COVID19 – A pandemia que não existiu – Luigi Benesilvi
(19/01/2023)
Hoje é 19 de janeiro de 2023, com Lula e sua turma no governo federal, cometendo todos os atos pelos quais acusavam Bolsonaro, prendendo manifestantes ordeiros na frente dos quarteis, interferindo na Polícia Federal, emitindo atos contrários ao que propagavam na campanha, censurando jornalistas e pessoas da oposição.
A pandemia acabou em 2021, mas muita gente finge que ela continua existindo, usando máscara para se “protegerem” da doença, incentivando as pessoas a se vacinarem, mesmo sabendo que as vacinas não são seguras, não previnem e nem impedem a retransmissão do vírus, que já está muito atenuado.
O contador de mortes por Covid no Brasil foi zerado em 31 de dezembro de 2022, o que não acontecia nos anos anteriores e as novas poucas mortes pela doença não são mais debitadas ao chefe do governo federal, como acontecia antes.

Vou começar este registro voltando a dezembro de 2019, quando começaram a surgir notícias do norte da Itália, indicando estarem ocorrendo hospitalizações e mortes de pessoas com sintomas parecidos com uma forte gripe. Diziam que a doença havia sido trazida por imigrantes que retornavam da China, onde tinham ido comemorar uma festividade tradicional daquele país.
A mídia tradicional brasileira tranquilizava a população, dizendo serem apenas alguns poucos casos e que o governo italiano estaria no controle da situação.
No início de 2020 começaram a aparecer notícias de hospitalizações e mortes na cidade chinesa de Wuhan, mas o noticiário brasileiro mantinha a população tranquila, dizendo que a doença dificilmente chegaria ao Brasil.
No início de fevereiro o governo brasileiro decretou emergência sanitária, ação considerada exagerada pela mídia brasileira, que tranquilizava a população dizendo que podiam brincar no carnaval sem medo, pois não se tratava de doença tão grave.
Os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro, João Dória e Wilson Witzel prometiam fazer o carnaval do século, com participação de mais de 10 milhões de pessoas, vindas de todas as partes do Brasil e do mundo.

Navios lotados de estrangeiros chegavam aos portos brasileiros para participar do maior carnaval do mundo. João Dória aparecia nos noticiários conclamando o povo a participar do carnaval.
De um dos grandes navios desceram centenas de casais homossexuais, recebidos entusiasticamente por seus congêneres brasileiros, pois havia promoções especiais para esse tipo de turista.
Passado o carnaval, o noticiário da TV mudou o tom tranquilizador para alarmante, alertando o povo para a gravidade da doença, que já havia chegado ao Brasil.
Os governadores do Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia decretaram o fechamento total das atividades econômicas, excetuando apenas atividades consideradas essenciais, como farmácias, supermercados, hospitais, serviços de saúde, segurança pública e mídias.
A mídia tradicional começou uma intensa campanha de alerta com frases do tipo:
“Fique em casa”; “A vida é mais importante, a economia a gente vê depois”; “Use máscara”; “Será lockdown de apenas duas semanas, para preparar os hospitais”; “O lockdown durará até achatar a curva”; “Evite visitas para não contaminar seus familiares e amigos”; “Fique em casa para não espalhar a doença”; “Só procure o hospital quando sentir falta de ar”; “Lave as mãos e desinfete-as com álcool gel”; “Desinfete os pacotes com álcool 70%”.
Nunca vi na minha vida tanta adesão espontânea a uma campanha publicitária. Instituições, governos estaduais, prefeituras, médicos, enfermeiros, mídia tradicional, artistas, todos aderiram à campanha, como se a espécie humana corresse o perigo de ser extinta se qualquer um deles não participasse da campanha.
Houve corrida para compra de máscaras, luvas, álcool gel e álcool 70%.

Nas primeiras duas semanas, eu próprio substituí minhas caminhadas diárias, por subir e descer as escadas do meu prédio, com o devido uso da máscara, luvas e boné.
Depois de duas semanas comecei a caminhar em volta da quadra, usando máscara, luvas e camisas de mangas compridas. As ruas estavam desertas. Encontrava cães vadiando em busca de comida, pois os restaurantes e bares, em cujo lixo a encontravam, estavam fechados.
Não encontrava ninguém caminhando. Parecia cenas de filmes pós- apocalíptico.

