As Redes Sociais Estão Salvando o Ocidente
(02/04/2018)

“Pela primeira vez em toda a história da humanidade o indivíduo comum, pobre e sem predicados físicos, pode disseminar suas ideias para todo o mundo”.

As redes sociais 1

A partir da queda do muro de Berlim, em 1989, as esquerdas globalistas passaram a dominar os principais meios de comunicação do ocidente, propagando mensagens sobre a criação de um novo mundo, sem fronteiras, mais tolerante, igualitário e socialmente mais justo.

É irônico que um símbolo do fracasso da União Soviética, o principal bastião comunista, tenha sido usado pelos próprios, eufemisticamente chamados socialistas, como símbolo da nova ordem política mundial.

Com ajuda dos meios de comunicação, governantes socialistas foram eleitos na maioria dos países europeus e americanos. Projetos de cooperação comercial foram ampliados e desvirtuados, transformando-se em projetos de integração política, como aconteceu com a União Europeia.

Os governos socialistas da América Latina, reunidos no “Foro de São Paulo”, lançaram seu próprio projeto de integração política, visando a criação da União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL).

As redes sociais foram inundadas de textos propagando socialismo, disseminados por militantes financiados com dinheiro público. Houve intenso patrulhamento ideológico contra quem não aceitasse as ideias globalistas.

Com ajuda da igreja católica, socialismo, ideologia de gênero, islamismo, distribuição de renda, cotas raciais, politização da educação, expressão politicamente correta e tolerância ao crime foram incutidas na mente de crianças e jovens.

As redes sociais 2Coerentemente com a criação do “mundo sem fronteiras”, houve um crescimento dos movimentos multiculturalistas apoiando a acolhida incondicional de imigrantes provenientes do oriente médio e norte da África, de predominância religiosa muçulmana, favorecendo o processo de islamização do ocidente.

O patrulhamento “politicamente correto” chegou a tal ponto em que muitos jovens ficam com medo de expressar suas próprias opiniões, preferindo ficar com a visão politicamente correta das coisas, mesmo diante de situações visivelmente absurdas, como podemos ver neste vídeo, publicado no Youtube.

No final de 2012, a esquerda dominava a quase totalidade da mídia escrita e televisiva na Europa e América, além da absoluta totalidade das redes sociais.

Em 2013 aconteceu um fenômeno que a esquerda não esperava, a direita começou a tomar conta das redes sociais. Instagram, Facebook, Youtube e Twitter passaram a veicular farto material mostrando os fracassos socialistas em todo o mundo.

Cada vez mais pessoas ficaram encorajadas a expressar sua antipatia à fracassada ideologia socialista, mostrando as falsidades de mídia convencional e os fracassos econômicos e sociais em praticamente todos os países com governos socialistas.

A esquerda começou a perder a batalha da comunicação nas redes sociais e seus governos foram sendo substituídos por personalidades mais realistas. O Brasil demitiu a globalista petista incompetente Dilma. A Argentina livrou-se da socialista globalista Cristina Kirchner, elegendo o direitista Maurício Macri.

O povo inglês decidiu sair da União Europeia, também conhecida como “União das Repúblicas Socialistas da Europa”, como podemos ver neste vídeo.

Como toda a grande mídia inglesa esquerdista era totalmente contrária à saída de União Europeia, os partidários do BREXIT só tinham as redes sociais para divulgar suas ideias.

As redes sociais 3O maior símbolo da intensa derrocada da esquerda globalista aconteceu em novembro de 2016 nos Estados Unidos, quando Donald Trump derrotou fragorosamente a esquerdista Hillary Clinton, contra todos os prognósticos da mídia convencional e institutos de pesquisa de opinião.

Trump usou intensamente as redes sociais e venceu pelo placar de 302 votos eleitorais contra apenas 232 de Hillary. Obteve também a maioria no Senado e na Câmara dos Deputados.

Só para ter uma ideia, Trump tem uns 50 milhões de seguidores no Twitter (@realdonaltrump), uns 25 milhões no Facebook e outros 8 milhões no Instagram, usados intensamente para comunicação direta com seus simpatizantes e eleitores, para horror da mídia tradicional.

As esquerdas choram em todo o mundo ocidental, principalmente no Brasil, onde os artistas, jornalistas e intelectuais de esquerda viviam confortavelmente às custas do dinheiro do contribuinte, graças à “Lei Rouanet” e contratos generosos do governo petista para qualquer um que estivesse disposto a propagar as falsidades da ideologia marxista.

