Agenda Suicida da Esquerda Globalista – Luigi Benesilvi
(20/01/2019)
Se lembrarmos as principais características valorizadas pela esquerda mundial até as últimas décadas do século 20, veremos a grande exaltação a bravos homens e mulheres na luta pela implantação de uma justiça social igualitária em todo o mundo, sob o comando de seus grandes líderes, Lênin, Kamenev, Stálin, Malenkov, Molotov e outros. Sem deixar de mencionar seu grande líder chinês Mao Tse Tung.

Homens eram representados por másculos exemplares da fina nata do socialismo, trabalhando e combatendo pelos ideais revolucionários e as mulheres, além de ombrear com os homens em todos os campos, eram exaltadas mais ainda pela nobre tarefa de trazer ao mundo mais filhos para aumentar o contingente de soldados socialistas.
Todos trabalhavam sob uma rígida disciplina hierárquica, na qual eram valorizados os seguidores mais leais e combativos. Os dissidentes e os fracos eram segregados e reeducados, na tentativa de torná-los novamente leais e combativos camaradas.
Ao vermos agora, no final da segunda década do século 21, com a Rússia e a China tornando-se ditaduras capitalistas, ficando a liderança socialista mundial nas mãos de alguns estadistas nanicos, como a alemã Ângela Merkel e o francês Emmanuel Macron, que estão implementando desastrosas políticas globalistas, levando à ruína seus países e a própria União Europeia, pela excessiva carga de dezenas de milhões de imigrantes improdutivos e refratários à cultura ocidental de trabalho árduo.
Como foi que o socialismo se tornou tão apequenado e desastroso?
Uma das causas é a própria inviabilidade inerente ao socialismo clássico, onde todos terão tudo, independente do mérito, desde que sejam obedientes e fiéis ao Estado.
Isso acaba conduzindo a baixos níveis de produtividade, carência de bens e serviços, pobreza e vai fatalmente culminar com o Estado cada vez mais autoritário e cruel. A Venezuela é um bom exemplo do destino trágico do povo dos países socialistas.
Outra causa foi a baixa qualidade dos novos líderes, Merkel, Macron, Chávez, Fidel, Maduro e outros tantos, também incompetentes, que não conseguiram mais manter a ilusão de felicidade da população com as falácias clássicas.
Mas talvez a causa principal seja exatamente a aplicação do Marxismo Cultural, criado por Antônio Gramsci, que pretendeu implantar a utopia socialista após a destruição da cultura clássica ocidental, por meio da dissolução da família, da religião e dos costumes tradicionais.
Só que dissolução da cultura tradicional ocidental, afetou de forma dramática os próprios integrantes da esquerda, levando-os ao desleixo, à promiscuidade sexual, consumo de drogas e degradação moral.

Atualmente os socialistas, homens, mulheres, homossexuais, lésbicas e “transgêneros”, “lutam”, para implantar o socialismo em protestos escatológicos, defecando, urinando e mostrando a bunda nas ruas e praças de todo mundo ocidental.
Mas o maior problema para a esquerda e para todo o mundo ocidental, foi a associação que os esquerdistas fizeram com os muçulmanos, ferrenhos e muito mais antigos inimigos de todos os valores culturais e religiosos do ocidente.
Os muçulmanos conseguiram influenciar a agenda socialista de forma a aumentar a ênfase em alguns itens, já existentes na agenda socialista, que favorecem grandemente a causa do Islã.
Todos os itens enfatizados pelos muçulmanos são os que estimulam a redução da natalidade das etnias ocidentais a ou capacidade de combate dos homens.

Casamentos gays, liberação generalizada do aborto, enfraquecimento dos laços familiares, desprestígio do Cristianismo, feminização dos meninos, desarmamento, liberação do consumo de drogas, reinterpretação da história universal, conflito entre segmentos da sociedade e enfraquecimento da masculinidade, são todos itens que conduzem à redução da natalidade ou da capacidade de combate dos homens.
Quando a cultura ocidental estiver destruída, a esquerda cairá em seguida, subjugada pelos muçulmanos. Isso aconteceu com todos os aliados dos islâmicos ao longo da história.
Um dos casos mais recentes aconteceu com os socialistas iranianos, que apoiaram os muçulmanos na derrubada do xá Reza Pahlevi, em 1979, mas tão logo tomaram o poder, todos os líderes comunistas foram sentenciados à morte pelo Ayatolah Khomeini, como descreve o estudioso Bill Warner, no artigo “A Esquerda e o Islã”, que pode ser lido neste link.
Luigi Benesilvi
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