Todos os Jihadistas Querem a Mesma Coisa: Impor a Lei Islâmica a Todo o Mundo – Bill Warner
22 de outubro de 2017
Todos os grupos jihadistas violentos (Al Qaeda, Estado Islâmico, Boko Haram, Abu Sayef, Al Shabaab, Hamas, Hizbollah…), os jihadistas de colarinho branco da Irmandade Muçulmana e os 57 países muçulmanos membros da OIC (Organização de Cooperação Islâmica) – os dirigentes de todos os 56 países muçulmanos e a administração dos territórios palestinos – claramente declaram que buscam impor a Lei Islâmica (Sharia) em todo o mundo.
Jihadistas ou “terroristas”, se preferir, presos ou mortos na Europa e na América do Norte, todos declaram fazer o que fazem pela glória do deus Islâmico “Allah”.
Jihadistas (muçulmanos praticantes da Sharia) declaram que são muçulmanos em combate pela causa de Allah com o objetivo de estabelecer um Estado Islâmico (Califado) global praticante da Sharia (Lei Islâmica).
Toda as fontes islâmicas – do padrão de referência da jurisprudência islâmica para todo o mundo, a Universidade de Al Azhar, do Cairo, Egito, aos muçulmanos da escola elementar e do ensino médio – definem o Islã como um “completo modo de vida governado pela Sharia”.
De acordo com o livro-texto mais amplamente usado nas escolas muçulmanas de ensino médio nos Estados Unidos (What Islam is All About): “O Islã não é só uma religião, mas um completo modo de vida” (p2); “A Sharia é o caminho ideal a ser seguido por nós” (p354); “A base do sistema legal e político é a Sharia de Allah” (p381); “Qualquer um que morra na Jihad vai automaticamente ao Paraíso” (p164); “A obrigação dos cidadãos muçulmanos é serem leais ao Estado Islâmico” (p382).
Existem duas fontes da Sharia: o Corão e a Sunnah (o exemplo de vida do Profeta Maomé).
“Muçulmano” é todo aquele que se submete ao Islã. Submeter-se ao Islã é submeter-se à Lei de Allah – a Sharia.
O Corão – De acordo com o Islã, o Corão é a “palavra sagrada de Allah”. O conteúdo do Corão foi revelado por um anjo ao Profeta Maomé entre os anos 610 A.D. e 632 A.D. na península arábica (atualmente Arábia Saudita). O Corão tem 114 capítulos ou “suras”.
O Corão estabelece (2:106, 16:101) que aquilo que foi revelado a Maomé cronologicamente por último sobrepuja qualquer coisa revelada antes. Isto é o conceito corânico de “ab-rogação”. Eruditos islâmicos têm publicado listas dos 114 capítulos do Corão em ordem cronológica.
Allah revelou sua mensagem a Maomé progressivamente durante aquele período de tempo. Nos 13 primeiros anos de Maomé na cidade de Mecca, ele converteu menos de 200 pessoas e não havia menção de Jihad na parte do Corão revelado em Mecca. Então Maomé fez a “hijra” (imigração ou voo) para a cidade vizinha de Medina. Essa imigração marca o começo do calendário muçulmano. Quando Maomé chegou a Medina é que as primeiras revelações da Jihad aparecem.
Em Medina Maomé tornou-se um líder político e militar e formou um exército de convertidos ao Islã. A Sharia origina-se dos versos corânicos relevados a Maomé em Medina. O capítulo 9 do Corão é cronologicamente o último capítulo que trata da Jihad e assim legalmente sobrepuja todos os outros capítulos.
Para os pagãos o capítulo 9:5 do Corão estabelece:
“Combata e mate os não crentes onde quer que os encontre, cerque-os e capture-os, espreite e espere por eles em cada uma e em todas as emboscadas (estratégia de combate)”.
De acordo com a sharia, pagãos devem que converter-se ao Islã ou serão mortos. O Corão 9:5 estabelece:
“Combata aqueles que não acreditam em Allah e nem no Último Dia, nem evita o proibido que foi proibido por Allah e Seu Mensageiro, nem reconhece a religião da Verdade, mesmo que sejam do Povo da Bíblia (Judeus e Cristãos), até que paguem o tributo (Jizya) e voluntariamente se submetam e se sintam eles próprios subjugados”.
Os do “Povo da Bíblia” devem ser convidados a converter-se ao Islã e se eles recusarem eles devem ser convocados a submeter-se à Sharia, pagar o tributo dos não muçulmanos (Jizya) ou serem mortos
O Tafsir – Todos os versos do Corão foram legalmente catalogados e definidos num livro chamado Tafsir. A maior autoridade muçulmana sobre o Tafsir é um homem chamado Ibn Kathir.
