A plandemia da Covid é a maior fraude da história da humanidade e muita gente ainda continua sendo enganada – Luigi Benesilvi
(18/12/2023)
Há 4 anos estamos sendo vítimas da maior fraude global de toda a história da humanidade e muita gente ainda não percebeu ou não quer reconhecer isso.

E ela vem sendo preparada e aperfeiçoada há muito tempo, pelo menos há uns 70 anos, nos seus registros mais recentes.
A mais recente tentativa de emplacar a fraude foi com a gripe H1N1, em 2009, quando houve algumas tentativas de causar um pânico mundial por sua causa. Começaram a recomendar o uso de máscaras faciais, higienizar as mãos com álcool gel, vacinação e outras recomendações.
Como todas as medidas foram em forma de “recomendações”, assustou um pouco, mas a farsa não ganhou tração suficiente, por isso a abordagem precisaria ser aperfeiçoada, com o maior envolvimento de organismos internacionais, governos locais e a imprensa convencional.
Em 2019 foi lançado Evento 201, um exercício mundial, patrocinado pela turma globalista de Bill Gates, para preparação ao combate de uma grande pandemia futura.
A preparação não era para evitar que a pandemia atingisse a população, mas sim para que todos os organismos influenciadores tomassem ações para a imposição de ações de controle da população.
Quando em janeiro de 2020 começaram a pipocar casos de Covid-19 no norte da Itália, houve o primeiro alarme. Em seguida começaram a aparecer vídeos de pessoas na China, caindo mortas nas ruas.
Em fevereiro a Organização Mundial da Saúde lançou um alerta mundial sobre a pandemia de Covid-19 e apareceram vídeos da Itália mostrando cenas de UTI cheias de doentes. As autoridades italianas começaram a tratar dos doentes em casos, com hidroxicloroquina e as pessoas estavam melhorando, dando um grande alívio aos hospitais.
Nosso então presidente também promoveu o tratamento com hidroxicloroquina.

No final de fevereiro nosso Ministério da Saúde lançou uma declaração de emergência de saúde, por causa da Covid, mas ninguém deu bola, porque o carnaval estava em plena folia e estava sendo “o maior carnaval do século”, como apregoava o “calça apertada”, governador de São Paulo.
No início de março apareceu na mídia uma receita de hidroxicloroquina receitada pelo secretário de saúde de São Paulo, para ele mesmo.
Também começaram a aparecer receitas de Ivermectina para prevenção e tratamento da Covid.
Parecia que as coisas se ajeitariam e a pandemia seria apenas mais uma “gripezinha”, com citou um médico muito amiguinho da Rede Globo.
De repente, bateu o pânico em todo o mundo e as determinações eram de “fechar tudo” e proibir o tratamento precoce. A cloroquina, um remédio largamente usado para tratamento da malária, foi declarada medicamento de uso restrito, vendida apenas com retenção de receita médica, por ser “muito tóxica”.
A determinação foi de procurarem o hospital apenas depois que o doente sentisse “falta de ar” e lá seria “medicado” com dipirona e se não melhorasse ia para a UTI e de lá para o cemitério, sem acompanhamento de parentes.
Foi a primeira vez na história, na qual foi determinado que os afetados pela doença não procurassem tratamento médico imediato. Sempre houve a recomendação de fazer um diagnóstico precoce e iniciar imediatamente o tratamento da doença.

Muitos tiranetes de plantão aderiram entusiasticamente à opressão do povo. A síndica do meu prédio emitiu um alerta, ameaçando de prisão quem não cumprisse as determinação. Retirou-o depois de questioná-la sobre qual lei dava a ela tal “autoridade”.
O “lockdown” duraria apenas o tempo necessário para aliviar a “superlotação” dos hospitais. Um gaúcho foi conferir num hospital de Porto Alegre e encontrou a emergência vazia. O vídeo que ele publicou pode ser assistido neste link.
Médicos foram proibidos de realizarem outro tipo de tratamento que não fosse dipirona e anti-inflamatórios. Nada de cloroquina e ivermectina.
Os únicos meios de salvação era o fechamento da economia, isolamento social, uso de máscaras e a vacina milagrosa.
Em dezembro de 2020 começaram a surgir as primeiras vacinas na Europa e Estados Unidos. No Brasil chegaram em março de 2021. Foi uma correria, tipo “salve-se quem puder”. Tinha gente pagando 600 reais por dose, feita clandestinamente em estacionamentos. Muitas eram apenas H2O.
A mídia passou a veicular propaganda sobre os benefícios e a segurança das “vacinas”, apregoando que elas eram a única maneira de não ser afetado, hospitalizado e morrer pela Covid. Eram 100% eficazes e muito seguras.