Visitas de meus filhos cessaram e começaram os sinais de depressão coletiva nas redes sociais.
Começaram a aparecer fotos e vídeos de cenas pungentes de adultos e crianças em situações emocionalmente perturbadoras.
Gente sendo presa nas praias, praças e locais públicos. Alguns agentes públicos, verdadeiros tiranetes chegaram a interditar partes de supermercados, impedindo as pessoas de comprarem coisas consideradas “não essenciais”.
Cenas de comerciantes sendo multados e presos passaram a ser frequentes nos noticiários e mídias sociais.
A mídia tradicional apresentava esses comerciantes como desordeiros, que comprometiam a vida das pessoas para auferirem lucros pessoais, sem pensar nas consequências que esses atos causavam ao combate à pandemia.
Só que os jornalistas continuavam trabalhando e recebendo seus salários em dia, enquanto os comerciantes e trabalhadores autônomos sofriam pela falta de dinheiro para seu sustento.

Só fui ao supermercado quando começou a faltar comida em casa e assim mesmo usando máscara, luvas, boné, óculos e camisa de mangas compridas. Ao chegar em casa trocava de roupas, jogava fora a máscara e as luvas e lavava imediatamente as roupas com desinfetantes.
A síndica do meu prédio colocou avisos, ameaçando mandar prender os moradores que não obedecessem às determinações do combate à pandemia. Também recomendou retirar os capachos das portas dos apartamentos, pois achava que o vírus se alojava neles.
Tudo sem comprovação científica.
A prefeitura da minha quadra espalhou “outdoors” com determinações de comportamento dos moradores.
Igrejas evtemplos foram fechados por não serem considerados “essenciais”, obrigando os fieis a orarem nas calçadas.
No início até ensaiaram tratar a doença com antigripais e remédios para outras doenças “off the label”, como gostava de dizer o Presidente Jair Bolsonaro, grande promotor do tratamento precoce, referindo-se à hidroxicloroquina, corriqueiramente usada para tratamento da malária.
O próprio Bolsonaro usou hidroxicloroquina para tratar-se da Covid, que contraiu em meados de março, em visita aos Estados Unidos, onde diversos outros participantes da comitiva também contraíram a doença. Nenhum deles morreu, tendo se tratado com hidroxicloroquina e antibióticos.

Logo começaram a condenar o uso da hidroxicloroquina, com o lançamento de um protocolo pelo Ministério da Saúde, comandado por Henrique Mandetta, determinando que a Covid não tinha tratamento e devia ser usado apenas o analgésico dipirona, para aliviar os desconfortos dos doentes.
A hidroxicloroquina, que até então podia ser comprada sem receita em qualquer farmácia, teve sua comercialização permitida apenas com receita médica retida pela farmácia, como se fosse uma droga de tarja preta ou antibiótico.
Só depois de sentir falta de ar é que o doente devia procurar o médico ou hospital, onde continuaria a usar a dipirona. Se piorasse, seria internado, se não melhorasse ia para a UTI e se não se recuperasse devia ser intubado até melhorar ou morrer.
A Covid foi a primeira doença em que não foi recomendado o diagnóstico e tratamentos precoces. Deviam deixar ela se agravar para começar a buscar ajuda médica, mas somente para aliviar o desconforto.
Resumindo: falta de ar, dipirona, internação, intubação e sepultamento sem velório.
Surgiram casos dramáticos de familiares não poderem velar e sepultar seus falecidos entes queridos.
Bolsonaro defendia veementemente o lockdown seletivo, apenas para os idosos, vulneráveis e portadores de doenças graves, chamadas de “comorbidades” (hipertensão, cardiopatias, câncer, diabete, doenças pulmonares e outras). O restante da população podia continuar trabalhando.
Repetia incessantemente que devia ser tratada a doença e também a atividade econômica. Lançou programas de auxílio aos desempregados e o governo federal bancou parte dos salários dos trabalhadores para as empresas não os demitirem.
Foi criada uma praxe nos hospitais de diagnosticar quaisquer mortes como “suspeita de Covid”, pois havia um bônus extra para internados que morriam com suspeita de Covid, sendo maior para os internados em UTI e intubados.

