Por Que o Ocidente Está se Submetendo Tão Rapidamente ao Islã?
(15/03/2018)
Lendo sobre o comportamento das autoridades políticas, policiais e religiosas ocidentais diante das exigências dos muçulmanos em relação à aplicação da Lei Islâmica (Sharia), não há como não questionar quais seriam os motivos delas fazerem tantas concessões a uma ideologia que confronta os mais caros valores da cultura ocidental.
Esse questionamento pode ser respondido considerando os eventos relatados adiante.
1.Parceria dos Islamistas e Socialistas
Uma coisa que já foi percebida por muita gente é o fato de que os muçulmanos passaram a apoiar políticos de esquerda em todo o mundo ocidental a partir da década de 1980.
A razão disso é que dificilmente um candidato declaradamente muçulmano conseguiria naquela época apoio suficiente para eleger-se em pleitos de grande abrangência.
Com o apoio a políticos de esquerda foram obtendo espaços nas administrações esquerdistas, mediante a colocação de muçulmanos em postos estratégicos dos governos.
Com a grande riqueza obtida com a venda de petróleo, os muçulmanos passaram a doar grandes somas aos políticos que concordavam em pleitear concessões aos seguidores do Islã. As maiores contribuições para a campanha da esquerdista Hillary Clinton, por exemplo, foram feitas por dirigentes de países islâmicos, especialmente da Arábia Saudita.
Já na primeira década do século 21, conseguiram eleger muitos políticos muçulmanos e simpatizantes em quase todos os países ocidentais, sendo o mais importante deles o presidente dos Estados Unidos, o muçulmano Barack Hussein Obama, eleito em 2008.
Sim, Obama é muçulmano, como pode ser visto neste vídeo do Youtube, no qual ele mesmo admite esse fato. Isso explica o grande poder que os muçulmanos têm nos Estados Unidos.
Graças a ajuda dos socialistas, os muçulmanos já elegeram prefeitos em várias grandes cidades europeias, como Londres, Roterdã, Luton e outras. Também elegeram muitos prefeitos e governadores simpatizantes do Islã, como o prefeito de Nova York e o governador da Califórnia.
Neste artigo, o ativista Ben Shapiro, explica a convergência de interesses dos muçulmanos e socialistas em relação à conveniência de destruição da cultura judaico-cristã.
“A esquerda quer destruir a civilização ocidental por achá-la desigualitária. Os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna”. – Ben Shapiro
2.Os Fins Justificam os Meios
Tantos os socialistas quanto os islamistas têm em suas doutrinas a premissa que “os fins justificam os meios”, segundo a qual podem ser justificadas quaisquer ações ilegais, violentas ou mentirosas na missão de expandir suas ideologias.
É de conhecimento geral o fato de que as fraudes, subornos, roubos e assassinatos cometidos por agentes esquerdistas dos governos Lula e Dilma não foram considerados crimes pelos companheiros petistas. Seus perpetradores são inclusive louvados como “guerreiro do povo brasileiro” pelos companheiros da ideologia.
Violências e assassinatos de adversários políticos ou dissidentes não maculam a reputação dos mandantes, sendo apenas “sacrificados” os “idiotas úteis” que os executaram, como o caso do assassinato do dissidente, prefeito Celso Daniel.
No caso dos islamistas, basta ler os noticiários relacionados a ataques suicidas contra alvos ocidentais, com as mortes de centenas de pessoas inocentes, sem quaisquer condenações formais pelos dirigentes muçulmanos.
Os muçulmanos palestinos que atacam alvos civis israelenses, têm seus familiares recompensados com moradias e dinheiro e os atacantes suicidas reverenciados como heróis, dando nomes a praças e ruas.
Assim como os socialistas, os muçulmanos podem e devem mentir em várias circunstâncias, inclusive para favorecimento a expansão do Islã, como pode ser viso neste artigo sobre a mentira sagrada (Taqiyya).
Já ouvi várias vezes o Papa Francisco pedir aos Cristãos que sejam tolerantes e respeitem os muçulmanos, mas não ouvi qualquer líder muçulmano pedir uma única vez aos seguidores do Islã que sejam tolerantes e respeitem os Cristãos.
3. Uso Inteligente do Marketing Ideológico
Neste artigo estão explicados os motivos pelos quais considero que o socialismo e o islamismo detêm os usos mais eficazes da estratégia de marketing ideológico.
No caso dos socialistas, é notável que ainda consigam ter tanto apoio e popularidade na defesa de uma ideologia que fracassou rotundamente em todos os países nos quais foi implantada. Só para citar alguns fracassos: União Soviética, Coreia do Norte, Cuba, Albânia, Venezuela.
Mesmo no maior país capitalista do Mundo, os Estados Unidos, o pré-candidato do partido democrata e comunista declarado, Bernie Sanders, só não disputou a presidência porque os partidários de Hillary Clinton fraudaram o resultado da Convenção que decidiu a candidatura do partido.
O apelo do marketing socialista é quase irresistível, pois promete eliminar as desigualdades sociais e raciais; eliminar a pobreza; prover todas as necessidades dos cidadãos, com moradia, alimentação, educação e saúde gratuitas e acabar com a violência e as guerras.
Quando confrontados com os fracassos precedentes, os socialistas simplesmente respondem que foram causados pela má implementação e desvios de conduta dos dirigentes, mas que a próxima implementação será bem-feita, garantindo que será muito bem-sucedida.
Os muçulmanos levaram o uso do marketing a níveis inimagináveis de eficácia, usando todas os meios possíveis para convencer os ocidentais de que “o Islã é uma religião de paz”, apesar de todos os massacres de pessoas inocentes feitos “em nome de Allah”, como exclamam os autores no momento dos ataques, gritando “Allahu Akbar” (Allah é o supremo).
