A Arma Mais Eficaz Usada Para Expansão do Islã no Ocidente
(18/01/2018)
Dia 15 de janeiro de 2018, na cidade de Toronto (Canadá), uma menina muçulmana de 11 anos de idade, deu uma entrevista afirmando que um homem branco havia tentado por duas vezes cortar o véu (hijab) dela quando estava a caminho da escola, juntamente com o irmãozinho, que confirmou os ataques, em declarações chorosas e compungidas.
A mãe fez declarações de repulsa à comunidade intolerante e a chefe de polícia declarou que iria investigar e descobrir o homem branco autor do atentado, do qual já tinha até um “retrato falado”.
A mídia deu ampla cobertura ao fato, com declarações de apoio aos muçulmanos por parte de autoridades, inclusive do Primeiro-Ministro Justin Trudeau, reprovando o comportamento “islamofóbico” da população e a falta de respeito à religião islâmica.
Dia 16 de janeiro de 2018, a polícia anunciou discretamente que, após algumas investigações, concluiu que o ataque não aconteceu e havia sido inventado pela menina.
Logo depois a família pediu desculpas pela falsidade e desta vez o rosto da menina foi borrado na foto, para evitar o reconhecimento. O desmentido da notícia do ataque não teve um décimo da repercussão da notícia falsa, com grande ganho para a “causa de Allah”.
As crianças apenas foram usadas como instrumentos úteis para a expansão do Islã e provavelmente devem ter sido louvadas por isso, em vez de serem admoestadas por terem mentido tão desavergonhadamente.
O que faz uma família inteira forjar um ataque inexistente, com grande repercussão, podendo inclusive causar a prisão de uma pessoa inocente? Seria pela vontade de aparecer na mídia? Seria coisa criada nas cabecinhas de duas ingênuas criancinhas? Não!
Isso tudo faz parte de uma muito bem engendrada campanha contra aqueles que enfrentam o Islã, taxando-os de intolerantes e “islamofóbicos”.
Neste artigo, a ex-muçulmana Ainaz Anni Cyrus, explica a razão dos muçulmanos poderem mentir e inventar coisas como fez a família das duas crianças. Basicamente ela descreve que muçulmanos podem mentir em algumas circunstâncias:
“Se a vida de um muçulmano está em perigo e que se ele admitir ser muçulmano será ferido ou morto; nesse caso é permitido mentir e dizer: “eu não sou muçulmano e não obedeço a Sharia”.
“Se um muçulmano está tentando converter alguém para o Islã, então é permitido mudar o significado de versos do Corão para algo mais suave e mais aceitável para o ouvinte.”
“Se estiver tentando conquistar uma terra para futura islamização um muçulmano está autorizado a mentir sobre qualquer coisa do Islã para transformá-la numa terra islâmica.”
Neste outro artigo, o estudioso Peter Townsend, explica o que é a “Taqiyya”, que permite e até estimula os muçulmanos a mentirem em favor da expansão do Islã.
Muito espertamente, os líderes muçulmanos perceberam que os ingênuos ocidentais dão muita importância ao sofrimento das mulheres e crianças, por isso passaram também a usá-las na linha de frente da Jihad (Luta pela causa de Allah).
Para os muçulmanos devotos (quem não é muçulmano é como se não fosse gente) então não há qualquer problema em mentir para eles, se isso for conveniente para a causa.
Seria como se alguém acenasse com gestos amistosos para um cão para trazê-lo para perto e pegá-lo com a finalidade de aplicar-lhe uma vacina ou para cuidar de algum ferimento dele. Não há qualquer remorso em fazer isso. É assim que os muçulmanos se sentem quando enganam um não muçulmano. Pensam sinceramente ser para o bem do infiel.
Para ter uma ideia do que eles leem nos livros sagrados sobre os não muçulmanos, seguem versos do Corão:
Sura 8:55 – “Os infiéis são as piores criaturas aos olhos de Allah, porque não creem”; Sura 9:28 – “Ó fiéis, na verdade os descrentes são impuros”
Então, quando ouvir um muçulmano falar coisas boas sobre o Islã e enfatizar pertencer a uma minoria perseguida e estigmatizada pelos “islamofóbicos” ocidentais, fique esperto e procure obter a mesma informação por outras fontes menos comprometidas.
Luigi B. Silvi
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Significado de algumas palavras árabes:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/03/jihad-luta-pela-causa-de-allah-peter-townsend/
Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/ahl-al-kitab-povo-dabiblia-judeus-e.html
Kufar ou Kafir (não muçulmanos)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/kufar-descrente.html
ou
https://youtu.be/ulSHAlgKd_M
Dhimmi (vassalo)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/dhimmi-pessoa-protegida.html
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/dar-al-harb-terra-da-espada.html
Sharia (Lei Islâmica)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/sharia-lei-islamica.html
Riddah (Apostasia)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/riddah-apostasia.html
Taqiyya (Mentira)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/taqiyya-dissimulacao-ou-mentira.html
Tawriya (Dissimulação)
https://blogdoluigib.blogspot.com.br/2017/03/dissimulacao-e-mentiras-no-isla.html
Alguns assuntos relacionados
É Verdade que no Islã é permitido Mentir?
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/16/e-verdade-que-no-isla-e-permitido-mentir-ainaz-anni-cyrus/
Sharia para Não-Muçulmanos:
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWU3NRcVc5NVZUa28/view?usp=sharing
Uma Breve História do Islã
http://blogdoluigib.blogspot.com.br/2016/07/uma-breve-historia-do-isla.html
Arábico para Não-Crentes
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWOFpZTFZPaFE2Y0U/view?usp=sharing