Com isso, quase não houve mortes diagnosticadas como sendo por outras doenças, como dengue, câncer, acidentes, doenças cardíacas e outras. Tudo era por Covid. Houve discussão sobre como identificar corretamente as mortes “por” Covid e “com” Covid.
Em abril de 2020 o Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, foi demitido por estar frequentemente contrariando as diretrizes do Presidente da República em relação ao combate à pandemia.
No mesmo mês o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, pediu demissão, contrariado pelos posicionamentos de Bolsonaro em relação a vários assuntos, gerando uma grave crise no governo;
Saiu acusando Bolsonaro de interferência na Polícia Federal e prometia provar as improbidades que teriam sido cometidas pelo Presidente.
Acabou nada provando e mostrou ser mais um esquerdista infiltrado no governo.
Bolsonaro afirmou ter vetado a proposta de Moro e Mandetta de incluir na “Lei da Pandemia”, o parágrafo em que determinava a prisão de qualquer pessoa que não cumprisse rigorosamente as determinações das autoridades em relação ao combate à pandemia.
O STF determinou que apenas os governadores e prefeitos teriam toda a autoridade de lidar no combate a pandemia, cabendo ao governo federal apenas a provisão de recursos orçamentários às ações deles.
Os jornalistas “enchiam a boca” quando noticiavam os números de internações e mortes diagnosticadas como causadas por Covid.
Em abril de 2020 vários médicos começaram a prescrever a Ivermectina para tratar a Covid, com resultados animadores. A Ivermectina é um remédio usado corriqueiramente contra a sarna e piolhos.
Logo a sociedade médica e a mídia começaram a atacar a Ivermectina, dizendo que não havia comprovação científica dos resultados e ela podia fazer muito mal à saúde, mas só quando fosse usada para tratar a Covid.
Eu e minha esposa começamos a usar a Ivermectina como medicação preventiva, de acordo com a receita da Dra. Lucy Kerr.

Houve muitos casos de pessoas reclamando que seus familiares mortos em acidentes de trânsito, que tiveram suas mortes atribuídas indevidamente à Covid.
Em agosto começaram a ser retomadas as atividades econômicas, com cronograma de abertura progressiva dos vários tipos de estabelecimentos comerciais, começando pelos shoppings e restaurantes.
Lembro que fui ao Terraço Shopping no dia da abertura, lá pelas 14 horas, usando máscara, luvas, boné e camisa de mangas compridas. Já na entrada da garagem um funcionário mediu minha temperatura com o raio de um termômetro infravermelho apontado para minha testa e liberou minha entrada.
Apenas algumas lojas estavam abertas, com os funcionários quase pedindo para não entrarmos, com medo de pegarem Covid.
No primeiro domingo fomos ao restaurante Villa Tevere, onde ficamos numa mesa externa. Havia poucas mesas ocupadas e todos estavam receosos com qualquer proximidade física.
Algumas pessoas removiam a máscara para levar a comida na boca e a recolocavam enquanto mastigavam.
Interessante é não haver qualquer estudo sobre a eficácia das máscaras na prevenção contra a Covid.
A partir de setembro de 2020 comecei a fazer minhas caminhadas sem usar máscara facial e as pessoas que encontrava se desviavam com expressão de horror na face. Algumas até iam para a grama do outro lado da ciclovia. Escrevei sobre isso neste link e mais tarde neste outro link, onde tem um vídeo mostrando uma pessoa colocando a máscara ao passar por mim, vários meses depois do uso da máscara não ser mais obrigatório ao ar livre.
Nessa época começaram a surgir notícias da disponibilidade de vacina contra a Covid em países da Europa e nos Estados Unidos, ensejando o lançamento de campanhas espontâneas na mídia tradicional, não promovidas pelo governo federal, com conteúdos fortemente emocionais, promovendo a vacinação, enfatizando que
“A Covid não tem tratamento”; “Só a vacina vai fazer a doença acabar”; “Tomar a vacina é um ato de amor ao próximo”; “Tome a vacina para não contaminar seus familiares”; “Quem não toma a vacina comprometa a saúde das outras pessoas”; “Cada um será salvo somente quando todos estiverem vacinados”.
A mídia cobrava do governo Bolsonaro a compra imediata de vacinas, sem licitação e sem a liberação pela ANVISA.
O governador João Dória fazia tratativas com os chineses para a compra da vacina Coronavac e alardeava que se Bolsonaro nada fazia a respeito, ele a vários parlamentares tinham que tomar iniciativas para salvar a população.
Um deputado acusou Bolsonaro de ter recusado uma oferta da Pfizer de provisão de vacina em curto prazo e promovia a iniciativa de criar uma CPI para investiga-lo, tendo conseguido fazer isso algum tempo depois.
Em dezembro de 2020 o governo federal começou a comprar vacinas com as primeiras entregas previstas para fevereiro de 2021.
Fiz uma estatística do total de mortes no Brasil de 2016 a 2020, que pode ser visto neste link.
Chama atenção é que a diferença de mortes entre 2020 e 2019 foi de 147.087, mas a maior parte da imprensa escreve que morreram cerca de 194.949 pessoas só de Covid no Brasil em 2020, o que pode ser visto neste link.
Se a diferença é de 147 mil pessoas mortas e 194 mil morreram de Covid, então teria que haver uma forte queda nas mortes por outras causas, como ataques cardíacos, câncer, acidentes de trânsito, homicídios e outras causas, para que os números pudessem se encaixar.
Houve intenso debate sobre decretar a obrigatoriedade da vacinação, começando pelos trabalhadores da saúde, idosos, vulneráveis e portadores de comorbidades, pessoas mais propensas a adquirirem a doença.

