Islã Não é Uma Raça e Nem Uma Etnia
(19/03/2018)
(Texto Enviado ao Laboratório Sabin)
Eu e minha esposa somos clientes do Laboratório Sabin há bastante tempo e o consideramos um dos melhores, senão o melhor laboratório. O atendimento é ótimo.
Esta semana, no entanto, ao chegar no Laboratório Sabin, senti-me muito desconfortável, pois deparei-me com vários cartazes de empoderamento das mulheres, um cartaz em cada uma das 10 baias de atendimento. Parecia um clube feminista.
Só que estavam representados apenas dois tipos de mulher: uma negra e uma mulher branca, usando o véu islâmico.
Não havia cartazes representando mulheres asiáticas e mulheres brancas Cristãs, por exemplo, considerando que esses dois grupos são muito mais representativos no Brasil do que as mulheres muçulmanas. Dá a impressão que apenas as mulheres negras e as muçulmanas são merecedoras da homenagem.
Não sei qual o critério usado pelo laboratório para expor apenas aqueles dois tipos de mulher. A mulher negra até dá para entender, porque o Brasil possui significativa quantidade de mulheres dessa cor.
O percentual de mulheres muçulmanas no Brasil tem representatividade quase imperceptível (menos de 0,01%), além do que elas praticamente não possuem quaisquer direitos sob a Lei Islâmica (Sharia).
Além de tudo, é uma grande contradição e impropriedade mostrar uma mulher muçulmana “corajosa” usando o véu, como determina a Lei Islâmica, pois o uso do véu representa um sinal de submissão a leis criadas por homens machistas.
Corão 24:30-31 – “ALLAH disse: Dize aos fiéis que recatem os seus olhares e conservem seus pudores, porque isso é mais benéfico para eles; Deus está bem inteirado de tudo quanto fazem. Dize às fiéis que recatem os seus olhares, conservem os seus pudores e não mostrem os seus atrativos, além dos que (normalmente) aparecem; que cubram o colo com seus véus e não mostrem os seus atrativos, a não ser aos seus esposos, seus pais, seus sogros, seus filhos, seus enteados, seus irmãos, seus sobrinhos, às mulheres suas servas, seus criados isentas das necessidades sexuais, ou às crianças que não discernem a nudez das mulheres; que não agitem os seus pés, para que não chamem à atenção sobre seus atrativos ocultos. Ó fiéis, voltai-vos todos, arrependidos, a Deus, a fim de que vos salveis!”
Não entendi também porque as mulheres asiáticas não foram representadas na campanha, uma vez que são muito numerosas no Brasil, inteligentes e corajosas.
Confundir o Islã com uma etnia ou uma raça é muito comum e a confusão faz parte do marketing dos muçulmanos, pois isso permite chamar de “racistas” todos aqueles que criticam as opressivas leis islâmicas.
Entidades comprometidas com multiculturalismo e diversidade aceitam e disseminam essa confusão, que tem o objetivo de induzir as pessoas a pensarem dessa forma incorreta.
O Islã é uma ideologia político-religiosa muito opressora, principalmente para as mulheres e nada tem a ver com raça, etnia ou país. Pelo marketing islâmico, além de poderem ser acusados de racismo e islamofobia, os críticos do Islã também podem ser acusados de xenofobia.
Por exemplo, de acordo com o Quran 4:34, os maridos têm o direito de espancar suas esposas se “desconfiarem de desobediência” (o que implica que não ser necessária a ocorrência da desobediência para justificar o espancamento, basta apenas a “desconfiança”).
“Homens são os tutores dos interesses das mulheres porque Allah preferiu dar a eles as propriedades delas e porque eles gastam de suas próprias propriedades com o sustento delas. Mulheres virtuosas são, portanto, obedientes, guardando [na ausência do marido] aquilo que Allah deu a ele para guardar. Aquela que você desconfia ser rebelde, advirta-a; proíba-a de dormir na sua cama e se ela persistir, espanque-a. Se então elas obedecem não faça mais nada contra elas; Allah é Todo-Poderoso, O Supremo”. – Corão 4:34
Corajosas são essas mulheres iranianas, removendo seus véus (hijab) em protesto ao regime teocrático machista que as obrigam a usá-lo sempre que estiverem em público. Muitas delas foram presas e sentenciadas a dois anos de prisão.
A bem da verdade, depois de muito procurar na internet encontrei mais um cartaz representando uma mulher branca, com aparência de empresária, mas essa não estava nas baias da clínica que eu fui.
Ao olhar para a televisão da sala de espera, li em letras grandes que “O Sabin está empenhado em acabar com a violência contra mulheres” e “A cada duas horas uma mulher é assassinada”, “Uma empresa com 77% de mulheres no seu quadro, tem que combater a violência contra mulheres” e outras frases do mesmo tipo.
O Sabin pretende acabar com a violência doméstica como? Gritando com os homens que vêm ao laboratório?
Estou prevendo que as próximas campanhas serão a favor da ideologia de gênero, aborto, “mudança” de sexo, erotização de crianças, defesa do corrupto Lula e toda a agenda globalista. Promovendo a islamização o laboratório já está.
Achei a atitude do Sabin exageradamente feminista e constrangedor para os homens. Comentando com minha esposa enquanto esperávamos atendimento, ele mesma achou a campanha exagerada. Sugiro fazer campanhas mais elegantes, promovendo apenas o que é legítimo, sem agredir tanto seus clientes masculinos.
Luigi B. Silvi
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