Empresas passaram a exigir o documento comprovando a vacinação.
Apregoavam ser apenas duas doses e a pessoa estaria livre do vírus. Depois recomendaram mais uma dose “de reforço”, porque as pessoas vacinadas continuavam pegando a doença. Agora, em dezembro de 2023, tem gente tomando a 5ª dose.
Praticamente todos os meus conhecidos que tomaram alguma dessas “vacinas”, pegaram Covid, alguns mais de uma vez. Eu e minha esposa não tomamos qualquer vacina e não pegamos Covid. Só nos prevenimos com Ivermectina.
Notícias recentes indicam que os laboratórios (Pfizer, Moderna, Johnson, AstraZeneca) lucraram mais de 200 bilhões de dólares com essas vacinas, que não funcionam.
Toda hora saem vídeos de todas as partes do mundo mostrando pessoas caindo mortas por ataques cardíacos, chamados pela imprensa de “mal súbito”, causado pelo aquecimento global ou outra desculpa qualquer.
Médicos clamam para o fim da aplicação dessas vacinas experimentais.
Nossa atual Ministra da saúde acabou de colocar a vacina da Covid no Plano Nacional de Vacinação obrigatória, o que significa que vão aplica-la nas nossas crianças.
Não satisfeitos com o resultado de “pandemia” planejada, a elite globalista está querendo dar à Organização Mundial da Saúde, poderes supranacionais, obrigando os países signatários e implementarem suas deliberações no combate a pandemias, que ela própria vai poder declarar.
E a maioria dos governos estão propensos a se submeterem aos caprichos da OMS, liderada por um comunista declarado.
Nos 4 anos passados desde o início da “pandemia”, morreram em todo o mundo menos de 7 milhões de pessoas, alegadamente por causa da Covid, como pode ser visto neste link. Isso dá menos de 0,8% da população mundial, em 4 anos.
Para ter uma ideia de quais foram realmente as grandes pandemias, basta dar uma olhada na imagem abaixo.

As previsões iniciais eram que morreriam mais de 100 milhões de pessoas, só em 2020. Um pseudo jornalista brasileiro previu que morreriam mais de 2 milhões de pessoas, até agosto de 2020, mas as mortes foram menos de 700 mil, em 4 anos.
Luigi Benesilvi
-o-o-o-
NOTA
Não sou médico, cientista, especialista ou jornalista, mas li muitos artigos e assisti muitos vídeos sobre esse assunto. Listo abaixo apenas alguns desses artigos e vídeos. É só clicar nas palavras sublinhadas para acessá-los.
Houve um golpe global em 2020; Fatos sobre vacinas que seu médico pode ter esquecido de mencionar; Covid19 – A pandemia que não existiu; Não foram erros cometido; foi tudo intencional e premeditado; Essa simpática idosa diz que gostaria muito de reduzir a população mundial, sem muita dor ou sofrimento; Eric Clapton revela a perseguição que sofre depois que compartilhou o sofrimento em decorrência de efeito colateral da vacina; O Plano maligno da elite do Fórum Econômico Mundial prevê que só os ricos poderão viajar pelo mundo real; Previsões catastróficas feitas em 1973 para o ano de 2020; Ex-dirigente da ONU revela partes do plano do “Clube de Roma”; Robert Kennedy Jr. revela alguns fatos sobre a segurança das vacinas.
Plandemia, com “L”, é um termo muito usado nos EUA, para designar a covid-19 como uma pandemia planejada (Plan-demia)
Mais informações podem ser lidas ou assistidas nos links abaixo, do meu blog e no Rumble.
Luigi Benesilvi
-o-o-o-
Ir para a Página Principal do Blog
Rumble: https://rumble.com/user/Benesilvi
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