A vacinação foi outra campanha em que as instituições, governadores, prefeitos, influenciadores, mídia, artistas, intelectuais se engajaram espontaneamente em favor das vacinas contra a Covid-19.
As empresas fabricantes de vacina nunca ganharam tanto dinheiro sem correrem qualquer risco comercial, pois o governo federal pagava a vista, promovia a vacinação, entregava as vacinas e assumia toda a responsabilidade pela ineficácia e prejuízos causados por ações relativas a efeitos colaterais adversos.
As internações indicavam haver poucos riscos de pessoas saudáveis, jovens e crianças, adquirirem a doença, não havendo, portanto, prioridade para elas, mas acabaram sendo vacinadas, inclusive os bebês com mais de 6 meses.
Médicos e pesquisadores começaram a fazer alertas sobre os perigos dessas “vacinas”, chamadas de mRNA, que alteravam diretamente o DNA das pessoas, como pode ser visto neste vídeo do início de 2021.
Considerando o alarmismo da imprensa, noticiando que um hospital de Porto Alegre estava alugando contêineres frigoríficos para armazenar cadáveres do morto por covid, por falta de espaço, um cidadão foi até o hospital filmar as cenas dantescas, mas o resultado foi bem diferente do esperado, como pode ser visto neste vídeo.
No final de fevereiro de 2021 governadores decretaram simultaneamente novo fechamento das atividades comerciais em todas as unidades da federação, como mostra esta notícia do Distrito Federal.
O lockdown de 2021 durou até agosto e o uso obrigatório de máscaras ao ar livre foi revogado em novembro de 2021, como mostra esta notícia, resumindo o que aconteceu me 2021 no DF.
A retomada de 2021 foi mais tranquila do que a de 2020, com as atividades voltando ao normal rapidamente. Os restaurantes e bares começaram a ter muito movimento, principalmente nos shoppings.
Desde o início de 2021 circularam frequentemente notícias e vídeos de pessoas desmaiando sem causas aparentes, muitas delas jornalistas desmaiando ao vivo durante as transmissões.
Notícias reportam centenas de jogadores saudáveis desmaiando em pleno campo de jogo, como mostra este vídeo.
Observei nas minhas caminhadas que mais de 70% das pessoas continuavam a usar máscara nas ruas do DF e até condutores sozinhos dentro de carros continuaram a usar a máscara.
Fiz uma coleta de estatísticas do número total de mortes de 2016 a 2021, cujos resultados podem ser vistos neste link.
Fazendo a relação entre as mortes por Covid de 2021 com as de 2020, temos que o total de mortes desde o início da pandemia, em março de 2020, somam 619.109. Se diminuirmos as mortes de 2020, que foram 194.949, obtemos a mortes por Covid em 2021, que foram 424.160.
Como a diferença de mortes de 2021 para 2020 foi de 314.368, bem inferior aos mortos por Covid, 424.160. Para que isso seja possível, os números de mortes por outras causas teriam que ter sido reduzidos significativamente, o que não parece realisticamente verdadeiro.
O ano de 2022 foi o ano das eleições e Bolsonaro foi atacado de todos os jeitos, não tendo conseguido superar seus adversários. Fiz até um resumo dos acontecimentos políticos de 2022, sob o título “Bolsonaro perdeu porque não teve a mesma audácia dos canalhas”, que pode ser lido neste link.
A realidade é que estamos no início de 2023, com Lula e sua turma no governo federal, em conluio com o STF, cometendo todos os atos pelos quais acusavam Bolsonaro, prendendo manifestantes ordeiros da frente dos quarteis, interferindo na Polícia Federal, emitindo atos contrários ao que propagavam na campanha, censurando jornalistas e pessoas da oposição.
A turma do Lula, criou condições para que infiltrados esquerdistas aproveitassem as manifestações contra o governo de 8 de janeiro de 2023, para invadir e depredar as dependências do Congresso, STF e Palácio do Planalto, dando o pretexto para a prisão de centenas de pessoas, que nada tinham a ver com essas depredações.

