Redes Sociais São Um Despótico Oligopólio Globalista
(01/09/2017)
Agora que a censura globalista foi escancarada pelo Youtube, Facebook e Twitter, sou obrigado a reescrever um texto que redigi em agosto de 2016 a respeito do uso de redes sociais. O texto de 2016 pode ser lido neste link.
Sentindo a necessidade de “conectar-me” ao mundo das redes sociais, fiz uma pesquisa dos principais serviços disponíveis e inscrevi-me em vários deles para ver quais eram os melhores para a minha finalidade. Só pesquisei serviços cujo uso não implicava em pagamento de qualquer espécie. Só pesquisei serviços oferecidos gratuitamente.
Entre os vários serviços testados, para divulgação os melhores que encontrei foram:
Facebook (https://www.youtube.com),
Instagram (https://www.instagram.com),
Google+ (https://plus.google.com),
Twitter (https://twitter.com) e
Youtube (www.youtube.com).
Todos têm aplicativos específicos para tablets e smartphones.
Para guardar e mostrar textos curtos achei o Blogger (https://www.blogger.com); Para guardar e exibir vídeos tem o Youtube (https://www.youtube.com); Para guardar arquivos de textos longos (doc ou pdf) e também vídeos privados, pode ser o Google Drive (https://drive.google.com).
Ainda podem ser usados o Whatsapp e o correio eletrônico como auxiliares na divulgação. Todos são gratuitos. Não encontrei qualquer local único onde pode-se fazer tudo isso gratuitamente.
Em junho de 2017 tive meu primeiro choque de realidade, quando vários vídeos legendados por mim e publicados em 2016, foram removidos pelo Youtube por conterem cenas de “incentivo à violência”, segundo fui informado. Relatei os detalhes do fato no texto deste link.
Minha conta foi bloqueada por duas semanas, com ameaça de suspensão definitiva se houver outras infrações, mesmo em vídeos já publicados. Os vídeos removidos continham alusões e questionamentos ao tratamento dado aos “refugiados” e ao “Islã”. Para evitar novos bloqueios removi espontaneamente mais uns 10 vídeos que continham alusões a esses assuntos e parei de publicar novos vídeos.
Por causa disso notei estar usando vários serviços da mesma empresa que aplica censura aberta (Youtube, Google Drive, Google+ e Blogger) e tem acesso a tudo o que escrevo e divulgo. É uma questão de tempo para que a censura seja praticada também nos outros serviços dessa empresa.
O Facebook também pratica censura e assim como o Youtube e os assuntos mais censurados são aqueles contrários à ideologia esquerdista globalista. Pode ser censurada qualquer publicação contrária à imigração sem controle, “refugiados”, fronteiras abertas, islamização, ideologia de gênero, desarmamento e outros). Li notícias de que publicações que defendem o Cristianismo também são passíveis a censura.
As outras redes sociais também devem estar praticando censura na mesma linha do Youtube e Facebook, mas talvez por não terem condições de criarem e usarem ferramentas automatizadas mais potentes, não estão ainda conseguindo alcançar a mesma abrangência e visibilidade. Logo, logo terão condições de praticá-la em larga escala também.
Por essa razão fiz nova pesquisa e infelizmente não encontrei muitos serviços gratuitos para substituir os que estou usando. Só encontrei o WordPress (www.wordpress.com) para substituir o Blogger, mesmo assim com algumas características inferiores.
Infelizmente, não encontrei qualquer serviço, gratuito ou pago, que chegue perto da abrangência do Youtube. Testei vários serviços de armazenamento privado (4Shared, One Drive, Dropbox e outros), porém suas versões gratuitas são bem limitadas e inferiores ao Google Drive.
Assim, por enquanto, só migrei as publicações do Blogger para o WordPress, onde já publiquei vários textos, inclusive este.
Se os assuntos forem de áreas polêmicas, é conveniente avaliar o uso de um pseudônimo, tanto nas redes sociais quanto na identificação do e-mail, quando exigido. Achei o gmail o mais fácil de cadastrar por não fazer qualquer verificação das informações prestadas, mas tem o inconveniente de pertencer à mesma empresa que pratica censura (Blogger, Youtube, Google Drive e Google+).
O Facebook é o mais usado no mundo, com mais de 1,5 bilhão mensais de usuários ativos. O segundo é o Instagram, com cerca 400 milhões, depois vem o Twitter com 320 milhões e o Google+ com uns 300 milhões. Mais atrás vêm o Linkedin, Pinterest e Snapchat com menos de 100 milhões. Existem outros serviços, porém bem menos expressivos.
O Facebook tem poucas limitações, oferecendo oportunidade de publicação de fotos, vídeos, textos e links de sites, inclusive do Youtube.
O Instagram permite publicação de fotos, vídeos e pequenos textos, mas não permite a publicação de links de sites. Google+ é bem parecido com o Facebook.
O Twitter permite publicar até quatro fotos por publicação, com texto de até 142 caracteres, vídeos menores que 140 segundos e também links de sites, inclusive do Youtube.
Para dar visibilidade às publicações é necessário atingir um grande público, conhecido como “seguidores”, “inscritos” ou “amigos”. As publicações podem ser restritas (somente para seu grupo, seguidores e amigos) ou podem ser públicas, visíveis para todos os usuários da rede.
As publicações precisam cativar o interesse, pela originalidade ou pelos efeitos visuais, afinal existem muitas publicações competindo pelos mesmos leitores.
Exceto no Facebook, que logo oferece indicações, nos demais é preciso começar “seguindo” alguém conhecido (amigo, político, jurista, jogador, religioso, autoridade, etc.) ou inscrever-se num grupo que trata de algum assunto de interesse (religião, política, flores, gatos, animais, jurisprudência, etc.), após o que o aplicativo começará a oferecer indicações de possíveis amigos ou grupos de afinidade.
Para quem deseja somente troca de fotos, vídeos e informações de familiares ou de pequenos grupos de pessoas, o Facebook parece ser a melhor opção. Para política, assuntos polêmicos ou de curta duração de interesse, o Twitter parece ser o melhor. Os demais ficam num meio-termo.
O texto acima é apenas resumo sucinto sobre algumas das principais características dos meios de comunicação e interação, úteis para quem pretende começar ou ampliar o uso de redes sociais. Todas elas têm endereços de ajuda passo-a-passo, bem mais detalhados.
Como as grandes redes mundiais de jornais, revistas e televisão estão comprometidas com a agenda globalista, só restaram sites, blogs e redes sociais para divulgação e leitura de artigos menos comprometidos e assim mesmo temos que ter cuidados especiais porque a mesma empresa é proprietária da ferramenta de pesquisa mais popular da internet, o “Google Search” e ela pode censurar ou redirecionar respostas a argumentos de pesquisa.
Luigi B. Silvi
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