição da imagem de Nossa Senhora, nem o assassinato de jovem gay e tampouco a agressão ao rapaz de muletas. O problema foi Trump ter mostrado isso no Twitter dele.
Esquerdistas são tão fracos de cabeça e foram tão condicionados pela doutrinação da ideologia inserida na mente deles, que condenam instintivamente quaisquer pessoas que manifestem críticas e defendem os agressores criticados, mesmo que eles sejam assassinos cruéis, distorcendo a interpretação da realidade para justificar suas condenações.
Luigi B. Silvi
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boa e válida observação. Devemos identificar o OBJETO da critica, não quem faz.
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