A Síndrome do Cão Maltratado – Bill Warner
(14/07/2019)
“A Religião da Paz“, empreendeu pelo menos 548 batalhas ofensivas e 19 mil ataques jihadistas nos seus 14 séculos de existência; Só em 120 anos no período de quase 1400 anos não houve Jihad; O Islã é 91% violência e 9% paz.
Então George Bush estava 9% certo quando, logo depois do ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em 2001, falou que o verdadeiro Islã é uma “Religião de Paz”.
A violência constante é normal. Por quê? Está na doutrina. A doutrina da Jihad é encontrada na Sira, no Corão e no Hadith (tradições), que produz Jihad, causando o colapso de civilizações.
Li muitos documentos a respeito do Islã e quase nunca usam os termos “muçulmano” ou “Islã“; preferem usar os termos “árabe“, “turco“, “mouro“, “otomano”, “Al Qaeda“, “asiático“. São os muitos nomes do Islã. Sempre escritos por “especialistas”.
Aqui estão as “Lágrimas da Jihad“. Foram 270 milhões de assassinatos em 1400 anos. A história mostra a verdadeira natureza política do Islã. O Islã político é inimigo de todas as nações “Kafirs“.
Quase todos os atuais “especialistas” são simpatizantes do Islã. Por que o Corão não foi decodificado até recentemente no ocidente? Por que não ensinamos sobre a vida de Maomé? Por que a “Idade de Ouro” continua sendo só propaganda? Por que continuamos ignorantes e sofredores?
Eu tenho uma explicação para isso. Digo que a constante brutalidade por séculos, produziu na mente dos ocidentais o equivalente ao que acontece na mente de um cão maltratado, de uma esposa continuamente espancada ou de uma criança estuprada. Nós não pensamos corretamente. Já viram um cão maltratado que se abaixa quando alguém chega perto? Assim é a mente ocidental.
As vítimas até negam os ataques. A mídia reporta poucas Jihad e não conecta os pontos; A Igreja sequer admite a existência de Cristãos sofrendo;
Medo. Maomé usava o medo. Qualquer crítica publica ao Islã tem algum componente de medo.
A culpa: “Oh, será que tratamos o Islã direito”? “Se o tratarmos melhor tudo ficará bem”.
Nós não ensinamos a verdadeira história. Estamos humilhados. Quem vai gabar-se de ter um ancestral escravizado? Que sua história foi aniquilada? E tudo o que ensinamos é a história da falsa da “Idade de Ouro”.
Chegamos agora a uma das razões pelas quais não queremos conhecer essa história. Alguém aqui está orgulhoso pelo fato de algum de seus antepassados pode ter sido capturado na costa da Europa e levado para alguma cidade no norte da África?
E nasceram crianças daquelas mulheres europeias capturadas e você pode ter ainda parentes distantes lá. Você pode ter parentes distantes no mundo árabe que você não sabia. Porque mais de um milhão de Cristãos foram capturados e vendidos como escravos.
Notaram que depois do 11 de setembro de 2001 os políticos ficaram mais amargos e raivosos? A explicação é que não é permitido ficar com raiva dos inimigos, então nos zangamos uns contra outros. Estamos impotentes. Alguém ainda quer discutir isso?
Os Muçulmanos não admitem terem vendido qualquer escravo ou assassinado uma única pessoa. São arrogantes e autoconfiantes. Para eles o Islã é perfeito.
A palavra Islã significa “submissão” e esperam nossa submissão e a estão conseguindo, com ajuda de muitas “autoridades” ocidentais. Fazem o Islã como vítima! Sim, depois do 11 de setembro de 2001 ouvi isso. Para os simpatizantes do Islã, as verdadeiras vítimas são os muçulmanos! Devem ter ouvido isso também.
Depois de 1400 anos de Jihad, brutalidade, escravização, roubos, dissimulação, estupros, aniquilamentos e insultos, a mente do Kafir tornou-se igual à de uma vítima de abuso. Nossa única cura é encarar a história e aceitá-la e abraçá-la.
Bill Warner
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NOTA
O texto acima é um extrato do artigo completo abaixo, retirado deste vídeo do Youtube, legendado por Luigi Benesilvi
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Alguns textos do Dr. Bill Warner, que podem ser lidos e baixados gratuitamente.
