Aliança Profana Entre Religiosos Muçulmanos e Comunistas Ateus

Aliança Profana Entre Religiosos Muçulmanos e Comunistas Ateus
(03/05/2019)

 “A esquerda quer destruir a civilização ocidental por considerá-la desigualitária e querem substituí-la por uma utopia comunista; os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna e querem substituí-la por um Califado Mundial”. – Ben Shapiro

Numa visão superficial parece impossível que comunistas ateístas tenham alguma coisa em comum com uma das religiões mais fundamentalistas do mundo, mas têm. Como pode ser lido neste artigo de Ben Shapiro, os esquerdistas em geral têm muita coisa em comum com os muçulmanos.

Atualmente, os muçulmanos têm pouca base política para eleger candidatos próprios a cargos eletivos elevados em países cristãos ocidentais, então apoiam e fornecem suporte financeiro a partidos esquerdistas para receberem em troca cargos em postos estratégicos nos governos.

Durante o governo do esquerdista Barack Hussein Obama, os muçulmanos conseguiram alocar representantes em muitos postos importantes do governo, tendo inclusive uma equipe de conselheiros dentro da própria Casa Branca, embora componham apenas 2% da população dos Estados Unidos. Judeus são mais de 4%.

Se Hillary Clinton tivesse vencido as eleições em 2016, essa influência seria ainda maior porque sua principal colaboradora era uma muçulmana com ligações fortes com grupos muçulmanos da Arábia Saudita, como pode ser lido no artigo “Por que o Islã tem tanto poder nos Estados Unidos?”

Aqui no Brasil, por exemplo, Michel Temer, nomeou discretamente o muçulmano Hussein Kalout, como titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos, com acesso a informações privilegiadas e ascendência sobre importantes órgãos estratégicos do governo brasileiro, como a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência. O Vice-Presidente da Venezuela, governado pelo esquerdista Nicolás Maduro, é o muçulmano xiita Tareck El Aissami.

Parece haver uma divisão do mundo entre as duas maiores facções de muçulmanos, os Sunitas, liderados pela Arábia Saudita, ficaram com os países desenvolvidos do hemisfério norte e os Xiitas, liderados pelo Irã, estão concentrando a maioria de suas forças nos países subdesenvolvidos do hemisfério sul. Essa parece ser a razão de assistirmos tantas visitas, quase que exclusivamente, de líderes muçulmanos do Irã a países sul-americanos.

Para atingir o objetivo comum de destruir a cultura ocidental, as ideologias esquerdistas (comunistas, socialistas e assemelhados) e a ideologia muçulmana têm em comum também os métodos de atuação.

Os fins justificam os meios – Tudo é permitido ao militante desde que seja feito para favorecer o atingimento dos objetivos da ideologia. Enganar, roubar, subornar, torturar e até mesmo assassinar, são plenamente justificados. Petistas pegos cobrando propinas de fornecedores do governo brasileiro são louvados como “guerreiros do povo brasileiro”. Assassinos terroristas muçulmanos são louvados como mártires da causa de Allah.

Doutrinação – A doutrinação intensa de crianças é realizada, tanto pelos socialistas como pelos muçulmanos. A doutrinação é feita por meio de métodos de repetição de “palavras de ordem” pelos socialistas e pela decoração de frases dos livros sagrados pelos muçulmanos.

É notável a quantidade de professores esquerdistas existentes nas principais universidades ocidentais, assim como de associações representativas de alunos muçulmanos nas universidades do hemisfério norte.

Marketing – Tanto os muçulmanos, quanto os comunistas usam ferramentas de marketing eficazes e constantemente atualizadas. Podemos ver esse uso inteligente do marketing na faixa de Gaza, onde é comum exporem mulheres e meninas nas linhas de frente dos protestos violentos na fronteira com Israel, para que sejam mortas ou feridas no intuito de produzirem imagens chocantes da brutalidade de seus inimigos, que serão publicadas em todos os meios de comunicação dominados pela esquerda globalista antijudaica.

É predominante o uso de meninas e mulheres em programas de televisão e em eventos sociais solidários. Raramente vemos homens barbudos e mal-encarados nesses mesmos tipos de eventos.

Falso empoderamento feminino – Os socialistas sempre usaram as mulheres como parte de seu marketing visual, embora poucas mulheres tiveram proeminência política em qualquer um dos grandes países socialistas. Desde o início do socialismo, mulheres fazendo trabalhos manuais pesados eram apresentadas como pioneiras do empoderamento feminino.

