Mártires Cristãos São Muito Diferentes dos Mártires Muçulmanos – Luigi Benesilvi

(24/09/2021)
O conceito resumido de mártir no Cristianismo é “a pessoa perseguida, torturada e assassinada por recusar-se a renegar sua fé Cristã”.

O conceito mais amplo pode ser lido neste link.

Estima-se que mais de 70 milhões de cristãos tenham sido martirizados desde os tempos de Jesus.

A característica na grande maioria dos casos de martírios de Cristãos teve como causa a defesa da fé e a recusa em renegá-la, embora não exista punição física para a apostasia, apenas a excomunhão e a presunção de que o apóstata vá para o inferno.

Entre as dezenas de milhões de casos de martírios de Cristãos existe o que aconteceu na cidade de Otranto, no sul da Itália, quando em 1480 invasores muçulmanos capturaram a cidade e escravizaram as mulheres e crianças. Aos homens foi dada a opção de se converterem ao islamismo ou serem mortos.

A resposta foi dada em nome de todos pelo leigo Antônio Primaldo, dizendo:

“Nós acreditamos em Jesus Cristo Filho de Deus, em quem somos salvos. Preferimos morrer mil vezes do que negar nossa fé e nos tornarmos mulçumanos“.

Os 800 homens sobreviventes da batalha foram imediatamente decapitados.

Estamos vendo martírios de Cristãos em vários países africanos, onde pessoas de comunidades Cristãs estão sendo atacadas, escravizadas, torturadas e assassinadas.

O conceito de mártir no Islã é bem diferente. Simplificadamente, podemos dizer que no Islã mártir é todo o devoto muçulmano que morre na Jihad (Luta pela causa de Allah).

É uma luta de ataque para a expansão do Islã.

Temos visto quase diariamente na mídia casos de ataques suicidas de muçulmanos contra alvos Judeus, Cristãos e Hindus. Os autores desses ataques suicidas são considerados mártires pelos muçulmanos e vão direto para o paraíso.

Estão apenas seguindo as ordens de Allah, como pode ser visto no seguinte verso do Corão

“E matem-nos onde quer que consiga pegá-los, e expulse-os de onde expulsaram vocês; porque tumulto e opressão são piores que a matança. E combata-os até que não exista mais tumulto ou opressão, e lá prevaleça a justiça e a fé em Allah; mas se eles se entregarem, cessem as hostilidades, exceto contra os que praticam a opressão.” (Corão 2:191 e 2:193).

Os “hadiths” seguintes, do artigo A Espada da Jihad”, mostram como a morte na Jihad é prezada no Islã, razão pela qual milhares de devotos muçulmanos realizam ataques suicidas.

Sahih Muslim Hadith 4631 & 4626 Abu Huraira: “Eu ouvi Maomé dizer: … Eu louvaria se eu pudesse ser morto pela causa de Allah (Jihad) e então ser trazido de volta à vida para ser morto novamente na Jihad’”.

Sahih Al-Bukhari Hadith 4.50, como foi narrado por Anas bin Malik: “O Profeta disse, ‘Uma simples tarefa da Jihad (luta pela causa de Allah) {Qital fi Sabil Allah} é melhor que todo o mundo e tudo o que está nele”.

Sahih Al-Bukhari Hadith 4.73, como foi narrado por Abdullah bin Abi Aufa: O Apóstolo de Allah disse: “Saibam que o Paraíso está na sombra das espadas”.

No artigo, “É verdade que no Islã é permitido mentir?”, a ex-muçulmana Annie Cyrus, explica em quais ocasiões os muçulmanos podem mentir sem serem considerados pecadores.

Uma dessas ocasiões refere-se ao caso de serem confrontados por inimigos e correrem risco de morte ser revelarem serem muçulmanos. Podem renegar sua fé islâmica sem serem considerados apóstatas, crime punível com a morte.

Essas permissões de mentirem ou dissimularem sua fé islâmica chama-se Taqiyya.

Também podem dissimular serem adeptos de outras religiões, se isso contribuir para a expansão do Islã.

Luigi Benesilvi

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