O Medo Parece Estar Suprimindo a Capacidade de Raciocínio das Pessoas – Luigi Benesilvi
(18/12/2021)
“C0VlD é uma pandemia mortal. Matou a ciência, a lógica, a medicina baseada em evidências e o bom senso” – Dr. Eli David

Como faço quase todos os dias, saio para caminhar em volta da minha quadra, no Setor Sudoeste de Brasília. Nessas caminhadas costumo encontrar aproximadamente 20 pessoas.
Dessas 20 pessoas, que encontrei ontem, cerca de 12 estavam usando máscara no rosto, inclusive ciclistas; 4 ou 5 estavam com a máscara na mão ou abaixada no pescoço. Apenas 5 ou 6 estavam completamente sem máscara.
Desde 3 de novembro de 2021, não é mais obrigatório o uso de máscara ao ar livre em Brasília.
Mesmo assim, tanto tempo depois, mais da metade das pessoas continuam usando máscaras, praticando o distanciamento social, usando álcool gel e evitando qualquer tipo de aglomeração. Procedem como se a obrigatoriedade continuasse a existir, tal foi o efeito do medo inculcado no subconsciente da população.
E olha que eu moro num bairro de classe média alta, onde residem pessoas com acesso a boa educação e informação.
A coisa mais deprimente que vejo quase todos os dias, é gente que vem com a máscara na mão ou abaixada e a coloca no rosto quando se aproxima de mim, mesmo estando a vários metros de distância.
Alguns chegam a sair para a grama do outro lado da ciclovia onde caminho. É deprimente e patético.
Sei que esse gesto é feito exclusivamente para se protegerem de um risco imaginário que eu represento. Mesmo as que estão com suas grandes e horrorosas máscaras bem ajustadas, passam os dedos nas bordas para assegurar-se que estão bem fixas.
Pelo que leio, ouço e vivo, o vírus dificilmente é transmitido pelo ar ou pelas superfícies. A transmissão acontece majoritariamente por meio de gotas de saliva ou pelo ar da respiração de uma pessoa infectada. Para que a infecção aconteça, a pessoa deve estar bem próxima de outra pessoa infectada.

Não uso máscara ao ar livre desde setembro de 2020, a cerca de 18 meses e não fui infectado. Também reduzi a quantidade de vezes que uso álcool desinfetante, pois minhas mãos estavam ficando muito ressecadas, com as impressões digitais quase desaparecendo dos dedos.
Cabe registrar que, quando houve a obrigatoriedade de uso de máscaras, em março de 2020, a adesão foi praticamente total, em menos de uma semana, inclusive por mim, embora nunca tenha havido qualquer forte fiscalização ostensiva ou coerção, no Distrito Federal, sobre quem não a usava ao ar livre.
George Orwell escreveu sobre o poder do medo em seu livro “1984”:
“A mais eficaz forma de tomar o poder e controlar o povo é usar o medo e o maior medo de todos é o medo da morte. Quando o povo se torna refém do medo é fácil convencê-lo que só o governo pode salvá-lo” – George Orwell (1984)
Como disse o Presidente Jair Bolsonaro naquela reunião ministerial de abril de 2020: “é muito fácil implantar uma ditadura!”
Todos os grandes ditadores antigos e atuais usaram e usam o medo para intimidar e subjugar os povos conquistados e os ditadores modernos fazem a mesma coisa.
Os ditadores contemporâneos, Joseph Stalin, Mao Tsé Tung, Hitler, Fidel Castro, Hugo Chavez, Xi Jinping, Vladimir Putin, Kim Jong-un, Nícolas Maduro e outros usaram e usam o medo de uma ameaça interna ou externa para subjugar a população.
No livro de George Orwell, o tirano do Socialismo Inglês (Ingsoc) inventou um inimigo externo chamado Eurásia, para justificar a opressão sobre a população. Inventou também uma nova linguagem “politicamente correta”, chamada Novilíngua, para o povo expressar-se corretamente, sem correr o risco de ser interpelado pela Polícia do Pensamento.
Sãos os mesmos tipos de artifícios usados pelos ditadores verdadeiros citados acima.

A partir de agora, nem isso será mais necessário. Basta inventar uma pandemia e exagerar sua letalidade, como estão fazendo com a C0VlD.
Em dezembro de 2021, foram registrados no mundo cerca de 273 milhões de infectados (3% da população mundial) e morreram 5,5 milhões de pessoas (2% dos infectados). O percentual de mortos sobre a população mundial é cerca de 0,06%. Quer dizer que a taxa de sobrevivência dos infectados é de 98% e de toda a população de 99,94%.
No gráfico abaixo, estão os percentuais de infecções e mortes de algumas das maiores pandemias da história.

No caso do Brasil, escrevem que houve cerca de 22 milhões de infectados (10% da população), com 617 mil mortes (3% dos infectados e 0,3% dos brasileiros).
Que dizer que, mesmo com os exageros das estatísticas, no Brasil, a taxa de sobrevivência dos infectados é de cerca de 97% e de 99,7% de toda a população.
Se comparadas a taxas de mortes por câncer, problemas cardíacos e acidentes de trânsito, as taxas de risco de morrer por Covid são insignificantes, exceto para a velha mídia, órgãos de saúde, militantes esquerdistas e Supremo Tribunal Federal.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Os números das infecções e mortes por Covid citados acima, foram retirados do site Worldometer, que pode ser acessado neste link, em 18/12/2021. Outros artigos sobre este assunto, podem ser lidos neste link e neste outro link.
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Excelente texto.
Parabéns!
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