Petistas Pensam que Vivem no “Mundo dos Unicórnios”
(26/02/2018)

“Distopia ou antiutopia é o pensamento, a filosofia ou o processo discursivo baseado numa ficção, cujo valor representa a antítese da utopia ou promove a vivência em uma utopia negativa” – Russel Jacoby

Distopia

Observando o comportamento dos esquerdistas brasileiros nos últimos anos, não tenho outras alternativas senão chegar à conclusão que optaram por não mais reconhecer a realidade e passaram a viver numa “realidade virtual”.

Para acomodar-se a essa realidade virtual, constroem narrativas fantásticas sobre o mundo real, na tentativa de mostrar que estão vivendo no mesmo mundo que nós, as pessoas normais.

Exemplo desse comportamento é a esquerdista Luciana Genro, discursando em defesa do ditador Nicolás Maduro, tentando convencer-se de que na Venezuela existe a verdadeira “democracia socialista” ideal.

Nem vou comentar sobre Luís Inácio Lula da Silva, porque ele foi completamente absorvido pela realidade fantástica e não consegue sequer falar sobre o mundo real, tendo levado para o mundo dele milhares de ingênuos seguidores.

Dilma Roussef “construiu” uma biografia fantasiosa, que não resiste a uma simples comparação com a realidade, como pode ser lido neste pequeno texto, baseado em uma experiência real deste autor.

A perda da capacidade de enxergar a realidade tem várias gradações, algumas pessoas foram completamente absorvidas pelo mundo dos unicórnios, outras transitam para lá e para cá, dependendo das circunstâncias.

Por exemplo, vários jornalistas brasileiros estão nesse limiar de transição. Boechat, Jabor, Reinaldo Azevedo, William Waack, Diogo Mainardi, só para citar alguns. Esses, passam largo tempo no mundo real e, de repente, vão para o mundo dos unicórnios, mas voltam para o mundo real depois do surto passar. O caso de Reinaldo Azevedo é mais grave e acho que ele já está mais para lá do que para cá.

Fazem comentários sobre a realidade brasileira, mas foram todos torcedores fanáticos da esquerdista, corrupta, globalista e mau-caráter Hillary Clinton nas eleições norte-americanas de 2016.  Durante um surto distópico grave, Waack e Mainardi até foram para lá torcer mais de perto pela Hillary, um tipo de “Dilma Rousseff” dos ianques e Partido Democrata é o PT de lá. Como consequência e castigo, William Waack até perdeu o emprego na Globo por ter feito comentários racistas no intervalo de uma das transmissões.

Eu não fui o primeiro a identificar essa epidemia distópica, o ativista inglês Paul Weston, neste artigo, a identificou em 2016. No caso dele, foi a cegueira de muitos políticos ocidentais em reconhecer a existência de conexão da violência dos terroristas islâmicos com a religião do Islã.

Até mesmo o Papa Francisco, defensor da cristandade, volta e meia vem com essa conversa que o “Islã é uma religião de paz”, quando vemos diariamente os muçulmanos assassinando cristãos e ateus em todo o mundo, enquanto gritam “Allahu Akbar” (Allah é supremo e único).

Como vivem em outro mundo, os esquerdistas não conseguem reconhecer quaisquer argumentos baseados na realidade, levando-os a terem atitudes arrogantes e até reações violentas, quando são confrontados com a realidade.

unicornios

Na edição do programa Fantástico de 25/02/2018, a Rede Globo teve esse comportamento arrogante contra a realidade, ao acusar os blogueiros e internautas como únicos disseminadores de notícias falsas.

Logo depois de fazer isso, o programa veiculou uma matéria tendenciosa, mentirosa e maldosa contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima, pelo fato dele ter veiculado um vídeo atirando com uma carabina. Como todos sabemos, a Rede Globo é uma das maiores disseminadoras de “fake news” do mundo, completamente absorvida pela fantasia globalista.

No mundo de fantasia da Rede Globo “as pessoas estão saindo da Venezuela por discordarem da forma como Nicolás Maduro governa”, quando no mundo real “as pessoas estão fugindo da Venezuela porque lá não têm comida, emprego e segurança e estão sendo brutalmente perseguidas, agredidas e assassinadas pelas milícias assassinas do governo venezuelano”.

O comportamento distópico encara o mundo real ao contrário:

os portadores da síndrome defendem criminosos e odeiam a polícia; têm pena das famílias dos criminosos presos ou mortos, mas nada sentem pelas famílias das vítimas assassinadas; acham normal que alguém assalte e roube os bens de outras pessoas e pedem que as pessoas não reajam para não colocarem em risco a vida dos assaltantes; acusam a sociedade pelos atos violentos dos bandidos;

chamam a religião mais violenta da atualidade de “religião da paz”; querem que a polícia seja desarmada para reduzir a morte de criminosos; advogam o diálogo com criminosos e grupos terroristas; defendem a legalização das drogas para reduzir o consumo e a violência dos traficantes;

clamam contra a violência da polícia, ao mesmo tempo em que pedem que os cidadãos de bem entreguem suas armas para a polícia; convocam um plebiscito para ratificar o desarmamento, perdem e querem que seja feito outro plebiscito…

Resumindo: pense no que é certo e real e é certo que os esquerdistas defenderão o lado contrário.

                                          Luigi B. Silvi
 

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