Máscaras Faciais São Símbolos de Submissão – Luigi Benesilvi

(21/11/2021)

Hoje, domingo, 21/11/2021, fui fazer minha caminhada diária. Encontrei mais de 20 pessoas e umas 15 delas continuavam usando máscara, apesar de não ser mais obrigatória no DF, desde 3/11/2021. Um homem, sem máscara, vinha em minha direção, mas a colocou rapidamente quando chegou perto de mim. Uma mulher foi para o gramado do lado contrário da ciclovia.

As pessoas estão realmente condicionadas a usarem a focinheira, apesar das infecções e mortes por Covid no DF estarem em números baixíssimos.

Li um comentário de uma mulher, numa rede social, no qual dizia sentir-se nua quando saia à rua sem máscara, tal é o nível de condicionamento psicológico.

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Texto original de 04/09/2021

Depois de um ano e meio de pandemia, nas minhas caminhadas diárias, numa ciclovia de Brasília, identifiquei alguns tipos de comportamento de pessoas com as quais cruzo frequentemente. Eu costumo caminhar sempre pelo lado direito da ciclovia.

O primeiro tipo que encontro, mais de 60%, são de pessoas que usam máscara facial e desviam ao passarem por mim. O segundo tipo são as que usam a máscara abaixada, o terceiro leva a máscara na mão e o quarto são aquelas que não usam máscara e nem a levam na mão.

Desde setembro de 2020 não costumo usar máscara na rua, levando-a no bolso apenas para usá-la no caso de ter que entrar em algum estabelecimento comercial.

Os que, como eu, não usam máscara, passam por mim normalmente, no lado oposto da ciclovia. Assim fazem também os que levam a máscaras na mão. Já as que usam máscara desviam o mais longe que podem, mostrando não acreditarem que as máscaras as protegem.

O tipo mais estranho é representado pelas pessoas que usam a máscara abaixada, que ao chegaram próximas a mim, ajeitam bem a máscara e caminham bem para o outro lado da via. Em várias ocasiões alguns indivíduos não só colocam e ajeitam a máscara, mas também saem rapidamente da ciclovia alguns metros quando passam por mim.

Esses mostram não acreditarem na transmissão do vírus pelo ar livre, nem que as máscaras os protegem de condutas de indivíduos “irresponsáveis”, como eu. Só acreditam mesmo no maior distanciamento possível. Andar com a máscara abaixada também mostra que são submissas à autoridade que emitiu a ordem de uso obrigatório de máscara ao ar livre.

Como após um ano andando sem máscara, parece evidente que o vírus não se transmite facilmente pelo ar livre.

Eu pratico a maioria das normas de higiene recomendadas e tomo ivermectina a cada duas semanas (6 mg/30 kg). Não tomei a vacina, porque não confio em medicamentos feitos às pressas, com tecnologia experimental.

Luigi Benesilvi

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ATUALIZAÇÃO

Hoje, domingo, 21/11/2021, fui fazer minha caminhada diária. Encontrei mais de 20 pessoas e umas 15 delas continuavam usando máscara, apesar de não ser mais obrigatória no DF, desde 3/11/2021. Um homem, sem máscara, vinha em minha direção, mas a colocou rapidamente quando chegou perto de mim. Uma mulher foi para o gramado do lado contrário da ciclovia.

As pessoas estão realmente condicionadas a usarem a focinheira, apesar das infecções e mortes por Covid no DF estarem em números baixíssimos.

Li um comentário de uma mulher, numa rede social, no qual dizia sentir-se nua quando saia à rua sem máscara, tal é o nível de condicionamento psicológico.

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