Tendo fracassado em todas as tentativas de reverter a opinião pública, a partir do início de 2017, a esquerda adotou um novo método para deslegitimar os governantes de direita e passaram a veicular notícias falsas a respeito deles, as tais “fake news”.

As “fake news” surgem em modestos sites ou blogs a serviço dos socialistas e são reproduzidas pela grande mídia esquerdista, sem qualquer verificação ou comprovação.

Uma delas, de grande repercussão mundial, surgiu nos Estados Unidos em janeiro de 2017, onde um site chamado “BuzzFeed” publicou uma notícia dizendo que os russos teriam vídeos comprometedores sobre Trump, nos quais o mostrariam praticando atos libidinosos, entre outras coisas.

As redes sociais 4A notícia foi divulgada pela rede CNN e outros meios de comunicação, sem qualquer verificação. Trump deu a resposta neste vídeo. A CNN é também chamada nos Estados Unidos de “Clinton News Network” ou “Corrupt News Network”, dada a parcialidade de seus noticiários e por favorecer socialistas, islâmicos ou quaisquer outros interesses em troca de pagamento.

A divulgação de notícias falsas sobre políticos brasileiros de direita já era praticada há mais tempo em colunas e blogs de “jornalistas” a serviço dos socialistas. “Jornalistas” da Rede Globo cansaram de divulgar fatos desabonadores sobre políticos de direita, inclusive sobre Donald Trump, a ponto da jornalista Gioconda Brasil dizer que “não há cobertura jornalística das eleições norte-americanas, mas apenas torcida pela vitória de Hillary Clinton”.

O deputado federal Jair Bolsonaro, autor da proposta de castração química de estupradores, foi retaliado pela esquerda e chamado de estuprador muitas vezes. A também deputada Maria do Rosário, defensora ferrenha de criminosos e estupradores, é reverenciada pelos mesmos jornalistas, como defensora dos “direitos humanos”.

Em 2014, num encontro com nossa então presidente, Mark Zuckerberg, declarou tomaria providências contra divulgação de notícias falsas no Facebook, o que resultaria na implantação de censura de publicações, a critério de “especialistas imparciais”. Seria como colocar a raposa para tomar conta do galinheiro.  Zuckenberg tentou fazer isso, mas não deu certo, pois a cada publicação que censurava, dezenas de outras parecidas eram publicadas.

As redes sociais 5Dilma também tentou isso, criando o famigerado serviço “Humanizaredes”, para denunciar publicações contrárias a seus interesses nas redes sociais.

A batalha ainda está sendo travada, mas a surpresa que a esquerda não esperava é que milhões de cidadãos de bem estão voluntariamente engajados em desmascará-la e ela, a esquerda, só consegue adeptos mercenários, que a abandonam tão logo param de receber o pagamento pelos seus nefastos “serviços”.

Agora, ironicamente, o Facebook está sofrendo ataques ferozes dos seus antigos aliados socialistas, que não puderam ser atendidos nas suas autoritárias demandas por censura, muito inconveniente para uma empresa capitalista, dependente da assiduidade das publicações de seus usuários.

Percebendo a perda de credibilidade, a grande mídia passou a atacar as redes sociais, com campanhas difamatórias coordenadas no sentido de desacreditar os ativistas que as usam para divulgar suas publicações.

O vídeo acima é uma pequena amostra de quão feroz é esta batalha. Atualmente toda grande mídia brasileira (televisão, rádio, jornais e revistas) passou a atacar diariamente as redes sociais, acusando-as de serem divulgadoras de notícias falsas.

A acusação que a esquerda faz é que o Facebook viola a privacidade dos usuários permitindo que empresas usem seus dados para fins comerciais e políticos, coisa sabida há muito tempo, tendo sido usada intensamente pelo esquerdista Barack Obama nas eleições de 2008 e 2012.

Por mais defeitos que tenham, Facebook, Twitter, Youtube, Instagram, Google+, WhatsApp e outras, são as únicas formas relativamente independentes que temos para expor ideias conservadoras.

Mesmo que derrubem muitas publicações, a quantidade de ativistas é imensamente grande para ser totalmente calada, o que não seria comercialmente interessante para as redes sociais.

                                                                Luigi B. Silvi

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