Realocação de moradores de áreas rurais e litoral para cidades compactas e densas – Samantha Edwards
(17/04/2023)
Perguntas surgem sobre quem vai pagar pelo plano de adaptação climática da Nova Zelândia. O governo revela a estrutura para lidar com o impacto da suposta elevação do nível do oceano, aumento de calor e clima extremo.

Reveladas as linhas gerais do plano para abandono de áreas do litoral, alegando não serem mais seguras para viver e o modelo de financiamento para a transição.
O co-líder do Partido Verde, James Shaw, apresentou recentemente o que chamou de “Plano de Adaptação Climática”. Ele disse esperar que ele seja aprovado nos próximos meses.
O principal foco do plano de adaptação climática, também conhecido como Plano Nacional de Adaptação é o que tem sido chamado também de “Retirada Gerenciada”
Esse é o termo designado para o plano de realocação de moradores de áreas rurais para locais chamados de “Cidades Inteligentes”.
E então, uma das coisas do plano de adaptação é que vamos ser mais determinados sobre o que temos que fazer no futuro”, disse James Shaw.
Uma extensa reforma do ato de gestão de recursos está em andamento na Nova Zelândia.
James Shaw diz que as leis de retirada gerenciada vão ampliar ainda mais essa reforma. Fala que essas mudanças vão afetar até 50% dos Neozelandeses, particularmente aqueles que vivem perto da costa.
Essas leis vão ser aplicadas não só em futuras construções, mas também às casas e comércios já existentes. Depois que ciclone Gabrielle devastou nosso país, Jack Taylor falou com Grant Robertson, da NZQ&A (New Zealand Qualifications Authority).
Estranhamente, o Sr. Robertson não pareceu interessado em falar sobre redução de emissões, dessa vez, porque parece que essa frase valia só para o ano passado. Mas pareceu muito excitado em falar sobre “cidades resilientes” e “retirada gerenciada”.
“Existem essas duas palavras, que os neozelandeses vão estar mais ouvindo nos próximos anos, são “retirada gerenciada”. Temos que entender onde as comunidades podem ser mais resilientes, onde podemos fazer coisas para a infraestrutura, de modo que eles podem ficar onde estão e outras comunidades e vizinhanças, que vão ter que aceitar não ser mais apropriado ficarem lá”, declarou ele.
E agora prometem que mais reformas extensivas para gerenciamento de recursos estão a caminho, através do decreto sobre a recuperação em emergência de severos danos causados pelo clima, que também está a caminho.
“A legislação para a recuperação de emergência de clima inclemente vai ser lida pela primeira vez. Eu pretendo encaminhar o relatório do decreto ao Parlamento em 5 de abril de 2023”, falou James Shaw.

O decreto dará ao governo poderes excepcionais para declarar eventos climáticos como emergência e a tomar as ações que considera necessárias como resposta àquela emergência, assim como foram os poderes dados na “emergência da Covid”, mas agora em relação ao clima.
Imediatamente depois que o ciclone Gabrielle atingiu “Hawks Bay”, a mensagem de James Shaw recebeu a máxima atenção. Logo no dia seguinte, ele pronunciou um emocionado discurso no Parlamento, de como temos que apressar a aprovação da lei para o plano de adaptação climática, um discurso completo, com a inserção de um habilidoso estilo de manipulação em relação ao NRA (National Rifle Association).
“Tenho que dizer que estou aqui hoje e estou me esforçando em encontrar palavras para expressar o que estou pensando e sentindo sobre esta particular crise. Não penso ter sentido com tanta tristeza e contrariedade sobre as décadas perdidas brigando e argumentando se realmente existem ou não mudanças climáticas, se são causadas ou não por humanos, se são ruins ou não, se devemos ou não fazer alguma coisa a respeito, porque elas estão claramente aqui agora e se não agirmos, elas ficarão piores.
Tenho que dizer que estou lembrando uma citação de uma época diferente sobre uma diferente crise, “A era de procrastinação, meias medidas, apaziguamento e experiências confusas ou retardamento, está chegando ao fim”, em lugar delas, estamos entrando no período das consequências.
E haverá gente que dirá, vocês sabem, como a “National Rifle Association dos Estados Unidos”, que atirar ali é muito cedo, para falar sobre isso. Mas nós estamos nele agora, este é um evento relacionado às mudanças climáticas. Nós temos que parar de fazer desculpas e começar a fazer ações. Não podemos enfiar a cabeça na areia, quando a praia está inundando. Nós precisamos agir agora.” – (James Shaw)
Mas isso nem sequer é uma ideia do partido verde. O termo “retirada gerenciada” foi primeiro introduzido, acreditem ou não, pelo Fórum Econômico Mundial. É uma ideia deles, assim como todas as outras políticas deles, os líderes do mundo estão obedecendo seus requisitos, quaisquer que sejam seus custos.
Existem muitos artigos no site do “Fórum” que tratam da “retirada gerenciada”. Agora, países de todo o mundo estão executando as autoritárias ordens do Fórum, sempre apresentadas como se fossem respostas propostas pelos próprios governos dos países, o que nada mais é do que um esquema corporativo globalista sendo executado em todo o mundo, por propósitos globalistas.
“Retirada gerenciada” é o mecanismo usado para mudar a gente para “cidades resilientes”.
Mas o que são as “cidades resilientes”?