Também no Islã pouquíssimas mulheres exerceram cargos políticos proeminente durante toda a história islâmica e as que exerceram foram herdeiras políticas por serem filhas ou viúvas de algum homem importante.

O marketing machista islâmico “descobriu” recentemente que mulheres e meninas podem ser usadas de forma muito eficaz na apresentação de uma imagem atraente do Islã.

Numa promoção de empoderamento feminino, realizada pelo Laboratório Sabin em 2017, foi usada a imagem de uma jovem com o véu islâmico como forma do poder feminino, ocultando que o véu islâmico é um símbolo da submissão feminina no mundo islâmico.

Muitas mulheres estão sendo encarceradas por ousarem sair às ruas sem o “hijab” obrigatório em vários países muçulmanos, principalmente no Irã.

Dualismo – Ambas as ideologias usam dualismo nas mensagens, sendo uma, autêntica, para a comunidade interna e outra, suavizada, para as comunidades onde residem os potenciais conversos.

Por exemplo, num debate, uma jovem muçulmana declara, com a maior candura na voz, que no Corão existe um verso que diz

“Se alguém mata um ser humano é como se tiver matado toda a humanidade e se alguém salva uma vida, é como se tiver salvo as vidas de toda a humanidade“, provando assim que o Islã é uma religião que valoriza muito a vida humana.

Mas se formos ver o verso inteiro do Corão, a Sura 5:32, fonte original da citação, a imagem que obtemos é bem diferente sobre o valor da vida humana para o Islã:

“Por esta razão Nós determinamos aos filhos de Israel que quem mata uma alma, a não ser por massacre ou por descaminho na localidade, é como se assassinasse toda a humanidade; e quem a mantém viva é visto como se mantivesse vivos todos os homens; e certamente Nossos apóstolos virão a eles com argumentos claros, mesmo depois que muitos deles agirem de forma errada na localidade. (Corão 5:32)

A moça está apenas praticando a Jihad, suavizando um verso do Corão para angariar a simpatia dos ouvintes. Essa prática é permitida e até encorajada pelos líderes muçulmanos, como pode ser visto neste artigo, da ex-muçulmana Aynaz Anni Cyrus.

No vídeo deste artigo aparece um grupo de moças muçulmanas cantando louvores a Allah dentro de uma igreja cristã da Inglaterra, encantando os cristãos presentes. O mesmo Allah que clama pelo extermínio do “Povo da Bíblia” (Judeus e Cristãos).

“Combata aqueles que não creem em Allah, nem no Último Dia, nem possuam o proibido ou o que foi proibido por Allah e Seu Mensageiro, nem quem não conheça a religião da Verdade, mesmo que sejam do Povo da Bíblia, até que paguem a “Jizya” por submissão voluntária, ou se sentirem eles próprios subjugados”. (Corão 9:29)

Hegemonia Global – Ambas não admitem a coexistência de quaisquer outras ideologias ou religiões em seus domínios. As intenções dos comunistas são amplamente conhecidas desde a criação da União Soviética. A União Europeia segue o mesmo modelo e já está sendo transformada na União das Repúblicas Socialistas da Europa. O Islã nunca fez segredo de sua ambição de criação do Califado Mundial.

“O mundo inteiro será convertido em uma só nação, com a capital em Mecca, o Islã será a única religião e terá o Corão como sua Lei de Constituição. Isso já começou”. – Clérigo Zakir Naik

A partir do momento em que as ideologias se tornam dominantes na região, as forças opositoras são fortemente reprimidas e suprimidas. Vemos isso claramente tanto na comunista Coreia do Norte, na muçulmana sunita Arábia Saudita e no xiita Irã.

Depois de um longo exílio na França, os aliados esquerdistas e muçulmanos voltaram ao Irã em 1979 para liderarem a revolução que derrubou o Xá Reza Pahlavi. Depois de apenas cinco dias no poder, o Ayatolah Khommeini sentenciou e mandou matar todos os líderes da coalizão “Tudeh”, que tanto o haviam ajudado.

Coletivismo – Tanto os socialistas quantos os muçulmanos exercem forte controle do comportamento da população, na busca de submissão a uma uniformidade de pensamento. A palavra árabe Islã significa “submissão total e incondicional à causa de Allah”.

Dissimulação – Para tornar mais atraente a cooptação de “idiotas úteis” às suas causas, as ideologias lançam mão de formas dissimuladas de pregação, tornando-se cada vez mais autênticas à medida que os adeptos demonstram estarem assimilando a doutrinação. Neste artigo, a dissidente muçulmana, Aynaz Anni Cyrus, mostra as condições nas quais a mentira é permitida e até estimulada pelos líderes muçulmanos.