“Conheça o Corão em Duas Horas”:
https://drive.google.com/open?id=1I8k1pc8nIXzwJ0oBA-xnIFwvBiYnArvq
“A Vida de Maomé – A Sira”:
https://drive.google.com/open?id=1coI2eWKL5aFk73nLwP233dEYCmPsaBz4
“O Hadith – Comentado por Bill Warner”:
https://drive.google.com/open?id=1ayKpFjj9dYtoOTyjQEJrf1SiHENzGVWZ
“Lei Islâmica Sharia para não Muçulmanos”:
https://drive.google.com/open?id=1eSKwdu9_IYdv-0rBYmco7OXfI2Se8W0p
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ARTIGO COMPLETO
1400 Anos Com Medo do Islã – Bill Warner
(14/07/2019)
Para entender como o mundo Islâmico expandiu-se tanto, temos que ver como o Islã penetrou no mundo ocidental. Para fazer isso, primeiro o Islã penetrou no Império Bizantino.
Depois que tribos bárbaras germânicas invadiram Roma, estabeleceram sua própria versão do Império Romano. Retiveram a cultura clássica. Falavam romano, contrataram filósofos romanos e tutores romanos para educarem os filhos deles e para dirigir suas escolas.
Conquistaram o Império Romano, não para destruí-lo, mas sim para beneficiar-se dele. Na região leste ainda persistia a existência do Império Bizantino [atual Turquia]. Isso foi depois da invasão germânica. O importante é que ainda existia um império clássico. Ele não tinha acabado.
Como foi que os árabes conseguiram fazer com o Império Bizantino o que os persas não conseguiram na Pérsia? A resposta a essa pergunta tem a ver com a Pérsia. Na verdade, gregos e persas combatiam-se desde sempre. Então o Império Bizantino, quando o Islã o invadiu, estava enfraquecido pela longa guerra contra a Pérsia, com a perda de um terço de sua população.
Sua economia havia sido reduzida de dois terços. Então tínhamos um império enfraquecido, invadido por gente com uma missão religiosa e política. Esse Império que começou a ser construído foi feito por gente que pode ser descrita como discípulos de Maomé.
O Egito era o celeiro do Mediterrâneo e a Síria era o coração intelectual do império clássico. Em 25 anos a civilização clássica perdeu sua capacidade de alimentar-se e perdeu seu maior patrimônio intelectual. Isso destruiu o Cristianismo Clássico.
Por quê? Porque isso destruiu o coração dele. Transformou-o. Foi o primeiro estágio da aniquilação do Império Clássico. Ele desapareceu. O coração morreu.
Essas novas informações da história nos mostram 548 ataques que o Islã empreendeu contra o mundo clássico. Vocês não sabiam que a França foi atacada tão fortemente, não é? Foi em Tours, no caminho de Paris, no ano 732, mas o ataque foi contido pelo General Charles Martell.
Cem anos depois, no ano 750 Depois de Cristo, o Islã atacou a Espanha e ela também se tornou muçulmana.
Muitas dessas incursões são ataques nas linhas costeiras, são incursões para captura de escravos. A escravização aqui aconteceu largamente e contínua. Todas essas ações agressivas visavam os Cristãos em todos os lugares.
Na Espanha, depois de uma batalha, as cabeças dos cavaleiros foram decepadas e empilhadas numa pilha tão alta que um homem montado no cavalo não conseguia enxergar por cima dela.
Todas as civilizações do sul da Europa e norte da África já haviam sido conquistadas. Quando Bizantium caiu, em 1453, o leste da Europa também estava sob ataque.
Afirmo que a causa do colapso da civilização clássica não foi a invasão das tribos bárbaras germânicas. Afirmo que a civilização clássica foi destruída pelo Islã.
Roma costumava relacionar-se com a França por meio de navios. Depois do Islã, teve que passar a fazer isso por terra, atravessando os Alpes. Por que fizeram isso? Não havia mais liberdade de navegação marítima. “Cristãos não podem mais fazer flutuar uma tábua no mediterrâneo“, comentavam. O que isso significa? Uma Europa isolada e empobrecida.
Existe um famoso “hadith” [tradição], muitas vezes citado, em que Maomé acorda de um sonho e vê seus jihadistas navegando no mar Mediterrâneo. O Islã empreende, sempre que possível, a guerra econômica. Maomé atacava caravanas. O que foi atacado em Nova York? O World Trade Center (Centro de Comércio Mundial) Isso é Guerra econômica.
Houve 300 anos “Idade das Trevas”? Houve 3 “Idades das Trevas”. Uma na Europa, uma na Turquia e outra na África do Norte. O que deixaram para a economia europeia? Só produção e comércio de peles, madeira, espadas e escravos.
Respeito os métodos de guerra da Civilização Islâmica. São superiores a todos na doutrina de guerra. Usam tudo na guerra. Esse é uma Jihad econômica.
Chegamos agora a uma das razões pelas quais não queremos conhecer essa história. Alguém aqui está orgulhoso pelo fato de algum de seus antepassados pode ter sido capturado na costa da Europa e levado para alguma cidade no norte da África?
