A Igreja Católica Submeteu-se ao Islã
(26/05/2018)
Se alguém publicasse um artigo com o título “A Igreja Católica Submeteu-se ao Islã” há mais de 50 anos, seria imediatamente excomungado e seus escritos seriam imediatamente colocados no index do Vaticano.
O Decreto do Papa Pio XII, promulgado em 1948 e ainda não revogado, estabelece claramente que:
“Incorrem na excomunhão reservada de modo especial à Santa Sé os fiéis que professam a doutrina materialista e anticristã dos comunistas e sobretudo os que a defendem ou a propagam.
O materialismo nega a existência de um Deus pessoal, a espiritualidade da alma, a liberdade da vontade e qualquer recompensa ou castigo depois desta vida.
Quem professa essa doutrina, pelo próprio fato de professá-la, se destaca da comunidade e da fé cristã. É, portanto, um apóstata (cânon 1.325, § 2, do Código de Direito Canônico de 1917)”.
Por que estou colocando um Decreto contra o comunismo num artigo sobre a islamização da Igreja Católica? Explico isso mais adiante.
Ver o comunista Papa Francisco submeter-se ao Islã não me chocou tanto quanto ver uma foto de São João Paulo II beijando o Corão, um dos livros mais sanguinários e anticristãos de todos os tempos, que prega claramente ser dever de todos os muçulmanos perseguir e matar o “Povo da Bíblia”, composto pelos Judeus e Cristãos.
Só para ter uma ideia da seriedade do assunto, hoje, 26/05/20018, é o 11º dia do Ramadã de 2018, o mês sagrado muçulmano, no qual os fiéis são orientados a jejuarem e praticarem boas ações e já houve 53 ataques terroristas, com 217 mortos em nome de Allah, de acordo com a organização “The Religion of Peace”.
Ao lerem este artigo os números já serão muito maiores, pois em 2017 foram cometidos 2.157 ataques, em 61 países, com 15.835 mortes e 14.361 feridos. Todos em nome de Allah.
Diante de uma situação tão contraditória, dá para explicar o motivo disto estar acontecendo?
Lendo vários artigos de especialistas no assunto, que não é meu caso, entendi mais o menos haver uma conjunção de fatores que levaram os dirigentes da Igreja Católica, algumas igrejas evangélicas e dirigentes políticos ocidentais a serem tolerantes e complacentes com os avanços dos islamistas.
Quem primeiro chamou atenção para o fenômeno foi a ativista Brigite Gabriel, numa palestra chamada “Breve História do Islã”, traduzida por mim e disponível neste link. Outros autores também abordaram o fenômeno: Bill Warner, David Hood, Robert Spencer, Ben Shapiro e as ex-muçulmanas, Aynaz Anni Cyrus e Ayaan Hirsi Ali e muitos outros.
Vários artigos desses autores e de outros foram traduzidos e estão publicados neste blog.
Os dirigentes católicos e os atuais dirigentes políticos mundiais da maioria dos países ocidentes, foram formados nas décadas de 1960 e 1970, no auge da contracultura e dos protestos contra a guerra do Vietnã. Foi a época do “Faça Amor, Não a Guerra”
Os comunistas, percebendo que não conseguiriam implantar sua ideologia do mesmo jeito que fizeram na União Soviética, China, Cuba e outras republiquetas africanas, então mudaram seu nome e seus métodos.
Em vez de aplicar diretamente Marx e Lênin, adotaram os ensinamentos pragmáticos de Antônio Gramsci, de destruir a cultura judaico-cristã pela infiltração na Igreja e nos sistemas educacionais, substituindo-a então por uma utopia comunista.
Mudaram o nome para “socialismo” e fundaram “Partidos Sociais Democratas” em todos os países ocidentais. Na Itália chegaram a fundar um partido chamado “Democracia Socialista Cristã”. Todos tinham o objetivo de longo prazo de implantar regimes comunistas e foram brilhantes na estratégia.
Conseguiram aliciar jovens acadêmicos, intelectuais, ateus e seminaristas, transformando-os em perfeitos “idiotas úteis” e conseguiram isso inteiramente. A maioria dos principais dirigentes políticos e eclesiásticos atuais ainda estão servindo como “idiotas úteis”.
Os muçulmanos também tinham grande interesse em expandir o Islã para a Europa e Américas, o que não tinham conseguido pelas guerras convencionais, das quais tiveram que desistir após o fracasso da “Batalha e Cerco de Viena”, em 1683.
Com o dinheiro do petróleo, passaram a financiar campanhas de candidatos socialistas nos principais países da Europa e nos Estados Unidos, exigindo em troca apenas a nomeação de alguns poucos muçulmanos em algumas áreas estratégicas dos governos, principalmente nos sistemas educacionais e políticos.
Como o objetivo dos comunistas era a destruição da cultura ocidental, assim como é a dos muçulmanos, o pacto foi firmado em quase todos os países do ocidente.
Com isso conseguiram eleger muitos dirigentes simpáticos ao Islã, chegando até a eleger um presidente dos EUA, com comportamento muito parecido com o dos autênticos muçulmanos, Barack Hussein Obama, como pode ser visto neste vídeo e neste outro vídeo.
O trecho a seguir é a transcrição do artigo de Robert Spencer, “Papa Francisco, o Defensor do Islã”.
Em 2017, o Papa Francisco recebeu uma grande honraria quando Ahmed al-Tayeb, o Grande Imã da mesquita al-Azhar, no Cairo, agradeceu a ele por sua “defesa do Islã contra acusações de violência e terrorismo.”
Algum outro Papa de Roma na história do Cristianismo foi aclamado como “defensor do Islã”? É claro que não.
Mas a Igreja Católica percorreu um longo caminho desde os dias em que o Papa Calixto III conclamou, em 1455, a
“exaltação da verdadeira Fé e a extirpação da diabólica seita do Leste, fundada pelo reprovável e descrente Maomé”
Se existisse a viagem no tempo e o Papa Francisco pudesse encontrar-se com Calixto III, este podia esperar levar um “soco na cara”, porque Francisco não é somente um defensor do Islã, ele é também um defensor da punição por blasfêmia, como está previsto na Lei Islâmica (Sharia).
Depois que os terroristas muçulmanos assassinaram os desenhistas do semanário Charlie Hebdo, por terem publicado uma caricatura de Maomé. Francisco, indiretamente, justificou os assassinatos dizendo que:
“É verdade que você não deve reagir violentamente, mas mesmo entre bons amigos, se um deles amaldiçoar minha mãe, ele pode esperar um soco na cara, isso é normal. Você não pode brincar com a religião dos outros. Essas pessoas provocaram e então (alguma coisa podia acontecer). Na liberdade de expressão também existem limites.”
Então para o Papa Francisco, assassinar pessoas por violarem a Lei Islâmica no tocante à blasfêmia é “normal” e não é terrorismo porque “terrorismo Cristão não existe, o terrorismo Judaico não existe e o terrorismo muçulmano não existe também. Ele [terrorismo] não existe”, declarou ele num discurso em fevereiro de 2017.
“Existem fundamentalistas e indivíduos violentos em todas as religiões e com a intolerante generalização, eles ficam mais fortes porque se alimentam do ódio e da xenofobia”.
Então não existe terrorismo islâmico, mas se você se engajar em “intolerantes generalizações”, pode esperar levar um “soco na cara”.
No artigo deste link dá para ler que o atual Sumo Pontífice submeteu-se completamente ao Islã e está levando junto com ele todo o seu rebanho. Os papas da antiguidade devem estar se revirando nos túmulos!
Luigi Benesilvi
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