Mortes por covid até 2023 estão abaixo das previsões dos pessimistas – Luigi Benesilvi
(08/01/2024)
Fiz algumas pesquisas sobre mortes por todas as causas no Brasil desde 2016 e por Covid, a partir de 2020, cujo gráfico está abaixo.
FONTES: https://transparencia.registrocivil.org.br/registros
https://www.worldometers.info/coronavirus
Principais números da pandemia da Covid no Brasil, nos 4 anos compreendidos entre janeiro de 2020 e dezembro de 2023:
Infectados: 38.210.864
Mortos: 708.138
Mortos/Infectados:1,85%
Mortos/população: 0,33%
Infectados/população: 17,69%
O auge de mortes “causadas pela pandemia” foi mesmo em 2021, quando foram atribuídas à Covid cerca de 424.160 das 1.719.880 pessoas mortas por todas as causas naquele ano. Em 2020 haviam morrido por Covid cerca de 192.949 pessoas, em 2022 foram cerca de 75.714 mortes e em 2023 foram 13.815 mortes, totalizando 708.138 mortes por Covid, desde janeiro de 2020.
Cabe registrar que a Covid é a única doença, cujo registro é cumulativo e não anual, como acontece com todas as outras doenças significativas (ataque cardíaco, câncer, dengue, avc, gripe, febre amarela, tifo, malária), que zeram a contabilização a cada fim de ano.
REGISTROS DE MORTES NO BRASIL
Cabe registrar que o número de mortes por todas as causas ainda não voltou aos níveis pré-pandemia, que em 2019 foram de 1.258.425 e em 2023 cerca de 1.411.132 (ainda está mais de 150 mil acima). É o que chamam de “excesso de mortes” acima da expectativa (12% acima).
Também cabe registrar que em 2021, em plena vacinação, houve mais mortes do que em 2020, quando ainda não havia vacinas disponíveis.
Apesar de terem lançado as vacinas apregoando que seriam apenas duas doses, ainda tem gente crédula, que está tomando a sexta dose, apesar de já terem pego Covid mais de uma vez. Conheço algumas dessas pessoas.
Andei vendo algumas estatísticas de mortes por outras doenças em 2021 e notei estarem com os números bem abaixo do que antes da pandemia, sendo possível que muitas delas tenham sido atribuídas indevidamente à Covid ou foram precipitadas pelos efeitos do fechamento da economia, isolamento, enfraquecimento da imunidade, efeitos colaterais das vacinas, depressão, tratamentos médicos adiados, suicídios, dengue, ataques cardíacos, AVC, câncer e outras doenças.
No caso da dengue, por exemplo, uma doença que causa muitas mortes, quase não se fez presente em 2021.
Talvez tenha havido mesmo um excesso de mortes relacionadas à Covid, tipo uma eutanásia forçada dos mais vulneráveis (pessoas idosas ou com doenças pré-existentes, as chamadas “comorbidades”).
Pelo menos me pareceu que fizeram de tudo para causar ou atribuir à Covid o maior número possível de mortes em 2020 e 2021.
Campanhas em jornais, revistas, rádios e televisões, exortavam: “Covid não tem tratamento”, “use máscara e evite contatos com pessoas fora da família”. “Só a vacina salva”. “Fique em casa, a economia a gente vê depois”, “Vamos fechar tudo por duas semanas para achatar a curva e preparar o sistema de saúde”, “Mandem seus pacientes ficarem em casa até sentirem falta de ar”; “Os afetados devem ser tratados com dipirona, hospitalização, UTI, intubação e necrotério”.
E “fecharam tudo” por 5 meses em 2020 e 4 meses em 2021, quebrando a economia.
Em março de 2020, no vídeo deste link, o jornalista Átila Tamarino “previu” haver 3 milhões de mortes por Covid no Brasil até agosto daquele ano. As previsões para o mundo eram de mais de 100 milhões de mortos só em 2020, mas depois de 4 anos morreram cerca de 700 mil pessoas no Brasil e menos de 7 milhões em todo o mundo.
Evolução da Covid no mundo.
Parece que a Covid se comportou como qualquer outra pandemia, que, sem qualquer aplicação de vacinas, cresce durante um ou dois anos e depois cai rapidamente a partir do terceiro ano.
Se compararmos os números de infecções e mortes por Covid do Brasil com o resto do mundo, dá para ver que nosso país teve desempenho bem pior, como mostram os números da imagem abaixo.
Se comparamos os números mundiais da pandemia da Covid, em dezembro de 2023, em relação aos percentuais das mais mortais pandemias mundiais, verificamos que são incomparavelmente menores.
População Mundial: 8.045.311.447
Infectados: 701.131.299
Mortos: 6.964.775
Mortos/Infectados: 0,99%
Mortos/População: 0,09%
Infectados/População: 8,71%
Veja na imagem abaixo
A praga menos mortal até o século 19, chamada de ”a terceira praga”, matou 12 milhões de pessoas, cerca de 1% da população mundial. Mais recentemente, a AIDS matou cerca de 30 milhões de pessoas, aproximadamente 0,7% da população, enquanto a Covid matou menos de 0,1%, um sétimo das mortes por AIDS.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Fiz estatísticas semelhantes a esta em janeiro de 2021, 2022 e 2023, que podem ser lidas neste link, neste outro link e neste link. Também fiz um artigo sobre a farsa da “plandemia”, neste link.
Luigi Benesilvi
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