Islã não é uma religião de paz (Debate em Oxford) – Anne Marie Waters
(17/03/2022)
Deixem-me dizer a vocês o que de fato tenho tanto medo no Islã. Pegando lá de cima, 11 de setembro de 2001, a bomba no metrô de Londres, Madrid, Bombaim, Mali, Bali, norte da Nigéria, Sudão, Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Iêmen, Paquistão, morte por apostasia, morte por blasfêmia, morte por adultério, morte por homossexualismo, segregação por gênero, discriminação por gênero, desigualdade de testemunho de homens e mulheres em procedimentos legais, casamento infantil, amputações, decapitações, prisão de mulheres estupradas, antissemitismo, execução, como eu disse, por isso ou aquilo.

Assassinato de Theo Van Gogh nas ruas de Amsterdam, ameaças de morte nas ruas de Londres. Matem quem insulta o Islã!
Patrulhas muçulmanas no leste de Londres, alertando as pessoas que estão em zona controlada pela Sharia, matrimônios poligâmicos, casamentos sem consentimento da noiva.
Isso é o que causa medo do Islã.
Não sou eu. Não são meus colegas deste lado.
O ponto é que não sou eu ou meus colegas debatedores neste lado, que estão causando medo do Islã. São as ações dos muçulmanos, que causam medo do Islã.
Esse é o mundo real. Assim é como nós realmente vivemos.

Dizem que esses são apenas uma pequena parte extremista do Islã. Bem, vamos olhar a Arábia Saudita. A Arábia Saudita é o lugar do nascimento do Islã, a guardiã de seus lugares sagrados.
Na Arábia Saudita a mulher não pode dirigir. Ela não pode sair de casa sem a companhia de um guardião. Ela não pode votar, embora eles sejam incrivelmente generosos, permitindo alguns votos na próxima eleição.
Sabe, pessoas são executadas por blasfêmia e executadas por apostasia [abandono do Islã]. Na Arábia Saudita, o lugar de nascimento do Islã, dizem serem uma parte extremista do Islã. Não. Não são!
Chamar Arábia Saudita de parte extremista do Islã é como chamar o Vaticano a periferia extremista do Catolicismo.
Então, isso não funciona.
Então, dizem que nós não entendemos o Islã. Muçulmanos violentos são mal interpretados. A Arábia Saudita interpreta mal o Islã. O Irã, que executa a pedradas por adultério, interpretou mal. O Iêmen, onde casam meninas de 9 anos, interpretou mal.
Nunca existiu uma tão espetacularmente mal interpretada religião como o Islã.
Parece que todos nessas nações, que aplicam suas leis, nações que têm o Corão como sua Constituição.
São inúmeras nações, inúmeras nações. onde não há liberdade de expressão, onde não há liberdade de religião.
Todas elas interpretaram errado! Elas interpretaram errado!
Somos constantemente ditos que eu tenho que respeitar o Islã. Eu nunca tive uma boa razão do porquê. Eu não tenho qualquer outra obrigação de respeitar o Islã, do que tenho de respeitar quaisquer outras crenças.
Não tenho outra razão de respeitar uma mulher oprimida em nome do Islã, do que se ela é oprimida pela polícia ou por quaisquer outros opressores.
Não sinto obrigação de me comprometer com uma ideologia que não enxergo como pacífica.
Por que não a enxergo como pacífica?
Por causa das evidências.
Existem centenas de milhões de muçulmanos pacíficos. Esse é um fato. Mas isso não significa que o próprio Islã seja pacífico.
Pessoas muçulmanas pacíficas interpretam versos do Corão quase além do reconhecimento do modo como nós os interpretamos.
Como o comando de “bater nela”. Está lá no Corão. E tenho visto mulheres muçulmanas amedrontadas, dando voltas e mencionando palavras que simplesmente não estão lá.

Isso é o que diz, diz “espanque-a”.
Em países onde o Corão é a lei, é exatamente isso que eles fazem.
Isso não é paz!
Isso não é justiça!
O Islã não é uma religião de paz, como as evidências mostram.
Obrigada
Anne Marie Waters
-o-o-o-
NOTA
O texto acima foi extraído deste vídeo, legendado por Luigi Benesilvi, publicado no Rumble, que pode ser assistido por este link.
O texto original, que encaminhou o vídeo publicado no Youtube foi publicado dia 17 de dezembro de 2020, por Mariam Ahmadi-Lavian, e pode ser lido neste link.
Texto traduzido:
Choque na Universidade de Oxford com a oradora acusando o Islã de “islamofobia”, quando terroristas matam pessoas inocentes em seu nome
por Mariam Ahmadi-Lavian 17 de dezembro de 2020
Como podemos ver no vídeo tomado durante um debate na Universidade de Oxford, Anne Marie Waters explicou como a prática bárbara das leis da Sharia em países como o Irã e a Arábia Saudita levanta preocupações entre os ocidentais sobre o seu contraste com a cultura, valores e estilo de vida ocidentais na Europa e na América. Isto não é racismo, explica ela, é senso comum.
Quando países como o Irã e a Arábia Saudita usam o Islã para executar pessoas inocentes como blasfemos, homossexuais, vítimas de violação (por adultério), jornalistas (por blasfémia) e cristãos (que deixaram o Islã), é isto que causa medo do Islã, e não os críticos do Islã no Ocidente.
O vídeo original, com legendas em inglês, pode ser assistindo no Youtube por este link
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Excelente: esclarecedor e necessário de ser conhecido! Grato por traduzir e divulgar! Thadeu Martins
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