Os “Idiotas Úteis” do Século 21 – Luigi Benesilvi
(01/02/2019)
“Uma efusiva ovação em favor do aborto, foi o que aconteceu quando foi aprovado no Senado do estado de Nova York o Ato Sobre a Saúde Reprodutiva, dia 22 de janeiro de 2019. Legisladores e eleitores esquerdistas apoiaram e aplaudiram a lei que torna legal o aborto, por qualquer motivo, em qualquer estágio da gravidez, até o nascimento do bebê”.
É mais uma grande vitória de Antônio Gramsci e seu Marxismo Cultural, cujo objetivo é a implantação de uma utopia socialista, após a destruição da cultura clássica ocidental, por meio da dissolução da família, da religião e dos costumes tradicionais.
Na prática, a legalização da interrupção da gravidez implica que o governo reconhece o aborto como uma questão de saúde pública, cuja “cura” deve ser tratada como qualquer outra doença, com o serviço de saúde provendo aborto gratuitamente a todas as mulheres interessadas em realizá-lo.
Este evento junta-se a vários outros, que também conduzem à redução da natalidade, como o casamento gay, a feminização de meninos e o enfraquecimento da masculinidade.
Assim como já acontece em vários países da Europa, dentro de pouco tempo muitas vozes se levantarão na América, bradando pela importação de imigrantes para suprir a demanda de trabalhadores.
Por acaso, as nações da África e Oriente Médio estarão prontas a cederem grandes contingentes de homens saudáveis, ultra-machistas, com excelente capacidade de reprodução.
É notável o sucesso que vem sendo obtido pela esquerda na adoção de práticas que conduzem à redução da capacidade de combate dos países ocidentais.
Essa promoção da redução da capacidade de combate não é apenas um efeito colateral do marxismo cultural; ela é o produto principal de uma ideologia muitas vezes mais agressiva que o socialismo.
A esquerda globalista está sendo intencionalmente conduzida por seus aliados muçulmanos a enfraquecer a cultura ocidental e os próprios socialistas.
O problema para os globalistas ocidentais é que seus próprios integrantes estão sendo atingidos de forma dramática pelo marxismo cultural, levando-os ao desleixo, à promiscuidade sexual, consumo de drogas e degradação moral.
Vários outros itens da agenda socialista também conduzem à redução da vontade e capacidade de combate, como o desarmamento da população, liberação do consumo de drogas, a reinterpretação da história ocidental e conflitos entre segmentos da sociedade.
Quando a cultura ocidental estiver destruída, a esquerda cairá em seguida, subjugada pelos islâmicos. Isso aconteceu com todos os aliados dos muçulmanos ao longo de toda história do Islã.
Um dos casos mais recentes aconteceu com os socialistas iranianos, que apoiaram os muçulmanos na derrubada do xá Reza Pahlevi, em 1979, mas tão logo os muçulmanos tomaram o poder, todos os líderes comunistas foram sentenciados à morte pelo Ayatolah Khomeini, como descreve o estudioso Bill Warner, no artigo “A Esquerda e o Islã”, que pode ser lido neste link.
Os comunistas, foram sempre muito hábeis no uso de “idiotas úteis” para atingirem seus objetivos coletivistas, mas agora são eles próprios os “idiotas úteis” sendo usados pelos muçulmanos.
Luigi Benesilvi
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Pensa960 
O Brasil não tem problema com muçulmanos.
A maioria dos brasileiros nem sabe o que é muçulmano e fazem brincadeiras chamando de homem-bomba por causa do que a mídia divulga.
Infelizmente, o Brasil tem ruas mais violentas do que as dos países árabes e os muçulmanos que vem aqui acham estranho os brasileiros acharem o país deles violento mesmo com a bandidagem terrível aqui.
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Obrigado pelo comentário. A agenda muçulmana é gradual e implacável. Judeus e Cristãos não tiveram quaisquer problemas em acolher os muçulmanos em Medina. Algum tempo depois foram subjugados e atualmente não existem mais Judeus e Cristãos na península arábica. Acontece assim na África, está chegando na Europa e acontecerá nas Américas também.
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