A Extrema-Esquerda Conseguiu Seu Cadáver Ideal?
(17/03/2018)
O assassinato da vereadora Marielle Franco, militante de extrema-esquerda, mulher, bonita, negra, bissexual, mãe solteira, ferrenha ativista contra a Polícia Militar, defensora dos direitos humanos e da liberação das drogas e lutadora incansável pela liberação de presos, está dando aos esquerdistas o cadáver ideal sobre o qual farão proselitismo político por longo tempo.
A extrema-esquerda, que andava abatida e moribunda, sentiu-se revigorada com a morte de Marielle e imediatamente mostrou sinais desse vigor nas grandes e emocionantes manifestações nas principais cidades.
Desconhecida fora do Rio de Janeiro, Marielle, representada agora por seu cadáver, alçou-se entre as estrelas mundiais. Seu belo e sorridente rosto estampa cartazes, camisetas e capas de revistas em todo o mundo.
Solidariedade e protestos pela morte dela ecoaram em todo o mundo ocidental, inclusive no Parlamento Europeu, onde foi solicitada até a suspensão das negociações comerciais com o Mercosul, como represália.
Como ela tinha como uma de suas principais bandeiras a extinção da Polícia Militar, logo a mídia da extrema-esquerda acusou a PM pela morte dela. Não havia outra explicação. Logo noticiou também que a munição usada no assassinato era da Polícia Federal, do mesmo lote da munição usada em uma grande chacina em São Paulo.
O cadáver dela foi usado para protestar contra a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, demissão da Dilma, Polícia Militar, Temer, discriminação, Bolsonaro e contra todos os que divergem da agenda da extrema-esquerda.
O cadáver começou a decompor-se quando surgiram notícias de que os eleitores dela não eram da favela, mas sim da classe média alta da zona sul do Rio de Janeiro, dos tradicionais consumidores de drogas vendidas pelos traficantes.
Começaram a surgir notícias, controversas e não confirmadas, de que o assassinato dela poderia ter sido cometido por quadrilhas de traficantes rivais do traficante Marcinho VP, que seria o verdadeiro pai da filha que teve quando tinha 19 anos de idade.
Descobriu-se que parte da munição usada no assassinato da vereadora havia sido roubada na sede dos Correios, na Paraíba e que outra parte havia sido desviada em 2006 por um funcionário da Polícia Federal.
Assim como morrem os vermes que se alimentam de cadáveres quando só sobram os ossos, os militantes da extrema-esquerda voltarão ao seu devido lugar quando não mais conseguirem manter incólume o cadáver de Marielle.
Luigi B. Silvi
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Muito bom o texto!!! Parabéns pela lucidez!
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Muito Obrigado.
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