A UNESCO Não Aprende Com a História e Está Condenada a Repeti-la
(17/10/2017)

A frase do título “Quem não aprende com a história está condenado a repeti-la”, da abertura da palestra da ativista cristã Brigitte Gabriel, é bem apropriada para os dias atuais, quando a UNESCO acaba de eleger Audrey Azoulay como diretora-geral.

Unesco Audrey Azoulay

Ex-ministra da cultura da França, a globalista Audrey Azoulay, declarou que vai dar ênfase à coexistência pacífica de todas as culturas e religiões. Ela venceu por 30 votos a 28 o muçulmano Hamad bin Abdulaziz al-Kawari, do Qatar, na mesma semana em que os Estados Unidos e Israel declaram que vão deixar a entidade porque ela tem uma política enviesada de perseguição aos Judeus.

Quando Audrey fala de “todas as culturas e religiões”, na verdade está se referindo apenas a Judeus, Cristãos e Muçulmanos. As credenciais dela como ministra da cultura da França e a situação dos Judeus naquele país, não parecem dar muitas esperanças de que ela consiga a coexistência na Europa e muito menos no mundo todo.

A história de convivência das três maiores religiões monoteístas mostra que a coexistência nunca existiu. Quando Maomé fundou o Islã, no início do século sétimo, em Mecca, na atual Arábia Saudita, havia naquela região centenas de tribos politeístas, judaicas e cristãs. O cristianismo era a religião predominante no oriente médio, África e Europa.

Conforme descreve Brigitte Gabriel na palestra “Uma Breve História do Islã”, Maomé teve ajuda dos Judeus e Cristãos para derrotar os politeístas. Depois, ajudado pelos Cristãos, subjugou os Judeus, após o que subjugou também os Cristãos. “Primeiro o sábado e depois o domingo”, dizem os muçulmanos. “Sábado” sãos os Judeus e “Domingo” os Cristãos.

Atualmente não existem mais judeus e cristãos na Arábia Saudita e Iêmen. Os judeus foram subjugados e expulsos há muito tempo de todo o norte da África e Oriente Médio, exceto em Israel.

Os últimos cristãos do norte da África estão sendo assassinados e expulsos no Egito, como aconteceu em 12/10/2017, quando o padre coopta, Samaan Sheta, foi assassinado a facadas no Cairo ao mesmo tempo em que milhares de cristãos estão seno perseguidos e assassinados, se não conseguem fugir. As igrejas do Egito estão sendo incendiadas por muçulmanos e o governo não consegue ou não quer pôr fim a isso.

Padre Coopta

Judeus estão tendo que fugir de quase todos os países da Europa. O Grande Rabino da França exortou os Judeus que ainda não foram embora, que o façam o quanto antes, pois a França não é mais um lugar seguro para eles. Sinagogas estão sendo atacadas e cemitérios judeus são profanados e destruídos.

Com a quantidade de muçulmanos que estão sendo acolhidos e a alta taxa de natalidade deles, dentro de duas ou três décadas serão os Cristãos que terão que fugir ou viver como vassalos (dhimmis), pagando o tributo (Jizya) aos muçulmanos.

A história tem mostrado que quando os muçulmanos ultrapassam os 10% da população, tomarão conta da localidade ou país. A população muçulmana de Londres recém alcançou os 12% e já elegeu o primeiro prefeito muçulmano, Sadiq Khan, com ajuda de ateus e cristãos.

Como declarou o líder do Estado Islâmico, Abu Akr al-Baghdadi, em 14 de maio de 2015:

“O Islã nunca foi uma religião de paz, o Islã é uma religião de combate. Ninguém deveria acreditar que nossa luta é só pelo Estado Islâmico. Nossa guerra é por todos os muçulmanos, na qual o Estado Islâmico é apenas a linha de frente. É a guerra total dos muçulmanos contra os infiéis”.

Jihadi refugee 2

Após a derrota na Síria, onde foram mortos cerca de 20 mil “guerreiros de Allah”, os outros 30 mil foram para a Europa, onde constituem famílias e trocam as fotos com as cabeças decepadas dos infiéis por imagem dele com esposas e filhos. Agora luta pela conquista da Europa.

Em algumas décadas esses jihadistas conquistarão a Europa, com a ajuda dos globalistas ateus, cristãos complacentes e com a nova diretora-geral da UNESCO.

                                                                      Luigi B. Silvi

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Significado de algumas palavras árabes:
 
Jihad (Luta pela causa de Allah)
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Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
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Kufar ou Kafir (não muçulmanos)
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ou
https://youtu.be/ulSHAlgKd_M
Dhimmi (vassalo)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/dhimmi-pessoa-protegida.html
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
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Sharia (Lei Islâmica)
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Riddah (Apostasia)
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Taqiyya (Mentira)
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Tawriya (Dissimulação)
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