Os números indicam que a pandemia da Covid acabou mesmo em 2021 – Luigi Benesilvi
(09/01/2023)
Fiz algumas pesquisas sobre mortes por todas as causas no Brasil desde 2016, cujo gráfico está abaixo.

FONTES: https://transparencia.registrocivil.org.br/registros
https://www.worldometers.info/coronavirus
Principais números da pandemia da Covid no Brasil, nos 3 anos do período de janeiro de 2020 a dezembro de 2022:
População: 216 milhões
Infectados: 36.487.021
Mortos: 694.823
Mortos/Infectados:1,9%
Mortos/população: 0,3%
Infectados/população: 16%
O auge de mortes “causadas pela pandemia” foi mesmo em 2021, quando foram atribuídas à Covid cerca de 424.160 das 1.719.880 pessoas mortas por todas as causas. Em 2020 haviam morrido cerca de 192.949 em 2022 foram cerca de 75.714 mortes, totalizando 694.823 mortes por Covid, desde janeiro de 2020.
Cabe registrar que a Covid é a única doença, cujo registro é cumulativo e não anual, como acontece com todas as outras doenças significativas (ataque cardíaco, câncer, dengue, avc, gripe, febre amarela, tifo, malária), que zeram a contabilização cada fim de ano.

Andei vendo algumas estatísticas de mortes por outras doenças em 2022 e notei estarem com os números bem mais baixos que antes da pandemia, sendo possível que muitas delas tenham sido atribuídas à Covid ou foram precipitadas pelo enfraquecimento da imunidade causada pelo Coronavírus.
No caso da dengue, por exemplo, uma doença que causa muitas mortes, quase não se fez presente em 2021.
Confesso que fiquei surpreso com a queda do número de mortes em 2022 por todas as causas no Brasil, pois esperava serem semelhantes aos anos anteriores.
Talvez tenha havido mesmo um excesso de mortes relacionadas à Covid, tipo uma eutanásia forçada dos mais vulneráveis (pessoas idosas ou com doenças pré-existentes, as chamadas “comorbidades”).
Pelo menos me pareceu que fizeram de tudo para causar ou atribuir à Covid o maior número possível de mortes em 2020 e 2021.
O governador de São Paulo, João Dória, chegou a emitir um decreto para que os médicos atribuíssem à Covid todas as mortes de diagnóstico duvidoso.
Chegaram a atribuir à Covid mortes causadas por acidentes de trânsito, acrescentando ao atestado de óbito as palavras: “suspeita de Covid”.
Hospitais recebiam dinheiro extra por cada morte atribuída à Covid.
Covid foi a primeira doença que teve a determinação aos médicos de só fazerem diagnóstico e tratamento, assim mesmo apenas com analgésicos, depois de ter se tornado grave.
Alguns médicos correram risco de perderem suas licenças, tratando pacientes com hidroxicloroquina e ivermectina.
Campanhas em jornais, revistas, rádios e televisões, exortavam:
“Covid não tem tratamento, fique em casa, use máscara e evite contatos com pessoas fora da família”.
“Só a vacina salva”.
“Fique em casa, a economia a gente vê depois”.
“Vamos fechar tudo por duas semanas para achatar a curva e preparar o sistema de saúde”.
E “fecharam tudo” por 5 meses em 2020 e 4 meses em 2021, quebrando a economia do Brasil;
Lembro de leis proibindo os médicos de tratarem seus pacientes acometidos pela Covid-19, com determinações do tipo:
“Mandem seus pacientes ficarem em casa até sentirem falta de ar”;
“Os afetados devem ser tratados com dipirona, hospitalização, UTI, intubação e necrotério”.
Foram comprados, sem licitação e superfaturados, hospitais emergenciais de campanha, que quase nunca foram usados, materiais de proteção pessoal e respiradores, muitos dos quais nunca foram entregues.
Equipamentos hospitalares foram comprados, com pagamento antecipado e não entregues, em casas distribuidoras de vinhos (Amazonas), lojas de produtos de maconha (nordeste) e na empresa recém criada de um rapaz de 18 anos (Rio de Janeiro).
Teve aquela famosa frase do governador do Rio Grande do Sul, dizendo:
“Do que adianta comprar respiradores, se mais de 60% dos pacientes que vão para UTI morrem?”
Também ficou famosa a frase da senadora Simone Tebet:
“Não é porque os governadores desviaram dinheiro público do governo federal que devem ser investigados por esta comissão”
Por determinação do STF a única ação de responsabilidade do governo federal era enviar dinheiro aos governadores.
Evolução da Covid no mundo.

Se comparamos os números mundiais da pandemia do Covid, em dezembro de 2022, em relação aos percentuais das mais mortais pandemias mundiais, verificamos que são incomparavelmente menores.
População: 7,9 bilhões
Infectados: 667.807.008
Infectados/População: 8%
Mortos: 6.709.754
Mortos/Infectados: 1%
Mortos/População: 0,08%
Veja na imagem abaixo

A praga menos mortal até o século 19, chamada de ”a terceira praga”, matou 12 milhões de pessoas, cerca de 1% da população mundial, enquanto a Covid matou menos de 0,1%, cerca de um décimo do que a terceira praga.
Luigi Benesilvi
-o-o-o-
NOTA
Fiz estatísticas semelhantes a esta em janeiro de 2021 e janeiro de 2022, que podem ser lidas neste link e neste outro link.
Luigi Benesilvi
-o-o-o-
Ir para a Página Principal do Blog
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Rumble: https://rumble.com/user/Benesilvi
Bomperfil.com: @luigibenesilvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com