Dissidências – O abandono da ideologia é fortemente punido, sendo comum a condenação à morte dos dissidentes. No comunismo existem muitos casos de assassinatos de dissidentes, como o do russo Léon Trotsky, em 1940. No Islã, a condenação à morte é quase automática para os apóstatas.

Vitimização – Quando os métodos violentos das ideologias são descobertos, seus seguidores se fazem de vítimas, declarando-se injustamente perseguidos coletivamente, alegando “ser injusta a acusação de toda uma comunidade por causa do comportamento agressivo de alguns seguidores desviados da verdadeira ideologia”. Assim passam de agressores a vítimas discriminadas injustamente.

No caso dos atentados terroristas muçulmanos a três igrejas católicas no domingo de Páscoa de 2019 no Sri Lanka, nos quais foram assassinados mais de 300 cristãos e feridos mais de 500 pessoas.

Imediatamente depois, os islâmicos alegaram sentir-se ameaçados por represálias dos cristãos. Como resultado o governo mandou policiais protegerem as mesquitas, ao mesmo tempo em que determinou o fechamento de todas as igrejas católicas do país por tempo indeterminado. Grande vitória do Islã.

No Sri Lanka, os cristãos representam cerca de 10% da população, os muçulmanos em torno de 7% e os budistas mais de 80%.

Foco em Adversários – É notório como o comunismo mostra obsessiva preocupação no combate aos “inimigos” capitalistas. Estão sempre gritando palavras de ordem “abaixo o capitalismo”, “fora a burguesia”, “acabem com os exploradores de operários”.

Assim acontece também com os muçulmanos. Estão sempre combatendo e assassinando Judeus, Cristãos, Idólatras, Pagãos e Ateus. Mais de 50% da literatura sagrada do Islã (Corão, Sunna e Hadith) dedica mais de 50% a tratamento dos “infiéis” (Kafirs), tanto em forma de cooptação, mas principalmente de forma violenta.

Agendas de longo prazo – Para atingirem seus objetivos, tanto o Islã como os comunistas, possuem agendas de longo prazo. No caso do Islã, essa agenda vem desde o século 7 e vai até o dia do Juízo Final, que só acontecerá depois que toda a humanidade estiver submissa ao Islã.

“O Profeta disse: A Hora do Julgamento Final não chegará enquanto os muçulmanos ainda estiverem combatendo os Judeus e matando-os. Ela não chegará enquanto um Judeu estiver escondido atrás de pedras e árvores. Ela não chegará enquanto as rochas e árvores disserem, ó muçulmano! Ó servo de Allah! Tem um Judeu atrás de mim. Vem e mate-o” (Bukhari 2926: Book 56, Hadith 139)

Depois de enfraquecerem a civilização judaico-cristã ocidental, muçulmanos e socialistas terão que disputar entre si pela hegemonia global, caso em que os seguidores de Maomé terão ampla vantagem, começando pelo fato de que os socialistas sempre terem sido os “idiotas úteis” dos muçulmanos.

Os seguidores do Islã têm tanta dedicação à causa de Allah, que se dispõem a morrer pela fé, acreditando ser essa a melhor forma de conseguir um atalho para o paraíso, fator que os socialistas não têm.

As eleições de Donald Trump, Matteo Salvini, Jair Bolsonaro e outros conservadores, deu uma freada nas ambições dos comunistas e muçulmanos, mas, se não houver adesão de maior quantidade de governantes ocidentais, a vitória do Islã é certa e o mundo ocidental será todo muçulmano antes do final do século 21.

  Luigi Benesilvi

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SIGNIFICADO DE ALGUMAS PALAVRAS ÁRABES:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
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Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/14/ahl-al-kitab-povo-da-biblia-peter-townsend/
Kafir (não muçulmano)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/kufar-descrente-peter-townsend/
Dhimmi (vassalo)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/11/dhimmi-pessoa-protegida-vassalo-peter-townsend/
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
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Sharia (Lei Islâmica)
https://pensa960.wordpress.com/2018/02/19/lei-islamica-sharia-peter-townsend/
Riddah (Apostasia)
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Taqiyya (Mentira)
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Tawriya (Dissimulação)
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É Verdade que no Islã é permitido Mentir?
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Uma Breve História do Islã
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Arábico para Não-Crentes
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Documentário Sobre a Biografia de Maomé
https://drive.google.com/open?id=1pZQ_de3DRDCqerJHfjHsQP7tUpQa0SuS