Há poucos minutos recebi uma nota no WhatsApp de uma amiga, pedindo informações sobre o Islã, pois a professora da filha dela havia falado sobre o Islã, dizendo tratar-se de uma religião pacífica e que apenas 10% dos muçulmanos são radicais. Com certeza trata-se de uma professora esquerdista.
Informei o link do meu blog, sugerindo que a filha dela lesse o artigo “Breve História do Islã”. Também escrevi que 10% dos 1,3 bilhão de muçulmanos existentes no mundo, dá uns 130 milhões de radicais!
Embora os muçulmanos considerem as mulheres uma classe inferior aos homens, começaram a explorar o fato que atualmente os ocidentais estão dando muita importância aos valores femininos.
Nos programas de debates na televisão de todo o mundo ocidental, estão aparecendo muitas mulheres muçulmanas, principalmente meninas e moças de boa aparência, com fala macia e afetuosa.
No programa “Encontro com Fátima Bernardes”, a esquerdista apresentadora até vestiu o véu quando uma encantadora jovem muçulmana esteve no programa dela.
Em meados de 2015, notei que nos intervalos do Jornal das Dez, da Globonews, apareciam rápidas vinhetas contendo uma multidão de muçulmanos levantando-se após as preces. Aparições muito rápidas, cuja sequencia em câmera lenta está reproduzida no vídeo abaixo.
Outras vinhetas rápidas mostravam barcos cheios de imigrantes chegando à Europa e várias outras vinhetas com cenas relacionadas ao Islã. Tudo muito rápido. Pura propaganda subliminar.
Denunciei o fato à Rede Globo por meio do Twitter e após alguns dias as vinhetas desapareceram do Jornal das Dez, que já não assisto há bastante tempo, por isso não sei dizer se as vinhetas voltaram a ser veiculadas.
Qual seria a razão da maior rede de televisão brasileira apresentar essas cenas sobre adeptos de uma religião, cuja presença no Brasil é quase insignificante?
Investigando pela internet, descobri que o Diretor da Central Globo de Jornalismo, desde 2009, é um tal de Ali Kamel, cujos pais são do oriente médio, que inclusive escreveu um livro chamado “Sobre o Islã”, no qual condena o terrorismo fundamentalista, ao mesmo tempo em que isenta de responsabilidade os demais muçulmanos.
Ressalta as muitas afinidades entre o judaísmo, cristianismo e islamismo, exatamente como fez Maomé para cooptar os Judeus e Cristãos, como pode ser lido neste discurso de Brigitte Gabriel.
“… então Maomé incluiu em sua religião muitas coisas da Bíblia dos Judeus para tornar sua religião mais aceitável pelos Judeus. Para torná-la mais parecida. Por isso vemos várias semelhanças entre o Judaísmo e o Islamismo. Por exemplo: Judeus não comem carne de porco; muçulmanos não comem carne de porco. Judeus rezam várias vezes por dia; muçulmanos rezam várias vezes por dia. Judeus jejuam no “Yon Kippur”; muçulmanos jejuam no “Ramadan”.
Por isso é que encontramos boas referências ao “Povo da Bíblia” no início do Corão. Maomé falava coisas agradáveis para os Judeus (Povo da Bíblia). Ele veio a Medina para conquistar os Judeus. Falava como seus ensinamentos eram similares aos da Bíblia”.
Admite que, assim como as outras religiões, o Islã tem várias imperfeições, principalmente no tocante ao tratamento dado às mulheres, mas que, no geral, o Islã é uma religião de paz.
Um dos principais assessores do Presidente Michel Temer, cuja família também é proveniente do oriente médio, é o muçulmano, Hussein Kalout, chefe da Secretaria do Assuntos Estratégicos, com ascendência inclusive sobre a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
Temer também costuma doar dinheiro aos muçulmanos palestinos, inclusive para a “reforma” da Basílica da Natividade, cujas obras já estão concluídas desde 2017.
No Brasil, avanço do Islã na mídia, começou durante os primeiros anos do governo Lula, em 2003, quando foram doadas grandes somas de dinheiro aos grupos terroristas palestinos.
Nos Estados Unidos e Europa já vem acontecendo há muito mais tempo. Lá, as principais redes de televisão e jornais só publica artigos favoráveis ao Islã e a acolhida de imigrantes muçulmanos, ente eles estão, a CNN, MSNBC, ABC, New York Times, Washington Post, BBC, Le Monde, RAI.
Além dos benefícios terrenos, pelo menos para os homens, o Islã promete um caminho rápido para o paraíso para quem sacrifica a própria vida pela causa de Allah. Segundo os textos sagrados, o suicida jantaria com o Profeta Maomé naquela mesma noite e depois gozaria eternamente os prazeres providos por dezenas de donzelas virgens. Qual homem jovem resistiria a essas dádivas?
4. Conclusão
Relendo o que escrevi acima, não posso deixar de ter uma visão pouco otimista em relação ao futuro da nossa cultura. O completo colapso do ocidente só não está sendo mais rápido por causa do ativismo de abnegados defensores em blogs e redes sociais, pois a mídia tradicional está praticamente tomada por esquerdistas simpatizantes do Islã.
Como diz Ben Shapiro no artigo mencionado no início do texto, “depois que destruírem a cultura ocidental, as duas ideologias teriam que disputar a hegemonia global, caso em que o Islã leva muitas vantagens pela experiência de 1400 anos”.
Os socialistas, tão acostumados a usarem “idiotas úteis” descartáveis para atingir seus objetivos materiais, estão sendo agora eles próprios sendo usados como “idiotas úteis” descartáveis pelos muçulmanos.
Luigi B. Silvi
Ir para a Página Principal do Blog
Contato: spacelad43@gmail.com
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43