Quero dizer que eu aprecio o que nos está dizendo o Conselho da cidade de Wellington, que a rede de “cidades resilientes” é propriedade da corrupta Fundação Rockefeller.
Mas, por que estão promovendo a ideologia globalista? Quero dizer, não seria a retirada gerenciada, coisas como habitações para proteção contra enchentes ou terremotos?
Bem, aparentemente não, porque uma cidade resiliente é como a cidade inteligente. Elas são a mesma coisa. Uma cidade digitalmente provida para sobreviver, se adaptar e se desenvolver ou seja lá o que mais…
Não têm nada a ver com sobrevivência ou prosperidade resiliente. Nada mesmo. São cidades criadas para vidas encaixotadas dos moradores.
Dê uma olhada para a tecnologia de qualquer “cidade inteligente” e verá que é tudo sobre vigilância, rastreamento, preparo para futuros confinamentos e controle de seres humanos. A tecnologia das cidades inteligentes não é nada para preservação ambiental.
E para levar você para dentro dos confins da cidade inteligente, pela retirada gerenciada e guiados por eventos climáticos geo-projetados, são embalados como proteção contra o clima. Proteção contra o clima, mas também “para sua conveniência”.

Mas é tudo uma enorme enganação.
Vamos dar uma olhada nele, através desse artigo sobre a retirada gerenciada, publicado no New Zealand Herald, algumas semanas depois do ciclone Gabrielle.
A proeminente ambientalista neozelandesa, Christina Hanna, diz que prefere o termo “refazer espaços”, que é apenas outra frase de efeito do esquema. Eles adoram palavras iniciadas em “re”, refazer, reimaginar, repensar, resiliente, retirar, relocar, reiniciar…
Basicamente refazendo tudo e removendo os direitos humanos no processo.
De qualquer forma, como está explicado no artigo, a retirada gerenciada envolve compras e trocas de terras, restrições de construção, controle do uso de terras e aquisições compulsórias de propriedades, também chamadas de roubo de propriedades pelo governo.
E vocês não adoram a forma arrogante que eles descrevem o deslocamento de gente de suas terras como “desafiador”?
E como eles descrevem isso como algo que o povo está pedindo, por causa das “mudanças climáticas”?
Então eles duplicam a manipulação, dando esse exemplo, de como em 1850 havia um chefe dos nativos Maori, que realocou sua gente por causa de uma enchente.
Só para esclarecer, nós não estamos pedindo uma retirada gerenciada ou cidades inteligentes.
Isso é uma mentira.
Na verdade, é bem ao contrário. Pessoas em todo o mundo estão veementemente expressando sua oposição a isso e sendo completamente suprimidas pelos controles de governos globalistas.
Mencionam uma referência aqui, de como foram mantidos os direitos dos nativos Maoris, mas nenhuma menção de quais direitos os Maoris ainda têm.
Isso não parece um pouquinho racista?
E no fim o artigo, nos conta que o plano de detecção do clima de James Shaw vai tomar cuidado dos detalhes e que não será necessário consultar a população.
E o artigo termina dizendo que essa propaganda é trazida a você pelo governo da Nova Zelândia. Basicamente revelando como essa mulher é financiada extensivamente pelo governo, para dizer o que lhe mandam dizer.
É assim que a “ciência” funciona. Verdade, dinheiro, verdade, dinheiro.
E você sabe, como declara o artigo, sobre cidades inteligentes no website do Mundo das Cidades Inteligentes, a Nova Zelândia é de fato o primeiro país de todo o mundo a ter todos os seus conselhos locais aderentes ao Conselho Mundial das Cidades Inteligentes.

Então, não é que nossas cidades serão desenvolvidas em cidades inteligentes, Aparentemente, seremos um país inteiro de cidades inteligentes, quer vocês queiram ou não.
É tudo sobre manter nosso status de nação projetada por Inteligência Artificial. É uma clara descrição de como a Nova Zelândia vai ser usada como pioneira para a nova era das tecnologias de Inteligência Artificial, particularmente em rastreamento e vigilância em todas as suas correspondentes legislações.
Um papel branco descreve o que eles chamam de leis brandas e leis duras e também a implementação dos novos procedimentos e políticas da nova Inteligência Artificial e também menciona as medidas punitivas contra quem não aceita o monitoramento de todos os aspectos de suas vidas registrados e controlados por meio de vigilância eletrônica.
A despeito do que você pode ouvir de nosso governo globalista, a retirada gerenciada nada mais é do que um termo designado para uma operação mundial de magnitude monumental, para iniciar a agenda globalista de conduzir as massas para pequenas zonas controladas.
Nova Zelândia
-o-o-o-
NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo, publicado no Rumble, legendado por mim.
Essa realocação para “cidades inteligentes”, está começando a acontecer em alguns países, como a Nova Zelândia e mais sutilmente em países da Europa, Ásia e América do Norte, mas em seguida vão fazer o mesmo nos países da África e América do Sul.
O que são essas tais “cidades inteligentes” ou “cidades de 15 minutos” pode ser assistido neste link e neste outro link.
Luigi
-o-o-o-
Ir para a Página Principal do Blog
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Rumble: https://rumble.com/user/Benesilvi
Bomperfil.com: @luigibenesilvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com