E nasceram crianças daquelas mulheres europeias capturadas e você pode ter ainda parentes distantes lá. Você pode ter parentes distantes no mundo árabe que você não sabia. Porque mais de um milhão de Cristãos foram capturados e vendidos como escravos.
Outra coisa que lhes disseram de tão ruim sobre o Cristianismo e tão sofrido para aqueles coitados muçulmanos são as Cruzadas!
Antes de tudo:
– O Islã destruiu mais de 30 mil igrejas durante o Califado;
– Cristãos e Judeus nos domínios islâmicos eram “dhimmis” (vassalos);
– Houve muita brutalidade contra Cristãos;
– Cristãos tiveram que fugir do oriente médio;
O Imperador Bizantino apelou ao Papa por ajuda. Essa era uma coisa difícil dele fazer porque o Imperador Bizantino e o Papa não se davam bem, de forma alguma. Mas essa era gente desesperada.
O que o Papa olhou e viu: A Espanha já era muçulmana. Cristãos estavam sendo batidos continuamente em todos os lugares e regiões Cristãs inteiras eram perdidas.
Não foi só falar de repente: “vamos preparar-nos e cavalgar para roubar algumas coisas dos árabes”. Isso foi o que lhes ensinaram. Essa era uma situação política. As Cruzadas eram defensivas e duraram menos de 300 anos e a última foi há mais de 800 anos. E ainda ouvimos dizer que as Cruzadas são a equivalência moral da Jihad. E que devíamos ter vergonha, gemer, chorar e pedir desculpas aos muçulmanos.
As Cruzadas foram um dos poucos momentos em que a Igreja colocou aço em sua coluna! E ainda pedimos desculpas por isso. Este é o mundo de hoje.
Todas as batalhas Jihad foram ofensivas, perduram durante 1400 anos e acontecem ainda hoje. É muito provável que alguns Cristãos estejam sendo massacrados hoje mesmo na Nigéria ou oriente médio. Isso é equivalência moral?
Vou explicar como o mundo ficou assim. Ficou assim por causa da incansável e brutal perseguição a todos os não-muçulmanos.
Vamos mudar para os tempos atuais. Tudo aquilo parou em 1922 [fim do Império Otomano]. Existe um banco de dados com mais de 19 mil ataques jihadistas desde 11 de setembro de 2001. Tem a data, o país, a cidade, quantos assassinados, feridos e uma descrição.
Peguei os dados e os classifiquei e dividi usando a doutrina islâmica para analisá-los. No que a doutrina islâmica mais insiste? Na primeira palestra falei que eles a fixam nos “Kafirs” [não muçulmanos].
Então usei o “Kafir” para analisar esses dados do ponto de vista islâmico. Sou um multiculturalista. Sou a única pessoa que conhecem a analisar o Islã do ponto de vista islâmico.
Aqui temos nos últimos 10 anos, o total de ataques. Em verde temos violência de muçulmanos contra muçulmanos. Muçulmanos assassinando muçulmanos? Verdade?
Fazem isso na Síria enquanto falamos, certo? Lembram da guerra Irã contra Iraque? Agora temos o que realmente me preocupa. Venda de armas e informações aos perdedores. Falo sério! Pensam que estou brincando? Vejam aqui [em vermelho] o nosso caso está bem horizontal. É interessante. Por sinal, quase não passa um dia sem um ataque jihadista.
A Jihad é implacável, como o clássico; uma coisa que a curva [verde] mostra é que o Islã é ruim para os “Kafirs“. Islã é ruim para muçulmanos. Islã é ruim! Para muçulmanos e para não-muçulmanos! É o que os dados mostram…
A Jihad é implacável.
Existem dois tipos de Jihad: Jihad contra “Kafirs” e Jihad contra muçulmanos;
Para justificar assassinatos de outros muçulmanos, como na Síria, dizem que “não são muçulmanos verdadeiros”.
Agora foi introduzido um novo fenômeno: A Jihad “familiar”, não estatal. Todos os ataques até 1922 eram feitos sob as ordens dos Califas. Temos agora a Jihad não estatal. Isso é tudo o que é diferente.
Ataques Jihadistas anuais. Escolhi mostrar só os quatro países mais atingidos. Isso não mostra o que queremos, porque Israel fica minúsculo e a Índia fica enorme. Vamos ver como fica “per capita”.
Como fica Israel? E a Tailândia? Não sabiam que a Tailândia era atacada continuamente, sabiam? Vejam a nação Cristã das Filipinas, colocada em terceiro lugar. E na Índia as vítimas são os hindus. A Jihad é contra Judeus, Budistas, Cristãos e Hindus.
