Os Dois Mais Eficazes “Marketings” Ideológicos da Atualidade
(17/02/2018)
Todas as ideologias e religiões oferecem várias recompensas em troca da obediência às regras estabelecidas para seus seguidores.
SEGUNDO COLOCADO
O comunismo, também chamado eufemisticamente de socialismo, oferece o suprimento completo das necessidades materiais a seus seguidores, exigindo deles a lealdade, fidelidade e obediência às regras estabelecidas.
As recompensas do comunismo são todas no plano material, pois essa ideologia é totalmente materialista e descarta completamente a existência de qualquer coisa depois da morte. Aqui você faz e aqui você recebe.
Na doutrina comunista uma das máximas mais importante é que “os fins justificam os meios”. Tudo o que for feito em nome da ideologia é plenamente justificável.
O comunismo busca incessantemente a hegemônica global, tendo como meta a existência de um único governo, um único partido e nenhuma outra crença além da ideologia comunista.
Mentiras, corrupção e até mesmo assassinatos são justificados se forem feitos em benefício do partido. Só para ficar no plano nacional, quem não lembra dos “guerreiros do povo brasileiro” dos corruptos “mensaleiros” petistas Zé Dirceu, Zé Genuíno, Delúbio, João Paulo Cunha e outros?
Até hoje não foram esclarecidos vários assassinatos de participantes de esquemas de corrupção dos petistas, no estilo “queima de arquivo”.
Apesar de ter fracassado em todos os países em que foi implantado, o comunismo ainda é bastante popular, graças ao excelente marketing da ideologia. Se não deu certo até agora é porque não foi bem implementado. Agora, sabendo dos erros anteriores, vamos implantá-lo corretamente e vai dar certo.
Só as pessoas mais esclarecidas conseguem resistir ao apelo marqueteiro de “justiça social”, “fim das desigualdades”, “vamos salvar o planeta”, “moradia para todos”, “o povo no poder”, “terra para todos”, “paz para todos”, “fim da violência”, “desarmamento é a solução”, “o petróleo é nosso” e dezenas de outras frases de grande efeito.
Mesmo tendo ficado no ostracismo no Brasil após a pressão do líder Luiz Carlos Prestes, ressurgiu forte depois da tomada do poder pelos partidos de esquerda, inicialmente com Fernando Henrique Cardoso e depois com Luís Inácio Lula da Silva.
É impressionante a penetração que o comunismo ainda tem entre intelectuais, professores e artistas, mesmo depois dos escândalos de corrupção, chamados de “Mensalão” e “Petrolão” e da ineficiência do governo de Dilma Roussef, que levou o Brasil à uma das maiores crises econômicas de todos os tempos.
PRIMEIRO COLOCADO
O Islã é sem dúvida alguma o primeiro colocado e por larga margem, porque, além de diversas recompensas materiais, oferece ainda o paraíso eterno aos que cumprirem fielmente as regras estabelecidas.
As pessoas que se convertem ao islamismo têm seus pecados anteriores completamente perdoados por Allah, o que é um grande marketing para conversão de pessoas desonestas e criminosos.
Para o Islã, tudo o que não for islâmico é objeto de conquista e os participantes “jihadistas” podem possuir tudo o que for conquistado. Propriedades, pessoas, animais, tudo pertencerá aos conquistadores.
A morte de um muçulmano no esforço de expansão do Islã, mesmo que seja assassinando pessoas inocentes, é como um atalho para alcançar o paraíso eterno, cheio de delícias: “Certamente, para os justos, haverá o cumprimento dos desejos do coração, com jardins circundados por vinhas e mulheres voluptuosas”. Corão 78:31-33)
O Islã também possui a máxima de que “os fins justificam os meios”. Tudo o que é feito em favor da expansão ou em defesa da ideologia é perfeitamente justificável.
O Islã busca implacavelmente a hegemonia global, com a existência de um único governo, chamado de “Califado Mundial” e uma única religião. Para conseguir isso, todos os meios são lícitos e mesmo as mentiras, a corrupção, violência e até mesmo assassinados são justificáveis se contribuírem para a expansão do Islã.
O marketing do Islã é tão eficaz, que consegue fazer com que a violência dos jihadistas seja considerado apenas “um desvio” do verdadeiro Islã e continue obtendo apoio e aprovação de autoridades ocidentais, sendo que o próprio Papa Francisco, defensor da fé Cristã, a chama de “religião da paz” e pede que sejamos tolerantes com as violências praticadas em nome de Allah.
Mesmo sendo uma ideologia que subvaloriza as mulheres, muitas feministas ocidentais defendem o Islã, considerando o véu islâmico uma forma de libertação.
Na campanha de empoderamento feminino de 2018, o Laboratório Sabin colocou como símbolo de coragem uma mulher com feições ocidentais vestindo o véu islâmico.
Isso faz parte do marketing islâmico, induzindo as mulheres ocidentais a adotarem o véu como forma de mostrar coragem para enfrentar a machismo dos homens.
O véu é de uso obrigatório na maioria dos países muçulmanos, sendo considerado como um dos símbolos de submissão das mulheres. As mulheres que se recusam a usá-lo são sentenciadas à prisão, como aconteceu recentemente em protestos no Irã contra a obrigatoriedade do uso do véu.
CONCLUSÃO
Excetuando a questão do materialismo comunista e do espiritualismo islâmico, dá para notar a existência de várias coisas comuns nas duas ideologias, principalmente no tocante aos métodos adotados para cooptação e manutenção de seguidores.
No Islã, a apostasia (abandono da fé) é punida severamente, podendo chegar frequentemente à pena de morte. No comunismo, os dissidentes são perseguidos, presos ou assassinados.
Não devemos subestimar o perigo que representam essas duas ideologias, aliadas em todo o mundo, com o objetivo de destruir a cultura ocidental: o Islã por considerá-la maligna e o comunismo por achá-la desigualitária.
Luigi B. Silvi
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