Estão começando a aparecer estudos oficiais sobre efeitos colaterais graves das vacinas, sem que tenham eficácia na imunização e retransmissão do vírus, com a turma da elite globalista do Fórum Econômico Mundial em estado de depressão, pessimista e na defensiva.
Outro fato é que eu e minha esposa não tomamos a vacina e não pegamos Covid, enquanto muitos dos nossos conhecidos vacinados pegaram, alguns deles mais de uma vez, mas todos se trataram com ivermectina ou hidroxicloroquina e não precisaram ser hospitalizados.
Na minha caminhada de hoje, 19 de janeiro de 2023, mais de um ano depois de não haver mais obrigação do uso de máscaras em lugares abertos e fechados, ainda encontro mais de 10% das pessoas usando máscara ao ar livre.
É gente que ficou muito impressionada com a propaganda a favor da máscara, sobre a qual nunca foram apresentados estudos sobre sua eficácia na prevenção contra o Coronavírus, portanto sem a comprovação científica, que tanto é exigida para o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina.
Mas então, a Covid-19 foi ou não foi uma grande pandemia mundial?
Se comparamos os números mundiais da pandemia do Covid, com as mortes ocorridas até dezembro de 2022, em relação aos percentuais das mais mortais pandemias mundiais, verificamos que são incomparavelmente menores.
DADOS DA COVID-19
População mundial: 7,9 bilhões
Infectados: 667.807.008
Infectados/População: 8%
Mortos: 6.709.754
Mortos/Infectados: 1%
Mortos/População: 0,08%
Veja na imagem abaixo, os números das verdadeiras grandes pandemias.
Peste negra: 51,01% da população mundial morreu;
Praga de Justiniano: 19,1% da população foi morta;
Varíola: 12,1% morta;
Praga Antonina: 2,6%
Gripe Espanhola: 2,5% da população morreu;
Terceira Praga: 1%
AIDS/HIV: 0,7%
Covid-19: 0,08% da população mundial morreu.

À direita na imagem estão os anos que essas pragas foram identificadas.
Isso que as mortes por Covid foram super exagerados com artifícios de diagnóstico, além da proibição de diagnóstico e tratamento precoce e com ampla vacinação iniciada ao final do primeiro ano da “pandemia”.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Esta descrição representa a minha visão dos acontecimentos no período de dezembro de 2020 até 19 de janeiro de 2023 e pode não representar exatamente o que na realidade aconteceu. Algumas imagens foram tiradas por mim e outras são apenas ilustrativas, baixadas da internet.
Fiz também um registro dos acontecimentos do governo Bolsonaro, sob o título “Bolsonaro perdeu porque não teve a mesma audácia dos canalhas”, que pode ser lido neste link.
Luigi
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