Tafsir ibn Kathir define o verso do Corão 9:5 assim:
“Este é o Ayah (verso) da espada…e capture-os (legalmente significa) execute alguns e guarde outros como prisioneiros… e cerque-os e espreite e espere por eles em cada e em todas as emboscadas (legalmente significa) não só espere por eles. Em vez disso procure-os e encurrale-os em seus próprios locais e fortificações, obtenha informações sobre eles nas várias estradas e caminhos, de forma a fazer uma busca geral e uma busca detalhada para encontra-los. Dessa forma eles nãos têm outra escolha, ou morrem ou abraçam o Islã”. (Tafsir Ibn Kathir, Vol 4, páginas 375-376)
Muitos centros islâmicos e mesquitas dos Estados Unidos ministram cursos semanais de Tafsir.
A Sunnah – O Corão estabelece que Maomé é um “louvado modelo de caráter” (68:4) e um “belo padrão de conduta” (33:21) para os muçulmanos seguirem sempre. Se Maomé fez ou disse isso ou aquilo, eles são exemplos para todos os muçulmanos seguirem sempre.
Suas palavras e feitos são registrados nas biografias autorizadas (Sira) e nas coleções de Hadiths (narrativas) ou histórias sobre Maomé. No Islã, as classificações mais acreditadas de hadiths são as feitas por um homem chamado Bukhari.
O Profeta disse: “A Hora do Julgamento Final não chegará enquanto os muçulmanos ainda estiverem combatendo os Judeus e matando-os. Ela não chegará enquanto um Judeu se esconder atrás de pedras e árvores. Ela não chegará enquanto as rochas e árvores disserem, ó muçulmano! Ó servo de Allah! Tem um Judeu atrás de mim. Venha e mate-o” Bukhari 2926: Book 56, Hadith 139
“O Mensageiro de Allah disse: eu fui ordenado por Allah a combater contra o povo até que eles testemunhem que ninguém tem o direito de adorar outros além de Allah e que Maomé é o Mensageiro de Allah e ofereçam preces perfeitamente e praticarem a caridade obrigatória, então se eles fizerem isso, eles salvarão suas vidas e propriedades de mim, exceto se cometerem contra leis islâmicas e então suas contas serão feitas por Allah”. Bukhari 25: Book 2, Hadith 18
Maomé participou da decapitação de 600 a 900 Judeus depois da Batalha da Trincheira (Battle of the Trench), torturou, aprovou a matança de pessoas que zombaram dele, casou com uma menina de seis anos de idade e consumou o casamento quando ela completou nove anos e combateu contra todos os que não se submetiam à lei da Allah.
100% da Sharia comanda a prática de Jihad até que o mundo todo esteja sob domínio dos muçulmanos e 100% da Sharia define “Jihad” como “combate contra não muçulmanos”.
O objetivo declarado do Islã não é a conversão ou a morte de todos, mas sim a submissão de toda a terra à Lei de Allah (Sharia).
A Irmandade Muçulmana (Muslim Brotherhood) publicou leis regionais e toda a sua doutrina deixa bem claro que a irmandade foi criada para “estabelecer a Lei de Allah na localidade”.
O maior julgamento bem-sucedido de financiadores de terrorismo de todos os tempos da história norte-americana – Estados Unidos contra a “Holy Land Foundation for Relief and Developmet (HLF), em Dallas, 2008, identificou a “Islamic Society of North America (ISNA), o “Islamic Circle of North America” (ICNA) e o “Council on American Islamic Relations (CAIR) como sendo parte do movimento na América do Norte da Irmandade Muçulmana, com o objetivo declarado de combater uma “Jihad de Civilização” para estabelecer um Estado Islâmico sob a Sharia.
Em outras palavras, a Irmandade Muçulmana – ie, a mais proeminente organização islâmica nos Estados Unidos – tem o mesmo objetivo que a Al Qaeda e o Estado Islâmico.
Interessante é que a ISNA, ICNA e CAIR, também são organizações de liderança e orientação de toda a consultoria de “Convivência Entre Religiões” nos Estados Unidos.
A Sharia mata. Detenham a Máfia Muçulmana.
Bill Warner
O texto original em inglês pode ser lido no link:
https://www.understandingthethreat.com/jihadis-want-one-thing/
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Significado de algumas palavras árabes:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
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Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
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Kufar ou Kafir (não muçulmanos)
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ou
https://youtu.be/ulSHAlgKd_M
Dhimmi (vassalo)
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Dar-al-Harb (Terra da Espada)
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Sharia (Lei Islâmica)
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Riddah (Apostasia)
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Taqiyya (Mentira)
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Tawriya (Dissimulação)
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É Verdade que no Islã é permitido Mentir?
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Sharia para Não-Muçulmanos:
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWU3NRcVc5NVZUa28/view?usp=sharing
Uma Breve História do Islã
http://blogdoluigib.blogspot.com.br/2016/07/uma-breve-historia-do-isla.html
Arábico para Não-Crentes
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWOFpZTFZPaFE2Y0U/view?usp=sharing