O muçulmano fala “oh, Cristãos e Judeus são o Povo da Bíblia. Somos irmãos na religião de Abrahão, com os Cristãos e os Judeus”. “Somos praticamente iguais. Somos irmãos em Abrahão”.Esses são os dados. Esses diálogos multiculturais amorfos, que o Pregador, o Rabino e o Imã fazem. O Pregador e o Rabino vêm pela coexistência e o muçulmano vem pela vitória.
Acontece que eles matam Judeus, Budistas, Cristãos e Hindus, do mesmo jeito que se matam entre eles. Grande coisa serem “irmãos na religião de Abrahão“.
Se os dados não confirmam a teoria. Então a teoria está errada!
Não existe a tal “irmandade em Abrahão“. Exceto na cabeça de gente que fala do púlpito! A Jihad é contra os Judeus, Budistas, Cristãos, Hindus e também dos ateus, por sinal.
Os ateus são os piores de todos! Talvez sejam piores, mas é difícil saber, não é? É contra todos os “Kafirs” (não muçulmanos). Esses são os que a Jihad é contra.
“A Religião da Paz“, empreendeu 548 batalhas e 19 mil ataques jihadistas; Só em 120 anos no período de mais de 1400 anos não houve Jihad; O Islã é 91% violência e 9% paz. Então George Bush estava 9% certo quando falou ser uma “Religião de Paz”.
A violência constante é normal. Por quê? Está na doutrina. A doutrina da Jihad é encontrada na Sira, no Corão e no Hadith (tradições), que produz Jihad, causando o colapso de civilizações.
Aqui estão as “Lágrimas da Jihad“. Foram 270 milhões de assassinatos em 1400 anos. A história mostra a verdadeira natureza política do Islã. O Islã político é inimigo de todas as nações “Kafirs“.
Li muitos documentos a respeito do Islã e quase nunca usam os termos “muçulmano” ou “Islã“; preferem usar os termos “árabe“, “turco“, “mouro“, “otomano”, “Al Qaeda“, “asiático“. São os muitos nomes do Islã. Sempre escritos por “especialistas”.
Quase todos os atuais “especialistas” são simpatizantes do Islã. Por que o Corão não foi decodificado até recentemente no ocidente? Por que não ensinamos sobre Maomé? Por que a “Idade de Ouro” continua sendo só propaganda? Por que continuamos ignorantes e sofredores?
Tenho uma explicação para isso. Digo que a constante brutalidade por séculos, produziu na mente dos ocidentais o equivalente ao cão maltratado, da esposa espancada e da criança estuprada. Nós não pensamos corretamente. Já viram um cão maltratado que se abaixa quando alguém chega perto? Assim é a mente ocidental.
As vítimas até negam os ataques. A mídia reporta poucas Jihad e não conecta os pontos; A Igreja sequer admite a existência de Cristãos sofrendo;
Medo. Maomé usava o medo. Qualquer crítica publica ao Islã tem algum componente de medo. A culpa: “Oh, será que tratamos o Islã direito”? “Se o tratarmos melhor tudo ficará bem”.
Nós não ensinamos história. Estamos humilhados. Quem vai gabar-se de ter um ancestral escravizado? Que sua história foi aniquilada? E tudo o que ensinamos é a história da falsa da “Idade de Ouro”,
Notaram que depois do 11 de setembro de 2001 os políticos ficaram mais amargos e raivosos? A explicação é que não é permitido ficar com raiva dos inimigos, então nos zangamos uns contra outros. Estamos impotentes. Alguém ainda quer discutir isso?
Os Muçulmanos não admitem ter vendido qualquer escravo ou assassinado uma única pessoa. São arrogantes e autoconfiantes. Para eles o Islã é perfeito.
A palavra Islã significa “submissão” e esperam nossa submissão e a conseguem. Fazem o Islã como vítima! Sim, depois do 11 de setembro de 2001 ouvi isso. Para os simpatizantes do Islã, as verdadeiras vítimas são os muçulmanos! Vocês devem ter ouvido isso também.
Depois de 1400 anos de Jihad, brutalidade, escravização, roubos, dissimulação, estupros, aniquilamentos e insultos, a mente do Kafir tornou-se igual à de uma vítima de abuso. Nossa única cura é encarar a história. E aceitá-la e abraçá-la.
Bill Warner
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NOTA:
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo do Youtube, legendado por mim, no qual Bill Warner explica como o Islã penetrou e dominou grande parte do mundo antes ocupado pela Civilização Ocidental”.
As frases entre [ ] e os links foram adicionados por mim, para melhor compreensão para quem não está familiarizado com o assunto.
Luigi Benesilvi
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