Aumento do ateísmo não aumenta o pensamento racional – Luigi Benesilvi

(14/10/2024)

O principal argumento dos ateístas ao promoverem a marginalização da religião é que sem ela o mundo será muito melhor, pois as pessoas vão pensar mais racionalmente, sem perder tempo com a religião e vão ter mais tempo para usar a ciência para melhorar a qualidade de vida da população.

Infelizmente, não é isso que está acontecendo em países que já promoveram o tal “estado laico” e a marginalização da religião.

Nesses países, o ateísmo mostra não ter aumentado o pensamento racional. Muito pelo contrário. Eis apenas alguns exemplos disso:

– Adotam a crença do “sexo fluído”, com dezenas de opções sexuais;

– Estimulam a crença de que “trans-mulheres” (homens biológicos) podem engravidar e gerar filhos, mesmo não tendo ovários e útero;

– Doutrinam crianças fazendo-as acreditar que mulher pode virar homem e homem pode virar mulher e que elas podem fazer isso quando quiserem;

– Promovem a legalização do aborto até os 9 meses de gestação e permitem o assassinato dos nascituros que sobrevivem ao aborto;

– Permitem que homens biológicos participem de esportes tipicamente femininos, destruindo o valor da competição esportiva justa;

– Promovem a discriminação de homens heterossexuais e da raça branca em geral;

– Desvalorizam a formação a família tradicional;

– Estimulam a sexualização precoce das crianças;

– Supervalorizam a união homossexual;

– Fazem crer que criminosos são apenas vítimas da sociedade;

– Promovem a crença que o mundo é composto apenas por opressores e oprimidos;

– Querem que as pessoas brancas paguem compensação histórica a todos os negros pelo que teriam sofrido os antepassados de alguns deles;

– Acreditam que Lula é honesto!

Isso tudo faz parte da doutrina do “marxismo cultural”, cujo objetivo é a destruição da cultura ocidental greco-romana.

Os ateístas esquecem que o ser humano “moderno” ainda tem componentes primitivos no subconsciente do seu cérebro e valoriza, mesmo involuntariamente, sua possível “vida eterna” depois de morrerem. Por isso necessitam manter viva essa esperança.

Interessante é que os comunistas ateístas faze alianças com muçulmanos devotamente religiosos e sempre são passados para trás, como aconteceu na revolução islâmica no Irã em 1979, onde foram todos assassinados logo que os muçulmanos assumiram o poder.

Com todos as suas limitações e contradições, as religiões cristãs proveem essa esperança, além de servirem como promotoras de estabilidade social suficiente para permitir que os cidadãos honestos possam criar pacificamente suas famílias e trabalhar para promover o sustento delas.

A instabilidade social só favorece indivíduos e organizações mais violentas e o mundo tem estado bastante violento ultimamente.

Das 193 nações da ONU, 84 são ditaduras e 55 dessas são ditaduras teocráticas muçulmanas, que não dão sinais de terem intenção de criar um “estado laico” e tendem a seguir cada vez mais o que está na literatura sagrada de sua própria religião e os ensinamentos de seu profeta.

Segundo os missionários muçulmanos, o ato da conversão ao Islã elimina automaticamente todos os pecados do convertido, por isso é muito atraente para criminosos, por causa desse prometido perdão de seus pecados passados e a garantia de não ser pecado qualquer coisa que fizerem contra pessoas não muçulmanas.

Até algum tempo atrás, víamos em nossas prisões criminosos violentos serem convertidos ao evangelismo, que agora está sendo substituído pelo islamismo, uma vez que os pastores e padres estão quase inteiramente voltados para a politicagem.

“Ó Meus Devotos, que pecaram contra si mesmos, não se desesperem da misericórdia de Allah. Certamente, Allah perdoa todos os seus pecados. De fato, Allah é o mais perdoador e misericordioso” – Corão 39:54

Mas, não se enganem, como citou o Papa Bento XVI, em sua Aula Magna na Universidade de Regensburg, em 2006, citando um diálogo do Imperador Manuel Paleólogos,

“Mostra-me também o que Maomé trouxe de novo e encontrarás apenas coisas más e desumanas, como a sua ordem de difundir através da espada a fé que ele pregava”.

A própria literatura muçulmana, mostra que a conversão ao Islã pode ser atraente, mas a permanência é de submissão completa e para sempre. Quem abandona o Islã, está automaticamente condenado à morte.

“Alguém que abandona sua religião, mate-o.” (Sahih Bukhari 52:260)

Maomé disse: “Fui comandado a combater as pessoas de todo o mundo, até que todas elas digam: ninguém tem o direito de adorar outros deuses a não ser Allah; e quem disser isso terá sua vida salva e protegida por Allah.”  – Sahih al-Bukhari 6924

Maomé disse: “Eu fui comandado a combater contra as pessoas enquanto elas não declararem não haver outros deuses a não ser Allah.” – Sahih Muslim Vol. 1, Book of The Book of Faith, Hadith 30

Assim sendo, a marginalização da religião nos países cristãos, abre espaço para a entrada dessa religião mais agressiva, que está suprindo essa carência de esperança numa vida eterna.

A conquista islâmica está sendo bastante facilitada pelos comunistas, que promovem campanhas para a erradicação de símbolos cristãos de escolas e estabelecimentos públicos.

Vários países europeus, onde esse ateísmo começou há mais tempo, com a marginalização do cristianismo, está vivendo um processo acelerado de islamização, estando bastante avançado na França, Bélgica, Holanda, Suécia e Inglaterra, graças também à acolhida de dezenas de milhões de imigrantes masculinos muçulmanos.

Luigi Benesilvi

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